Adote um cão salve uma vida!!!

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Cão terapia é uma alternativa para amenizar os efeitos do tratamento do câncer.







Benefícios do cão terapia para pacientes com câncer Vitória, Espírito Santo
O cão terapia é "uma uma opção interessante de abreviar dores e sofrimentos", destaca o autor. O cão estimula exercício físico e motiva o bem-estar do paciente. A veterinária Hannelore Fuchs explica que essa terapia ajuda a melhorar a imunidade do paciente. "As pesquisas com a nova terapia apontam uma redução da pressão arterial, da freqüência cardíaca, da depressão, da dor e uma consequente diminuição de uso de medicação psicotrópica e analgésica, além do estímulo à pratica de atividades físicas", ele cita.

A presença dos amigos, o apoio da família, a rotina com o trabalho e a manutenção de atividades culturais e de lazer – dentro das limitações de cada um, são instrumentos essenciais para quem enfrenta o tratamento oncológico. Sabe-se, por exemplo, que não basta um bom tratamento e uma equipe médica especializada. É preciso aliar tudo isso a um bom acompanhamento psico-emocional, pois qualquer um reage melhor dessa forma, aumentando suas chances de cura.

No meio disso tudo, uma novidade que à primeira vista pode parecer estranha está ganhando espaço nos principais centros mundiais de tratamento oncológico: a participação de animais no processo.

Mais especificamente a cão terapia, alternativa que já começa a mudar a visão de alguns profissionais da área psicológica também no Brasil.Trata-se de uma técnica que utiliza cães treinados e devidamente apropriados para o convívio com pacientes em ambiente hospitalar, permitindo que os doentes brinquem com os animais. Embora pareça uma atividade essencialmente lúdica, a cão-terapia é trabalho científico, cujos resultados são notados a cada sessão.

A idéia de complementar o tratamento tradicional com essas terapias pode contribuir para amenizar os severos efeitos do tratamento do câncer. Afinal, garantir o momento leve de diversão com os animais pode mudar um pouco o “clima” das intermináveis sessões de quimioterapia e radioterapia, tornando-se, no mínimo, uma opção interessante de abreviar dores e sofrimentos.

“Ao interagir com os cães os pacientes fazem exercícios físicos muitas vezes sem perceber. Se os levássemos para uma sala de ginástica comum, a resistência poderia ser maior”, afirma o fisioterapeuta Vinicius Fava Ribeiro, indicando outro benefício. As equipes que vem trabalhando com a cão-terapia são multidisciplinares. Além dos médicos veterinários e adestradores, são formadas por psicólogos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, entre outros.

Trabalhar o lado emocional, melhorar o humor e estimular o contato físico e a sociabilização são os principais benefícios da atividade. “É uma oportunidade de fazer com que o paciente melhore a sua imunidade e “externe” seus sentimentos, através dos cães”, explica a veterinária Hannelore Fuchs.

As pesquisas com a nova terapia apontam uma redução da pressão arterial, da freqüência cardíaca, da depressão, da dor e uma consequente diminuição de uso de medicação psicotrópica e analgésica, além do estímulo à pratica de atividades físicas.

Nos pacientes com câncer a restrição é para quem está imunodeprimido, ou seja, com baixa resistência. Mas, nesses casos, nem mesmo o contato com outras pessoas é recomendado pelos médicos até que o paciente adquira imunidade suficiente para se auto-proteger do risco de infecções. Em todo caso, a cão-terapia deve ser realizada por equipes profissionais que conhecem bem os cuidados básicos de higiene/assepsia do animal e realizam o controle rigoroso de saúde periódico e dos locais que o animal freqüenta.

Os requisitos para o animal:

A seleção dos cães é feita com um rigoroso critério e a maioria deles pertence aos profissionais que trabalham com a terapia ou voluntários, que são convidados para participar do trabalho por causa de seu animal. Os profissionais alertam que não trabalham com nenhum cão da lei da focinheira, para não submeterem pacientes a qualquer risco.

Os animais, que devem sempre estar identificados como cães-terapeutas, são submetidos a avaliação física (realizada pelo veterinário) e comportamental (feita por adestradores). A primeira inclui check-up mensal, vacinação, controle de doenças infecto-contagiosas, além do tradicional banho antes da sessão de pet-terapia.

A avaliação psicológica verifica se o animal é apto a esse tipo de trabalho, até porque devem ser dóceis, e não somente mansos, aceitando vários tipos de manipulação (rabo e orelhas puxados, carinhos e afagos em qualquer parte do corpo) e não podem atacar.

As técnicas de treinamentos são básicas e permitem que o cão obedeça aos principais comandos e seja facilmente controlado pelo proprietário. Para a terapia no hospital, a indicação é que os cães profissionais tenham uma sala exclusiva.

Sobre a ABCâncer:

A Associação Brasileira do Câncer é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), sem fins lucrativos, com a missão de informar, educar e mobilizar a sociedade para a prevenção, detecção precoce e diminuição do sofrimento das pessoas tocadas pelo câncer.

Fonte: Gisele Tamamar / ABCâncer

Animais estimulam a reabilitação de deficientes Vitória, Espírito Santo

Conheça os benefícios neurológicos obtidos com a hippoterapia. Saiba porque os animais ajudam na reabilitação de pacientes portadores da Síndrome de Down, traumatismo crânio-encefálico e acidente vascular cerebral. O autor destaca o poder fisioterápico do cavalo e do cão-guia.


Amigos inestimáveis ...até na reabilitação das deficiências!

Até na reabilitação os animais de estimação fazem um bem enorme ao
ser humano. São o melhor remédio para o corpo e para a alma, pois fazem com que os seus donos não se sintam tão sozinhos e lhes dão mais segurança.

Há registros no mundo de vários casos de pessoas que superaram a
depressão devido ao convívio com eles. Além disso estudos científicos comprovam que a chance de sobreviver a um enfarte é quatro vezes maior para quem tem um animalzinho em casa comparado a quem vive só.

Também no trabalho de reabilitação de pessoas portadoras de deficiência, podemos contar com habilidade e as características de alguns animais.Um dos animais que pode garantir bons resultados é o cavalo.O condutor, juntamente com a fisioterapeuta e o terapeuta de apoio, formam uma equipe de tratamento complementar chamada hippoterapia,que é indicada para o tratamento de vários tipos de patologia, como paralisia cerebral, traumatismo crânio-encefálico, acidente vascular cerebral, síndrome de Down, esclerose múltipla, enfim, qualquer problema relacionado ao sistema central.

O ritmo mais indicado para a terapia é o passo, pois é através
dele que o cavalo pode transmitir ao paciente o balanço
antero-posterior, o lateral e o vertical, semelhante à ação de pelve humana durante a marcha.

Além dos benefícios físicos, a terapia com cavalos estimula a
orientação espacial, a auto-estimula e o poder de concentração.

O cão-guia é treinado para conduzir com segurança as pessoas
deficientes visuais em qualquer local, sendo capaz de parar no meio fio das calçadas, nos obstáculos, inclusive em desníveis e buracos no pavimento, em estradas, etc.

A comunicação entre o cão e seu dono se dá através de uma coleira especial que permite o reconhecimento do cão,quando ele muda de direção para evitar um acidente ou quando diminui a velocidade num local de maior cuidado.

O cão deve saber analisar o espaço que ele e seu dono ocupam para agir corretamente, como por exemplo,calcular quando o espaço é suficiente para a passagem de seu dono.

Entre as raças de cães utilizados para essa tarefa, estão o Retriever do Labrador o Golden Retriever e oPastor Alemão. Os Labradores e Goldens tem sido preferidos por serem um cães de aparência mais dócil,facilitando a socialização e aproximando as pessoas. O Pastor Alemão é muito atento e dedicado, mas pede um período mais longo de adestramento para controlar o seu impulso de guarda.

Estes e outros animais, aliados à profissionais de reabilitação
especializados, podem trazer muitos benefícios para crianças e adultos com deficiências físicas, sensoriais e emocionais.

Fonte: Vininha F.Carvalho


Os cães de terapia são aqueles treinados para visitar instituições com altas taxas de depresssão e estresse como hospitais, asilos, orfanatos e presídios. Esses cães realizam um trabalho que consiste basicamente em dar carinho e atenção a pessoas que precisam, fazendo com que se sintam melhores e menos solitárias, dininuindo taxas de depressão e auxiliando na recuperação de doentes e na reabilitção de detentos.

O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo e têm demonstrado excelentes resuldados em todos os locais em que a prática foi implantada. Os projetos de Terapia assistida por animais ou TAA, estabelecidos em todo o mundo a partir da década de 80 tiveram como base as propriedades possitivas do convívio com os cães que foram demonstradas pelos trabalhos de diversos pesquisadores.

Estes estudos mostraram que pessoas que convivam com cães ou gatos têm a pressão arterial mais regular e níveis melhores de colesterol e triglicérides que as demais pessoas (Warwick Anderson 1987-1990); Um outro estudo levando em consideração pessoas que sofrem de pressão alta e que precisam controlá-la com remédios foi realizado em 1999 por Karen Miller Allen e determinou que pessoas com cães ou gatos tinham menores variações de pressão por estresse; Um estudo mostra ainda que conviver com animais de estimação diminui a incidência de depressão em idosos (Thomas Garrity 1987); A presença de cães em casa também aumenta a sobrevida de vítimas de enfarte de miocárdio (Erika Friedmann 1995); Outros estudos afirmam que o convívio de crianças com cães desde pequenas diminui a incidência de asma e rinite alérgica (Bill Hesselmar 1991 – Sami Remes 1980); Um outro aspecto estudado é o de estimular a interatividade em pessoas autistas (june McNicholas 1995).

Projeto Cão do Idoso 2O trabalho de cão de terapia é voluntário e deve envolver também o dono, é um serviço filantrópico que no Brasil está representado pelo projeto cão do idoso com atuação na cidade de São Paulo. Os participantes afirmam que o contato com os cães é grandemente esperado pelos idosos das casas de repouso visitadas, as visitas são fotografadas e cópias dos retratos dadas aos idosos que as guardam de lembrança. Deve-se lembrar que não é qualquer cão que pode simplesmente sair visitando estas instituições de qualquer maneira. Cães não aptos ao serviço de TAA podem desde estranhar às pessoas com as quais eles deveriam interagir até demonstrar indiferença podendo causar sentimentos de rejeição.

Se você está interessado em ajudar entre em contato com uma insttuição especializada em TAA.
Comentários


Os cães, considerado por muitos como o melhor amigo do homem, vem fazendo sucesso no cinema e na televisão há alguns anos, mas eles não param por aí! A onda agora é visitar hospitais, escolas especiais, orfanatos e asilos.


Isso mesmo, o fiel companheiro do homem está provando que pode fazer muitas pessoas felizes. Estudos realizados na Europa, Estados Unidos e Canadá, comprovam que basta o ser humano permanecer em contato apenas por alguns minutos com os animais e seu organismo começa a liberar substâncias hormonais como endorfinas, febilatamina, prolactina e ocitocina. A liberação dessas substâncias diminui no organismo a ação do cortisol, também chamado de hormônio do stress, provocando assim a sensação de bem-estar.


Essa terapia, mais conhecida como TAA – Terapia Assistida por Animais - tem demonstrado excelentes resultados. O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo, pois ao promover a interação entre as pessoas e os animais percebe-se a melhora na auto-estima, na saúde física, social, emocional e principalmente na resposta às terapias convencionais.

TERAPIA FACILITADORA COM CÃO - TFC

O QUE É?

A TFC é a utilização do contato com o cão para fins terapêuticos, numa abordagem multidisciplinar buscando o crescimento psicológico e social, contribuindo para o aprimoramento da psicomotricidade, impulsionando suas potencialidades, minimizando sua deficiência melhorando significativamente a qualidade de vida.

BREVE HISTÓRICO

A TFC teve origem em 1792 no Retiro York, na Inglaterra em uma Instituição mental, onde os pacientes participavam de um programa alternativo de comportamento que consistia na permissão de cuidar de animais de fazenda como reforço positivo. Em 1867 a mesma técnica foi usada com pacientes psiquiátricos numa Instituição na Alemanha. Mais tarde, em 1942, terapeutas começam a perceber os benefícios de TFC em pacientes com desordens mentais e físicas, mas somente na década de 60, foi publicado nos Estados Unidos pelos Dr(es). Boris Levinson & Sam & Elisabeth Corson as primeiras observações cientifica dos benefícios da TFC em pacientes com quadros clínicos psiquiátricos. A partir dos anos 80 relevantes pesquisas cientificas emergem provando o benefício a saúde humana a partir da interação com animais , espalhando-se rapidamente no Reino Unido, Estados Unidos e na Europa Continental ( REICHERT, 1998; KAUFMANN,1997; TRIVEDI & PERL, 1995 ; MALLON, 1992 ; GEORGE, 1988 ; SLOVENKO 1984 ; JOHNSON, 1983. No Brasil o interesse pela TFC surge nesta mesma época, mas somente, a partir dos anos 90 são implantados os primeiros Centros de Atendimento de Terapia Assistida por animais e relevantes estudos científicos. Em setembro de 2000 acontece no Rio de Janeiro a 9º Conferência Internacional sobre Interações Homem-Animal, despertando diferentes profissionais da saúde para atuação e pesquisas cientificas na Terapia Assistida por Animais . As principais organizações que envolvem estudos de Terapia assistida por animais esta localizada no Delta Society nos Estados Unidos, na Inglaterra no SCAS – Sociedade para Estudos de Animais de Companhia , e na Europa no IEAP . No Brasil, segundo dados do Phd. Dr. Dennis C. Turnner , Presidente da Associação Internacional das Organizações Homem-Animal (IAHAIO), 30% dos Psiquiatras e Psicoterapeutas envolvem animais nas suas praticas clinicas.

Os cães tem sido usados como facilitadores para profissionais das áreas de:

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Terapia Ocupacional;
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Fisioterapia;
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Psicologia;
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Fonoaudiologia;
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Pedagogia;
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Psiquiatria.


Os cães na sociedade moderna deixaram de ser considerados apenas como os melhores amigos do homem, para se transformarem em grandes aliados nas terapias, trazendo benefícios para a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Muitos estudos têm demonstrado a importância do animal de companhia para as pessoas da terceira idade. A simples presença do animal de estimação pode reduzir a pressão sangüínea, o que justifica o alto índice de sobrevivência de donos de animais um ano depois de terem sido vítimas de ataque cardíaco.

Pesquisas comprovam a utilidade – e, na maioria dos casos, o sucesso – do animal como co-terapeuta, no tratamento de doentes psíquicos que não se comunicam, crianças hiperativas ou agressivas, portadores da síndrome de Down, pacientes de Alzheimer, pacientes com problemas neurológicos e deficientes físicos.

Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids. A presença de animais repercutiu na melhoria do ambiente de trabalho nas enfermarias, beneficiando a equipe médica.

Os amantes de animais de Taiwan estão tentando salvar a vida de cães abandonados utilizando-os como cães de terapia. Segundo o jornal Straits Times, os defensores pretendem ajudar Taiwan a se livrar da reputação de “inferno na terra” para os cães de rua.

Dezenas de cães foram recrutados pelo Dr Dog Programme de Taiwan, iniciado em 1999 pela Animals Asia Fundation (AFF), de Hong Kong, uma entidade especializada em programas de terapia animal assistida para pessoas que sofrem de males fisiológicos ou psicológicos.

Chen Mei-ju, enfermeira-chefe do asilo Hang An Nursing Home for Senior Citizens, diz que os cães de terapia fazem mágicas com os idosos, ajudando-os a rir e interagir com os outros novamente. “O mais importante é que os cães ajudam a aumentar a “mobilidade” dos residentes”, relata.

Outras instituições médicas de Taiwan que participam do programa relataram ainda uma diminuição no nível de estresse dos pacientes. Dos 40 cães treinados da Dr Dogs, que passaram por 10 semanas de treino intensivo de obediência, passaram por dois testes de aptidão e ainda foram submetidos a internato de oito horas, 80% foram um dia cães de rua abandonados.

No Brasil, a atividade assistida que envolve o cão com seu condutor em atividades sociais, distração, recreação e integração, visando o bem estar e a melhora da qualidade de vida do paciente, esta sendo desenvolvida pela Equipe TAC, formada pelos profissionais : Marco Corrêa (presidente), Vinicius F. Ribeiro (diretor técnico), Luisa C.A.Penteado (psicóloga clínica) e Miriam A. Santos (veterinária). Este trabalho vem demonstrando sua eficácia nas áreas de fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem e pedagogia. Utilizando o cão como motivador, o processo terapêutico e educacional tornar-se mais efetivo e prazeroso.

Benefícios:

- Desperta o amor incondicional e sem preconceitos

- Motiva a participação nas sessões terapêuticas

- Facilita a relação paciente / terapeuta

- Altera o ambiente terapêutico

- Incentiva a projeção de sentimentos

- Incentivo a leitura e escrita

- Indica distúrbios emocionais e cognitivos

- Auxilia na integração social

- Tornar-se um instrumento lúdico

A Equipe TAC desenvolve suas atividades nas seguintes áreas:

- Parceria nos atendimentos de Psicologia, Fisioterapia e Educação Assistida por Cães;

- Treinamento de equipe multidisciplinar;

- Aquisição e educação do animal terapeuta;

- Implantação da TAA em clinicas e consultórios;

- Supervisão terapêutica e condução do animal nos atendimentos da Terapia Assistida por Cães

Etapas do processo:

- Zoonoses: rígido controle veterinário através de avaliação, exames periódicos e vacinas

- Comportamento: seleção comportamental, treinamento e adestramento constante

- Alergias: avaliação prévia dos participantes

- Fobias : dessensibilização

Projetos em ação:

1) Projeto Recanto da Vovó

- Investidor social: Intervet Shering –Plough

- População atendida : idosas residentes na Sociedade de Assistência Social “Recanto da Vovó”

- Atendimento: fisioterapia e psicologia assistidas por cães , duas vezes por semana , sessões em grupos de quinze idosas

2)Projeto cães e crianças autistas:

- Instituição parceira: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP)

- População atendida : crianças autistas pacientes do ambulatório de psiquiatria

- Atendimento: atividade assistida por cães realizada na sala de espera do ambulatório pediátrico para crianças autistas.

www.animalivre.com.br
Imagem: Ilustração/Divulgação

2 comentários:

  1. Esse post é mara e de grande valia!


    Vale lembrar tbm que, bem treinados, os labradores e golden retrievers conseguem perceber até o nível de glicose em diabéticos, evitando comas!

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