Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

domingo, 25 de novembro de 2012

Olha quando eu era bebe que lindos que somos eu e meus irmãos, muito fofos e artistas sempre aumamos uma bagunça... bjus
FIM DE ANO É FOGO: PROTEJA OS BICHOS DOS ROJÕES! Todo o final de ano é a mesma coisa: muita festa, música e fogos de artifício para comemorar a virada do ano. Para cães, gatos e toda sorte de animais domésticos e silvestres, no entanto, esse é um dia de muito medo e confusão. Afinal, a audição destes animais é bem mais apurada que a nossa, e barulhos tão altos são interpretados por eles como sinal de perigo. O que fazer, então, para protegê-los, evitando que fujam ou fiquem desorientados em meio a tanta comemoração? 1) Não contribua para a barulheira, optando por formas de celebração SEM fogos de artifício. Sim, eles são bonitos....mas você gostaria de ser submetido a uma experiência aterrorizante apenas porque alguem acha bonito? Pois é.... 2) Deixe seus animais em um local o mais protegido e isolado do barulho o possível. Lembre-se que no momento do foguetório, animais podem entrar em pânico e tentar escapolir, ferindo-se em grades e cercas. Por isso, principalmente para os que são mais assustadiços, é preferível que fiquem em um cômodo coberto e de paredes inteiriças. Deixe-os com um cobertor familiar, um brinquedo para roer , se curtirem, e objetos que eles associem a experiências boas. NUNCA DEIXE UM CÃO ACORRENTADO durante a virada do ano- ele poderá se enforcar tentando escapar. Deixe-os com um cobertor familiar, um brinquedo para roer , se curtirem, e objetos que eles associem a experiências boas. 3) Foguetório, viagens, vais e vens das casas....esta é uma época campeã em animais achados e perdidos. Faça tudo para prevenir fugas, mas seu animal terá MUITO mais chance de retornar ao lar no caso de fuga se estiver usando plaquetinha de identificação. Ainda dá tempo. No mínino, improvise , escrevendo seu número de telefone em um esparadrapo afixado à coleira. AGORA.! Se todos os cães e gatos usassem uma plaqueta de identificação, pouquíssimos deixariam de retornar ao lar quando se perdem. 4) Alguns cães se acalmam muito quando sentem-se “abraçados” por um pano macio. Essa idéia deu origem à “Thundershirt”, que a gente recomenda muito, mas dá para improvisar: vista o seu cão com uma camiseta velha de gente, mesmo, num tamanho bem justinho, podendo ser atada na parte de tras com um esparadrapo. 5) Há cães para os quais essas medidas são insuficientes ; a reação de fobia ao foguetório escala de tal maneira que podem se ferir gravemente. Neste caso, medicamentos são indicados. Converse com seu veterinário sobre a medicação indicada. Para alguns medicamentos homeopáticos ou fitoterápicos podem ser um recurso interessante. ATENÇÃO: Muitos veterinários ainda recomendam acepromazine (acepram) para o tratamento de fobias a barulho. No entanto, a ação desta droga pode ter um efeito paradoxal , AUMENTANDO ao invés de diminuindo a fobia. Dr Karen Overall, uma das maiores especialistas em farmacologia de pequenos animais do mundo , médica veterinária e professora da Faculdade de Psiquiatria da University of Pennsylvania, explica porque: “Eu sei que o “tratamento” comum para fobias a tempestades , barulhos e visitas ao veterinário é a acepromazina. Na verdade, seria melhor que esta medicação fosse (…) usada apenas excepcionalmente. Acepromazina é uma anestésico dissociativo, o que quer significa que ele “embaralha”as percepções. Será que ambaralhar a percepção de um cão que está ansioso ou inseguro o fará melhorar ou piorar? Sempre piora, e o que ocorre é que , ao usarmos essa droga, muitos, ou a maioria dos cães ficam mais sensíveis às tempestades. Isso ocorre em parte porque com essa droga a sensibilidade aos sons é aumentada. Isso é uma receita de desastre para estes cães, e, de fato, eles aprendem a ficar mais temerosos e mais reativos por conta destas associações. “ Para discutir com seu veterinário que drogas usar , vale levar um artigo da Dra Karen Overall : http://veterinarynews.dvm360.com/dvm/article/articleDetail.jsp?id=136493&sk=&date=&pageID=3 6) Fique de olho ao se deslocar pela cidade. Ao avistar um animal perdido, se possível, o acolha, ou pelo menos anuncie que o viu em nossa seção Cadê Rex: http://www.proanima.org.br/cade-rex 7) Com os fogos , animais silvestres podem se desorientar e acabar entrando em áreas urbanas e residenciais. Chame o IBAMA (0800-61-8080) para que o animal possa ser capturado e devolvido a seu habitat natural. Por uma entrada de ano em paz, pra pessoas e animais! AMAES-ASSOCIAÇÃO AMIGOS DOS ANIMAIS DO ES DIRETORIA Instituição de Utilidade Pública Estadual por decreto governamental nr. 9.534/2010 www.amaes.org.br www.wspabr.org Para você os animais importam? Ajude-nos a obter reconhecimento e proteção para os animais em todo o mundo: http://www.dubeabrasil.org
Animais de estimação: saúde e alegria para sua vida Quem tem ou já teve bichinhos de estimação sabe o quanto eles são verdadeiros companheiros e trazem alegria às nossas vidas. Conviver com animais, especialmente desde a infância, ajuda a desenvolver comportamentos positivos como a paciência, a responsabilidade, a demonstração de afeto e até a liderança. A sensação de alegria proporcionada pelos animais ajuda nosso cérebro a liberar endorfina – hormônio que nos ajuda a relaxar e coopera com nosso bem-estar. E em situações de doenças ou de perdas pessoais, os animais de estimação desempenham um importante papel por ajudarem a diminuir o risco de seus donos desenvolverem depressão. Uma pesquisa realizada em 2002 pela Universidade de Cambridge, do Reino Unido, revelou que a maioria das pessoas que têm cães aprende a desenvolver a segurança e a autoestima, por exemplo. Cuidar da saúde com o auxílio do carinho dos animais traz resultados tão bons que hoje já existe até terapia com cavalos, chamada de “equoterapia”. Esse tratamento ajuda crianças autistas e crianças com algum tipo de deficiência a desenvolver os aspectos físico e psicológico. No Brasil, a ONG INAATA promove a “cão-terapia” para ajudar crianças e idosos em processo de tratamento com psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. De acordo com seus idealizadores, esse tipo de terapia faz com que os resultados sejam mais eficazes. Se você já tem um bichinho de estimação, aproveite todos esses benefícios que ele lhe traz e não se esqueça de retribuir todo o carinho com muita atenção, afinal, ele merece! :)

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

>b>Dúvida do leitor: Como resgatar um cão que está arisco e fugindo? Já tentei recolher alguns cães das ruas sem sucesso e a palavra para descrever a situação é uma só: frustrante. Você encontra o animal, decide ajudá-lo e às vezes isto simplesmente não é possível. Felizmente, estas situações são minoria, mas marcam muito mais do que os casos com final feliz, porque ficam na memória com aquele gostinho de “E se?”. E se eu tivesse conseguido? E se houvesse como ter tentado mais um pouco? E se eu tivesse feito desta ou daquela maneira? E se eu não tivesse feito desta ou daquela maneira? Segue a dúvida da leitora Heveliz, respondida pela educadora canina Sara Favinha, do Tudo de Cão. Em outras trocas de e-mail com a Heveliz, ela e a mãe ainda estavam conseguindo encontrar a pequena pelos arredores, mas sem sucesso de resgatá-la. Espero que esta situação já tenha mudado! Bom dia. Em uma busca desorientada pela internet achei o seu site e espero que você possa me ajudar. Ontem a noite quando voltava para casa, eu e minha mãe vimos uma cadelinha fugindo de 3 cachorros, sendo totalmente assediada por eles. Na tentativa de fugir deles ela gritava muito, e nos lembramos que eram dela os gritos que há varias noites temos escutado de casa e achavamos que tinha alguem maltratando algum cachorrinho. Nos tentamos pegar ela, mas ela só fugia. Ela está no cio e está toda machucada, manca, inchada e com muita raiva, pois quando os cachorros encostam nela ela grita e mostra os dentes. Então nós fomos em casa, pegamos um saco grande, um pedaço de carne e uma casinha de animais e fomos novamente atrás; mas sem sucesso pois é só chegarmos perto que ela levanta e sai correndo e os 3 cachorros em cima dela, seguindo-a e incomodando-a. Queria alguma orientação de como podemos fazer para conseguir pegá-la, como afastar os cachorros. Tentei achar na internet se tem acessorios para facilitar na hora de pegar animais de rua, principalmente nessa situação que eles não te deixam chegar perto; e não achei nada. Se tiver algo que você conheça, eu quero comprar pois essa não é a primeira vez que tentamos pegar animais de rua e não conseguimos. Espero pela sua resposta. Muito obrigada Com dor no coração, Heveliz Abaixo, a resposta da Sara: EXCLUSIVO: Olá Heveliz, Primeiramente, parabéns pela sua iniciativa, este é um assunto muito importante! Cães de rua estão constantemente em estado de alerta, fugindo ou atentos a qualquer aproximação, que pode ser boa ou ruim. Cães que são frequentemente enxotados, perseguidos ou apanham, costumam ter essa atitude quando se tenta uma aproximação. Esta cachorrinha aprendeu que quando alguém se aproxima, ela pode estar em perigo, portanto, manter uma distância mínima é vital para sua sobrevivência. Ela pode ter aprendido que quando grita, os cães que a perseguem se afastam momentaneamente, o que faz com que o comportamento de gritar e correr aumente cada vez mais. Nestes casos, é preciso ter bastante paciência caso deseje resgatar o animal sem o uso de cordas para laçar ou outros acessórios. Cada vez que você tenta pegá-la, estando de pé e se abaixando na direção dela, faz uma postura ameaçadora, do ponto de vista da cachorra. O melhor é tentar se abaixar e ficar parada. Fique agachada ou sentada, sem estar virada em direção ao cão, e sim de lado, em uma posição de 90° com relação a ela. Comece a jogar pedaços de carne longe de você e espere. Finja que não está fazendo nada ali, apenas sentada de forma despretensiosa, e não olhe diretamente nos olhos dela. Espere que a cachorrinha coma a carne, e repita algumas vezes o jogar a comida longe de você. Vá diminuindo a distância gradativamente, de forma que ela quase não perceba. É preciso ter paciência pois você está estabelecendo uma relação de confiança com um cão extremamente traumatizado. Quando ela estiver perto de você, NUNCA tente pegá-la bruscamente. Isso fará com que ela se afaste correndo e não volte mais, mesmo com carne. Faça com que ela perceba que estar perto de você é seguro, pois você não tentará pegá-la. Quando ela estiver mais tranquila, tente fazer com que ela coma da sua mão. Se ela aceitar bem, enquanto ela come da sua mão, você tenta passar a mão no peito dela, abaixo da cabeça de forma extremamente cuidadosa. É muito importante que você se policie para manter seu corpo relaxado, solto, tranquilo. Os cães percebem qualquer tensão. Depois desse primeiro vículo de confiança, você pode apresentar a guia, colocando-a no chão e jogando alguns pedaços de carne por cima. Deixe-a cheirar a guia, e vá fazendo carinho, e só depois que você tiver certeza de que ela confia minimamente em você, vá lentamente tentando colocar a guia nela. Isso pode levar algumas horas ou uns 2 dias. Faça várias sessões de aproximação antes de tentar colocar a guia, se o seu tempo assim permitir. Por ser uma situação extremamente delicada, você precisa ficar calma mas ao mesmo tempo tentar tirá-la o mais rápido possível de lá. Boa sorte! http://www.maedecachorro.com.br/2011/05/duvida-do-leitor-como-resgatar-um-cao-que-esta-arisco-e-fugindo.html Postado por Mãe de Cachorro - Ana Corina
Como lidar com cães que urinam por medo ou ansiedade? Ai, gente, recebi o pedido de ajuda abaixo na página do blog no Facebook, mas agora não estou achando mais quem estava com o problema e ao colá-lo no e-mail onde pedi pra Emmanuelle Moraesresponder, não veio o nome da pessoa. Então espero que a pessoa leia o blog para poder achar a resposta a seu problema…Leia também: Como lidar com xixi por medo e por excitação? “Oieee preciso de um conselho… minha filha “Oieee preciso de um conselho… minha filha menor tem em torno de 6 meses adotamos ela da rua em um estado assim que nao a explicaçoes.. o pessoal dissse que ela apanhava etc.. so que ela quando a gente vai pega no colo se mija sempre.. isso passa? Brigadu” EXCLUSIVO: Olá! Infelizmente o seu relato está muito simplificado, e isso limita não só a compreensão do caso, mas também a capacidade de ajudar-lhe melhor. Mesmo assim, faço um “apanhado” da situação e deixo algumas dicas de como lidar com a sua “pequena” de maneira que ela sinta mais segurança ao ser manejada por você e para que com o tempo aprenda que você não é uma ameaça e sim alguém em que ela pode confiar. Como se trata de um cão resgatado das ruas e vítima de maus-tratos fica claro que ela deve ter alguns traumas decorrentes da vida que até então levava. Normalmente, os cães oriundos da rua, quando ganham um Lar e tudo que vem junto nesse “pacote”, como: comida, lugar quentinho para dormir, abrigo do sol e chuva, e principalmente o carinho humano, acabam “super” valorizando isso tudo, o que pode fazer com que, no futuro, tornarem-se cães muito dependentes do humano envolvido. Sendo assim, já indico que comece a acostumar a sua cadelinha a ficar só, por alguns períodos, desde já. Junto a isso é importante analisar, ou melhor, tentar supor o que esse indivíduo já passou e quais as associações que criou-se com o contato humano. O comportamento de urinar ao ser pega no colo pode ser por medo, ansiedade, e outras coisas mais que fica muito difícil falar com o pouco de informação que você dispôs. Também existem aqueles casos em que o cão urina quando pessoas chegam em casa ou quando recebem uma bronca. Para o caso dos cães que urinam por excitação com a chegada de pessoas é importante observar qual a reação das pessoas – e não do cão – ao chegar em casa. Fazem muita “festa” com o cão? Falam muito alto? Interagem com o cão quando ele está muito excitado? Tais atitudes são “recompensas” ao comportamento entusiasmado do peludo. E possuem como conseqüência o aumento da sua ansiedade do animal, podendo provocar a micção indesejada. Isso não é saudável para o cão e nem agradável para o seu tutor. Sendo assim, não fale com o cão na chegada, não lhe faça mimos e nem interaja com ele enquanto estiver excitado. Aguarde que o cachorro se acalme para então interagir com ele, e assim, reforçar o comportamento tranqüilo. Para tanto, espere em média de 15 a 20 minutos. Quando o peludo estiver calmo, você pode lhe fazer mimos à vontade. Para os cães que urinam quando recebem alguma bronca é importante compreender que tais “corretivos” não são eficazes e que ainda podem comprometer a confiança do animal em relação ao tutor. Muito mais eficaz é não dar atenção ao comportamento indesejado, ou seja, não recompensar tal ação. Melhor é sair de perto do cão ignorando a atitude dele e trabalhar os exercícios abaixo para fortalecer sua confiança. Continuar a dar as “broncas” só irá aumentar o medo do cachorro. Seguem algumas dicas que podem melhorar a situação da sua pequena, se seguidas com atenção. Quando for necessário pegá-la no colo, e enquanto o processo de dessensibilização não estiver concluído, faça da seguinte forma: 1. Quando for em direção a ela, ande calmamente. 2. Não olhe diretamente em seus olhos e aproxime-se de lado. Ao invés de andar em linha reta na direção do cão, vá em curva. 3. O ideal é deixar ela se aproximar e evitar pegá-la até que o processo esteja concluído e a sua confiança esteja fortalecida. Para acostumar sua cachorrinha a ser pega no colo sem sentir medo ou ansiedade: 1. Sentada no chão, de lado para o cão, deixe que ela aproxime de você e dê um petisco bem gostoso. Saia devagar e sente-se um pouco mais distante, deixando que ela se aproxime outra vez e quando o fizer, recompense-a novamente. Faça várias vezes ao dia esse exercício. Sugestão: 6 vezes ao dia, sendo 3 repetições em cada vez que praticar. 2. Para fazer com que sua ela venha até você sob comando, repita parte do primeiro exercício, mas desta vez a chame pelo nome e quando ela se aproximar, recompense. Com o tempo, quando notar que o comando já está estabelecido, passe a recompensar com carinho ao invés de comida. Sugestão: 6 vezes ao dia, sendo 3 repetições em cada vez que praticar. 3. Aproveite a hora da refeição da sua cachorrinha para alimentá-la com a mão. Sente no chão, e vá dando a comida aos poucos. Isso ajudará a aumentar sua confiança em você. 4.Generalize o exercício pedindo que as demais pessoas da casa também o execute. Lembre de usar um tom de voz calmo e de não olhar diretamente nos olhos do cão, deixando que ela se aproxime de você e recompensando sempre de maneira positiva. Com o tempo, ela passará a ir cada vez mais em sua direção, a atender o seu chamado e se tornará mais confiante, o que deverá resultar na extinção do comportamento de urinar quando pega no colo. Espero ter ajudado! fonte: http://www.maedecachorro.com.br/2012/11/duvida-do-leitor-como-lidar-com-caes-que-urinam-por-medo-ou-ansiedade.html

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Museu exibe 'arte' feita por animais Uma pintura expressionista abstrata feita por um chimpanzé a uma natureza morta retratando um vaso de flor fazem parte de uma nova exposição de trabalhos artísticos criados por animais. Na mostra do Museu de Zoologia UCL Grant, de Londres, estão ainda obras de gorilas e orangotangos e outros chimpanzés e elefantes. Os curadores afirmam que os trabalhos levantam a problemática sobre a identidade da arte. "Se a definição de um artista for alguém que cria coisas belas para o mundo, é o que esses animais estão fazendo", disse à BBC um dos curadores, Mike Tuck.

Elefanta pintora tem obras leiloadas em Londres

Elefanta pintora tem obras leiloadas em Londres Bem que poderia ser destinado às sociedades de proteção animal, né? já que é exploração animal, que seja em benefício de outros animais e não de humanos..... urgh!!!!!!

Candidatura de um gato para prefeito - Canadá

Candidatura de um gato para prefeito - Canadá Sei não, galera, mas, acho que podíamos tentar esta solução para algumas cidades brasileiras, não? kakakaka... aqui no ES, indico o nome do meu Cão .... kakakaka..... "Faltam candidatos com propostas interessantes para sua cidade? Que tal promover a candidatura de um animal à prefeitura? Foi exatamente isso que moradores da cidade de Halifax, Canadá, fizeram lançando a candidatura de Tuxedo Stanley, um gato de 3 anos de idade. A campanha de Tuxedo está fazendo um enorme sucesso na internet e sua página no Facebook já conta com mais de 5 mil fãs desde que foi criada no dia 3 de junho deste ano. E de acordo com o Digital Journal, a criação da campanha do gato surgiu depois de os moradores notarem que nenhum dos candidatos à prefeitura da cidade possuíam propostas relacionadas ao cuidado dos animais. "Porque a negligência não está funcionando", afirma o slogan da campanha de Tuxedo. A campanha de 'mentirinha' é muito bem planejada e conta com site oficial com produtos do felino à venda como camisetas, bonés, materiais de propaganda e bottons. A renda arrecadada com a venda dos produtos será enviada para o projeto Spay Day, que ajuda famílias de baixa renda a castrar seus gatos. "Há literalmente milhares de gatos desabrigados - selvagens ou abandonados - que vivem da sua força de vontade nos becos, ruas e arbustos da cidade", afirmou ao Chronicle Herald Hugh Chisholm, dono e gerente da campanha de Tuxedo. "Há poucas pessoas que procuram ajudar, porque não recebem nada por isso. Se você ajudar um cão abandonado ou ferido, você poderá ser recompensado financeiramente. Mas se você fizer isso por um gato, você não receberá nada, pois não existem projetos como estes para os felinos". O sucesso da campanha de Tuxedo Stanley é tão grande que até seus 'opositores' políticos humanos estão comentando sobre o assunto nas redes sociais. O candidato Waye Mason ainda brincou com a popularidade do gatinho e afirmou: "ainda bem que não irei concorrer, de fato, com ele". Chisholm ainda afirmou que não acredita que seu projeto terá tanta repercussão, mas disse que a iniciativa poderá ajudar os futuros governantes a pensar em soluções para os problemas envolvendo animais de estimação na cidade." Fonte: Paraíba.com De repente iriam ser mais competentes e ter mais e maior credibilidade. Fora que o horário eleitoral iria ficar apreciável e cheio de criaturinhas fofuxas para a gente apreciar....

domingo, 30 de setembro de 2012

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais Há três anos, ela percorre 2 quilômetros para garantir o jantar dos bichos. Moradora em um ferro velho, Lilica divide o espaço até com uma mula. Do G1 São Carlos e Araraquara 280 comentários Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela. Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica. “Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza. O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais. Lilica carrega marmita preparada pela professora Lúcia para os outros animais (Foto: Reprodução/EPTV)Lilica carrega marmita preparada pela professora para os outros animais (Foto: Pedro Santana/EPTV) A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos. Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.

história de Lilica cachorrinha que leva comida para seus irmãos caninos e anda muito quilômetros com a comida na boca

Vejam o Programa Mais Você Ana Maria Braga Rede Globo do dia 27 de setembro de 2012 Mais você - Rede Globo - 27/09/12 assistam o vídeo também emocionante a história gente ajudem o mais rápido possível
A história da cadela Lilica me doi o coração Desde que li esta notícia, há uns dias, me deu um aperto no coração.... - primeiro por ela andar 2 km (pesquisei e é a metade da praia de Itaparica aqui no ES) e se for ida e volta são 4km (a praia inteira).... Considero isto longe demais, pois, ainda por cima vem carregando o peso da comida.... - segundo por ela estar exposta aos perigos de uma via cheia de carros p´ra lá e p´ra cá.... - terceiro porque ela serviu como matéria em um programa de TV que tem como garantir a comida dos cachorros de lá até o fim da morte de todos... eu não ouvi nada a respeito.... castração da Lilica urgente, pois, as tetas enormes dizem que ela já pariu inúmeras vezes... Sinceramente? posso falar? sinto uma dó enorme e me faz muito mal vê-la tão generosa e tão exposta. Preferia guardá-la como desejo, um dia poder guardar-la... Desculpem, mas, meu instinto de proteção é meio desaforado e forte demais. Vejam aí a matéria... Exatamente. Pensei o mesmo, fiquei me sentido mal e até comentei sobre alguém próximo poder castrá-la e vaciná-la, no face. Tem como as pessoas ajudarem a castrar e vacinar, pelo menos isso??? os protetores de\São Carlos deveriam ajudá-la com alimentos para evitar esta árdua caminhada. gente vamos fazer contato e ajudá-la o mais rápido possível alguém que mora em São Carlos SP pode nos ajudar com a Lilica precisa de ajuda, ração, castração, vacinas....

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Crianças conhecem animais nas escolas Cintia Végas Daniel Caron Estudantes têm a oportunidade de brincar com os bichinhos na escola. A vida em grandes cidades, em espaços residenciais cada vez mais reduzidos, acaba fazendo com que as crianças tenham pouco ou mesmo nenhum contato com os animais. Atualmente, não é raro encontrar meninos e meninas que nunca viram de perto uma ovelha, uma vaca, um pato, um porquinho ou uma galinha. Sabendo disso, muitos colégios de Curitiba têm mantido espaços rurais onde os alunos podem observar o comportamento dos bichos, tocá-los e realizar uma série de atividades interativas. Desde que abriu as portas, há cerca de 27 anos, a escola de educação infantil Pés no Chão, localizada no bairro Bom Retiro e voltada a crianças de zero a seis anos de idade, busca incentivar o contato de seus estudantes com a natureza. No local, para encantamento de adultos e crianças, são mantidos peixes de água doce, tartarugas, coelhos, galinhas e pássaros. “Os animais ajudam para que possamos trabalhar com as crianças questões ligadas ao meio ambiente e à responsabilidade. Os alunos aprendem, por exemplo, que se destruirmos a natureza estaremos destruindo o lugar onde vivem os animais, que por consequência irão morrer”, comenta a vice-diretora da escola, Roberta Obladen. Outra vantagem dos bichinhos, segundo Roberta, é que eles ajudam na adaptação das crianças ao colégio. “Os animais não fazem diferença entre uma pessoa e outra. Não julgam se uma pessoa é feia ou bonita. Eles aceitam a todos e ativam a área do cérebro humano ligada à emoção. Por isso, na escola, os animais fazem com que as crianças se sintam acolhidas, ajudando na adaptação”. No Colégio Nossa Senhora do Sion, localizado na BR-277, animais auxiliam em atividades de observação da natureza. No local, em determinados períodos do ano, as crianças podem observar a gestação dos animais, o relacionamento entre mães e filhotes, o crescimento dos bichinhos, além da alimentação e higiene dos mesmos. “Visitar os animais faz parte da rotina diária dos estudantes. Quando um bichinho nasce, as crianças dão nome a ele e acompanham seu desenvolvimento”, diz a coordenadora da instituição, Maria Cristina Trevizan. “Acredito que os animais ajudam os alunos a perceberem que não estão sozinhos e fazem parte de um mundo muito maior. As crianças aprendem a ver e respeitar a vida em suas diversas formas”. Voluntários levam bichinhos para orfanatos da capital Um grupo de voluntários de Curitiba também tem proporcionado contato com animais a crianças que vivem em orfanatos ou estudam em escolas especiais. Trata-se dos integrantes do Projeto Cão Amigo, criado no ano de 2003, sob iniciativa da psicóloga Manuella Balliana Maciel. Periodicamente, animais como cães, gatos, hamsters, calopsitas, coelhos e chinchilas são levados a instituições para interagir com crianças e adultos, sendo que atividades também são desenvolvidas em asilos e hospitais. Atualmente, o projeto conta com 86 voluntários humanos e 72 animais. “Nas visitas dos animais são realizadas atividades que têm como objetivo a melhoria da qualidade de vida; o desenvolvimento educacional, como auxílio dos animais na alfabetização de crianças; e de terapia, que tem fins específicos, como ajudar na fala ou no desenvolvimento motor. As atividades educacionais e terapêuticas costumam ser realizadas por profissionais especializados. Já as de melhoria de vida podem ser realizadas por qualquer pessoa comprometida com o projeto e que passem por uma capacitação oferecida por nós”, explica Manuella. Já os animais levados às entidades devem ser dóceis e saudáveis, estando com a vacinação, vermífugos, antipulgas e higiene em dia. Eles também são testados antes de serem inseridos no projeto. “Realizamos uma série de avaliações com o animal antes de permitir que ele seja levado às entidades. Observamos se o bichinho é sociável com outros animais, com pessoas desconhecidas e como se comporta ao levar um susto, ser tocado na boca ou ter o rabo e as orelhas puxados. Tentamos simular situações reais pelas quais ele pode vir a passar nas atividades. São aprovados os animais tranquilos e que não demonstrem agressividade”. Após serem testados, os animais realizam uma primeira visita experimental, na qual são avaliados na prática das atividades desenvolvidas. Quanto aos cães, não existe uma raça considerada melhor ou pior para os trabalhos desenvolvidos pelo projeto. O “Cão Amigo” conta tanto com vira-latas quanto com labradores, considerados bastante amistosos, e pintchers, geralmente tidos como mais agitados. “Não importa a raça. São consideradas características individuais de cada animal”, finaliza Manuella. Convívio contribui para o desenvolvimento afetivo O convívio com animais contribui no desenvolvimento afetivo das crianças. É isto o que afirma a psicóloga clínica Patrícia Guillon Ribeiro, que é mestre em infância e adolescência e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). “Através dos animais, as crianças desenvolvem a capacidade de dar e receber carinho. Há seis anos, nos Estados Unidos, uma pesquisa revelou que as crianças que têm contato com animais têm menores chances de desenvolver transtornos de humor na adolescência. Por isso, acredito que o convívio é bastante saudável e positivo no desenvolvimento”, afirma. Além do afeto, de acordo com a psicóloga, os animais ajudam meninos e meninas a se tornarem mais responsáveis, enxergarem as consequências dos próprios atos, estabelecerem limites e noção do que pertence a eles e do que pertence ao próximo. “A criança percebe que, se não der comida, o animalzinho vai ficar com fome e pode adoecer. Passa a dimensionar a própria força física e conhecer as consequência de seus atos, sabendo, por exemplo, que não pode bater no bichinho. Além disso, percebe que deve respeitar o que é do animal e que o animal também não deve pegar as coisas que são dela”, declara. “Os bichos são facilitadores do aprendizado. São riquíssimos para as crianças e possibilitam que elas aprendam de forma bastante lúdica”.
Cães podem ajudar alunos nas escolas Por Ayrton Mugnaini Jr. | Vida de Cão – qui, 3 de nov de 2011 Mais que amigos e companheiros, os cães são notoriamente excelentes "objetos transicionais" para ajudar no desenvolvimento emocional e sentimental das pessoas, desde pequeninas. E se a escola, como aprendi quando pequeno, é "nosso segundo lar", então ela bem pode incluir algumas das melhores coisas que temos em casa — inclusive animais de estimação, especialmente cães. Não é assim tão recente ou incomum a noção de ter cães em escolas, além dos óbvios que atuam como guias de alunos deficientes visuais e guardas do estabelecimento. São vários os motivos e as vantagens, inclusive para crianças com necessidades especiais. "Cãolegas" Segundo experiências em escolas de Kansas City, nos EUA, crianças aprendem a desenvolver senso de responsabilidade, solidariedade e trabalho em equipe, se organizando e revezando para cuidar do peludo. Havendo maior senso de responsabilidade e solidariedade, a tendência é diminuir o molestamento - problema que no Brasil só ganhou atenção ao ser chamado pelo nome em inglês, "bullying". As crianças se identificam com os cães, comparam o sofrimento de colegas molestados ao de cães com o mesmo problema e se sensibilizam. Algumas escolas estadunidenses descobriram que cães podem ajudar crianças pequenas mais tímidas e com situações especiais (como síndrome de Down) a desenvolverem sua leitura e também autoconfiança, lendo para peludos, sempre atentos e receptivos e nada predispostos a ridicularizar. Na Inglaterra, a experiência tem demonstrado que alunos mais nervosos ou inquietos tendem a se acalmar e descontrair ao chegarem à escola e serem recebidos por peludos mansos e festeiros, e não há mal nenhum em fazer um cafuné no cão durante a aula de vez em quando. Na Alemanha já é comum a chamada "Hundgestützte Pädagogik" ("Educação Assistida por Cães"), onde os peludos ajudam até indo buscar material escolar dos alunos. Sem dúvida, mais divertido — e também mais educativo — que a maioria das "Escolinhas" de nossos programas humorísticos. A entidade International Association of Human-Animal Interaction Organizations (IAHAIO) resumiu tudo numa assembléia de 2001: "A participação dos animais de estimação no currículo escolar estimula o desenvolvimento moral, espiritual e pessoal de cada criança, traz benefícios sociais à comunidade da escola e aumenta as oportunidades de aprendizagem em diferentes áreas do currículo"; "Os programas sobre animais de estimação deveriam, em algum ponto, permitir o contato pessoal com esses animais no ambiente da sala de aula" e a segurança e o bem-estar dos animais envolvidos devem ser garantidos em todos os momentos, bem como respeitados a segurança, a saúde e os sentimentos de cada criança na classe". Mais detalhes em www.iahaio.org E no Brasil? Em Porto Alegre, por exemplo, a Secretaria Municipal de Educação (Smed) promove campanhas nas escolas pela posse responsável e educação humanitária de animais domésticos, inclusive com a presença de cães nas salas de aula para alunos com necessidades especiais, pois, como resume a Smed, "a presença do cão em sala de aula traz resultados muito positivos na intervenção pedagógica". Vários colégios de Curitiba mantêm espaços rurais onde crianças podem conviver e interagir com animais e a natureza, o que beneficia não só a conscientização quanto ao meio ambiente, mas também a adaptação das crianças à escola. "Os animais não fazem diferença entre uma pessoa e outra. Não julgam se uma pessoa é feia ou bonita. Eles aceitam a todos e ativam a área do cérebro humano ligada à emoção. Por isso, na escola, os animais fazem com que as crianças se sintam acolhidas, ajudando na adaptação", diz Roberta Obladen, vice-diretora da escola Pés No Chão, que funciona há quase 30 anos. Para começar A presença e a residência de cães numa escola devem ser autorizadas pela diretoria do estabelecimento; talvez seja necessário um abaixo-assinado de alunos e professores. E deverá haver um fundo de caixa — subvencionado pelos alunos, prefeitura ou outra pessoa ou entidade — para os custos de alimentação, vacinas, veterinário, brinquedos e outros itens necessários para o peludo viver bem. E deverá haver alguém responsável para tomar conta do bicho, inclusive nos fins de semana e períodos de férias, sejam alunos, funcionários da escola ou ambos. Há ainda detalhes que, justamente por serem óbvios, vou relembrar: o cão deverá estar muito bem socializado, limpo, vacinado e vermifugado. Em Uruguaiana (RS), iniciou-se este ano uma campanha pelo cuidado com os cães; muitos acompanhavam os piazitos à escola e lá deixavam turmas inteiras de pulgas, sarna e carrapatos. Obviamente, o cão não precisa ser "professor assistente" nem guarda para ser benvindo nas escolas. Lembrei-me de Dara, cadela vira-lata muito simpática que conheci ao participar de um evento na Faculdade Eça de Queirós, a famosa FACEQ em Jandira, na Grande São Paulo. Em 2008 Dara — ainda sem esse nome — simplesmente resolveu acompanhar um dos porteiros da escola e, sendo época de férias e pouco movimento, ninguém se importou, e ela foi ficando, adotada não só pela FACEQ como também pela Ideal Work, fábrica de uniformes situada ao lado. E, por falta de um nome, a cadela ganhou dois: a Ideal Work, além de também receber carinhosamente a cadela, deu-lhe outro nome, Amarela. ...e outros bichos Não custa lembrar que a presença animal nas escolas não precisa necessariamente se limitar a cães; outros animais, como gatos, hamsters, coelhos, calopsitas e porquinhos-da-índia também são bem-vindos para aumentar a diversão e prazer em aprender. Resta-me por ora apenas torcer para que os governos criem frases melhores e mais completas que "Governo do lugar tal, firme e presente cuidando de gente"... Se gente merece cuidados, por quê não os bichos?
Declaração IAHAIO: Animais de Estimação nas Escolas IAHAIODadas as fortes indicações acumuladas em anos recentes demonstrando o valor para as crianças e jovens das relações com animais de estimação, é importante que seja difundido as atitudes mais adequadas e seguras, bem como os cuidados de manejo e de tratamento apropriados para as diversas espécies desses animais. Entendendo que a participação dos animais de estimação no currículo escolar estimula o desenvolvimento moral, espiritual e pessoal de cada criança, trazem benefícios sociais à comunidade da escola e aumentam as oportunidades de aprendizagem em diferentes áreas do currículo, os membros da IAHAIO, reunidos em Assembléia Geral ocorrida no Rio de Janeiro, em Setembro de 2001, adotaram orientações básicas sobre esse tema. A IAHAIO conclama todas as autoridades escolares e os professores, bem como as pessoas e organizações envolvidas em programas de animais de estimação nas escolas, a considerarem as seguintes orientações: 1. Os programas sobre animais de estimação deveriam, em algum ponto, permitir o contato pessoal com esses animais no ambiente da sala de aula. Dependendo dos regulamentos e das instalações da escola, esses animais serão: - mantidos em local e condições adequadas, - trazidos para a escola pelo professor, - virão para visitas, no contexto de um programa de visitas, juntamente com os seus donos, ou - acompanhantes, como cães de assistência, de crianças com necessidades especiais. 2. Qualquer programa que envolva contato pessoal entre crianças e animais de estimação deve garantir que os animais envolvidos: - sejam seguros (especialmente selecionados e/ou treinados); - sejam saudáveis (conforme confirmado por laudo veterinário); - estejam preparados para o ambiente escolar (isto é, socializados com as crianças, adaptados às viagens no caso de animais de visita); - estejam adequadamente alojados (seja na sala de aula, seja em casa) - estejam sempre sob supervisão de um adulto preparado para isso (seja o professor ou o dono). 3. Antes da aquisição de animais ou antes da visita em sala de aula pela equipe do programa de visitas com animais de estimação, devidamente adequados aos critérios acima, as autoridades da escola e os pais devem ser informados dos benefícios desses encontros. 4. Os objetivos de aprendizagem devem ser definidos, e deverão incluir: - melhora do conhecimento e da motivação para o aprendizado em várias áreas do currículo escolar; - encorajamento do respeito e do sentido de responsabilidade em relação a outras formas de vida; - considerações a respeito do potencial expressivo e do envolvimento de cada criança. A segurança e o bem-estar dos animais envolvidos devem ser garantidos em todos os momentos, bem como respeitados a segurança, a saúde e os sentimentos de cada criança na classe. www.iahaio.org
Foto © Dolores Ochoa/AP Equador: Cães ajudam a animar crianças com cancro Todas as quartas-feiras, as crianças internadas no hospital da Sociedade de Luta contra o Cancro (SOLCA) do Equador, em Quito, recebem dois "convidados" especiais: Lancelot e Juci, dois amigos de quatro patas, visitam os meninos doentes com o objetivo de lhes proporcionar muitos sorrisos. Desde 2005 que os cães da voluntária Verónica Pardo começaram a travar amizade com as crianças que se encontram mais desanimadas - em especial as que sofrem de cancros em fase terminal. Inicialmente, os animais limitavam-se a brincar com elas no jardim do hospital antes da quimioterapia, mas os benefícios da sua presença foram tão significativos que a iniciativa evoluiu. Entre 2005 e 2010, os responsáveis do hospital constataram que, às quartas-feiras, o número de crianças que mostrava agravamentos no estado de saúde era menor do que nos outros dias porque os seus níveis de adrenalina subiam ao brincar com os cães, o que lhes fornecia uma melhor resistência às agressivas sessões de tratamento. A partir desse momento foram autorizadas as visitas dos cães aos quartos dos meninos e meninas internados na instituição hospitalar. Agora, todas as semanas, devidamente desparasitados e de banho tomado, Lancelot e Juci saltam para as camas dos mais pequenos e é nesse momento que o "milagre" acontece, afirma Verónica Pardo, citada pela Associated Press. "Às vezes já não querem comer, as suas mães não podem visitá-los, não aceitam a medicação ou não querem conversar com os médicos", conta a voluntária. Porém, quando os animais chegam, tudo muda. "As crianças sorriem, conversam, enchem-se de vida", partilha, revelando que os cães permanecem deitados ao seu lado, acolhendo com satisfação as suas festas e abraços e construindo com eles uma relação tão duradoura que, muitas vezes, é apenas destruída pela morte. Verónica Pardo, de 38 anos, casada e mãe de dois filhos, é proprietária, em conjunto com o marido, Mauricio Dávila, de um centro veterinário no Equador. Segundo Pardo, a missão que cumpre com os seus dois cães é uma forma de gratidão para com a vida. Há dez anos, a voluntária descobriu que sofria de epilepsia e, graças a um deles, passou a ser sempre avisada com antecedência de que ia ter convulsões, o que tornou o seu dia-a-dia mais fácil. "A vida não é só para receber, também é para dar. Eu vou um dia por semana ao hospital, as crianças com cancro e as suas famílias estão há anos a lidar com a doença", conclui.
Convivência com cães beneficia saúde infantil A convivência com cães pode ajudar a prevenir doenças respiratórias nas crianças, particularmente a asma. A conclusão é de um estudo da Universidade da Califórnia que detetou que o pó das casas com cães é eficaz na proteção de infeções e no fortalecimento do sistema imunitário. Os resultados do estudo foram apresentados esta terça-feira na reunião geral da American Society for Microbiology (ASM). De acordo com o comunicado divulgado pela ASM, descobriu-se que a inalação do pó com micro-organismos caninos é capaz de desencadear uma proteção contra o RSV, vírus responsável por variadas infeções respiratórias infantis. Kei Fujimura, umas das investigadoras envolvidas no estudo, declarou que foram feitos vários testes em ratos. Aqueles alimentados por uma solução que continha o pó não exibiram sintomas de infeção após exposição ao vírus RSV. Os micróbios de origem canina desempenharam, aqui, um papel crucial ao acionarem uma resposta do sistema imunitário capaz de proteger o organismo contra a bactéria asmática. Em estudos anteriores, “já se tinha associado o contacto com cães a uma maior proteção contra a asma”, embora não fossem conhecidos os motivos concretos, sublinha Fujimura. Com esta nova investigação, concluiu-se que a proteção deriva dos microorganismos presentes na composição do pó de casas com cães. Os cientistas encaram esta descoberta como um novo passo no combate às doenças respiratórias infantis. Resultante da colaboração entre o laboratório Lynch, da Universidade da Califórnia, e o laboratório Lukacs, da Universidade de Michigan, ambas dos Estados Unidos, a investigação deverá, agora, prosseguir para estudos mais aprofundados. Para aceder ao estudo clique aqui. [Notícia sugerida por Diana Rodrigues]

Benefits of Taking Fido to Work May Not Be Far 'Fetched' Cães nas empresas podem aumentar produtividade!!!!

Clique no link abaixo para ver um vídeo sobre esta investigação Esta notícia tem conteúdo multimédia, clique aqui para visualizar
Cães nas empresas podem aumentar produtividade A presença de cães no local de trabalho pode estimular a produtividade das empresas, aumentando a cooperação e diminuindo os níveis de stress dos trabalhadores. A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade Commonwealth Virgínia (EUA). A investigação contou com a participação de 75 trabalhadores divididos em três grupos: os trabalhadores que levam os seus cães para o trabalho, os profissionais que não se fazem acompanhar do seu animal de estimação e aqueles que não têm animais de estimação. O estudo decorreu ao longo de uma semana numa grande empresa de retalho que emprega mais de 450 pessoas. Esta empresa permite que os seus trabalhadores levem cerca de 20 a 30 cães por dia para o trabalho. Durante o período de análise, os participantes do estudo preencheram questionários diários e fizeram análises de saliva. Ao analisar os resultados, o investigador responsável pelo estudo, Randolph T. Barker, concluiu que nos dias em que os funcionários levavam os cães os níveis de produtividade eram mais elevados. Outra situação observada por Barker foi que a presença dos animais no local de trabalho aumenta a cooperação entre os elementos dos departamento e representa um “bónus moral para os empregados”. Barker observou, por exemplo, que por vezes os colegas sem cães pediam para ir à rua passear o cão de outro trabalhador, promovendo interações breves mas positivas entre os funcionários, além de introduzir a prática de algum exercício físico. “Ter cães no local de trabalho pode ser uma maneira barata de fazer uma diferença positiva. As diferenças nos níveis de stress entre os dias em que o cão estava presente e ausente foram significativas. Os funcionários como um todo tiveram maiores níveis de satisfação no trabalho do que é habitual", conclui o investigador. Clique AQUI para aceder ao comunicado da Universidade Commonwealth Virgínia (em inglês) [Notícia sugerida por Elsa Martins]

domingo, 9 de setembro de 2012

Parabéns a todos/as os/as Veterinários/as!!!! nosso muito obrigado!!!!

Meu sincero abraço a todos veterinários que cuidaram e ainda cuidam dos meus cães, àqueles que conheci durante todos estes anos e, mais especialmente, São eles: Dr.Márcio de Queiroz Arantes, Dra. Jyzana Sanglard Carvalho Arantes, Dr. Anderson Castro, Dr. M. V. Antônio Franco e tantos outros meus Parabéns a todos/as!!!! Hoje comemoramos o dia do veterinário! Sabe aquele bichinho de estimação que você tem em casa, seja ele, um passarinho, gato ou cachorro? É o veterinário o responsável por cuidar da saúde, bem estar, e higiene desses e de todos os outros animais. Para ser um veterinário, é necessário estudar Medicina Veterinária, e também ser muito dedicado, paciente, carinhoso e acima de tudo, amar os animais. Pois são eles que dedicam à vida cuidando dos bichinhos que tanto amamos. Esta é uma profissão que exige muita dedicação! Pois faça chuva ou faça sol, são eles que estão sempre prontos para cuidar do nosso melhor amigo! Parabéns a todos esses profissionais tão queridos! Já deu parabéns pro melhor amigo do seu melhor amigo? Dia 9 de setembro é o dia do veterinario! Parabéns a todos nós que dedicamos nossa vida a salvar e proteger outras vidas! Não esqueça de abraçar seu veterinário hoje! Parabéns veterinários! Feliz Dia do Veterinário! Boooooooa tarde!!! Gente, hoje é Dia do Veterinário! =) Eles cuidam da gente, dão remédio, ajudam a gente a ficar bom... Então eu não podia deixar de passar aqui hoje pra mandar uma lambida gigante pra todos os veterinários desse mundo!!! Ai, achei muito chique ter um dia só de vocês! Gente, e sabe o que eu descobri??? Que esse dia existe há muuuuuuitooooos anos, mas muuuitos mesmo... No dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, o então Presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910. Para o exercício profissional, o registro do diploma passou a ser exigido a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão. A partir de 1968, com a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida a estes a competência para o registro profissional do médico veterinário, e a função de fiscalizar o exercício dessa profissão. O dia 9 de setembro virou Dia do Veterinário! FONTE: http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=231788 Legal, né?! Então... Feliz Dia do Veterinário, gente!
Lambidas e até! =)

domingo, 2 de setembro de 2012

CÃES SÃO DEMAIS!!!!

Cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques. Água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre. Esperto ou não. Inteligente ou não. Dê o seu coração e ele dará o dele. De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puras e especiais? Quantas pessoas nos faz sentir...extraordinários? John Grogan - Marley Eu. Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações. Sigmund Freud Cães têm uma forma de encontrar as pessoas que deles necessitam, preenchendo um vazio que nem sequer elas sabem que tem. Thom Jones Sinto pelos que não gostam de cães... pelo simples motivo de que nunca saberão o que é realmente ser amado, de verdade... pois nenhum outro ser vivo nos ama incondicionalmente... Melissa Salles

Dicas para fotografar melhor seus animais de estimação

Dicas para fotografar melhor seus animais de estimação Isabela Catão Para o TechTudo Se você tem um bichinho de estimação, certamente já tentou fotografá-lo e, ao fazer isso, percebeu que não é uma foto fácil de fazer. Saiba que até os fotógrafos profissionais levam certo tempo para conseguir a imagem que querem. No entanto, mesmo com câmeras simples, é possível ter bons resultados. Basta ficar atento ao animal e clicar no momento certo! Pensando nisso, daremos algumas dicas que vão ajudar bastante na hora da foto. czarUse a curiosidade de um gato a seu favor (Foto: Isabela Catão) Ao contrário do que muitos pensam, uma boa saída é escolher um dia nublado para fazer o ensaio com seu bichinho. Assim você terá uma iluminação sem grandes variações e ganhará mais liberdade para escolher o fundo, sem um sol forte em sua direção. Em caso de fotos em local fechado, a sugestão é buscar um tecido neutro e adotá-lo como fundo da imagem. Neste caso, é importante primeiro acostumar o animal ao tecido, deixando-o à vontade. Já no caso de ambientes externos, procure deixar o animal em destaque, longe dos elementos em volta. Escolha algo simples e sem grande poluição visual, para que o bicho fique em destaque. Deixe que o animal se acomode ao tecido escolhido Em ambientes externos, deixe o animal sempre em destaque Uma dica é usar petiscos para ajudar a atrair a atenção do animal e incentivar que ele responda aos comandos dados. Separe alguns brinquedos que façam barulho, assim, quando quiser um olhar curioso, você pode usá-lo como “isca”. E, claro, não se esqueça de escovar a pelagem do animal e dar um bom banho nele antes da sessão. Depois de todas as dicas essenciais para o ensaio do seu animal, finalmente chega a hora da foto. Lembre-se que quanto maior a velocidade do disparador da sua câmera, melhor. Em câmeras compactas, nas quais geralmente não é possível alterar a velocidade, você pode optar pela função “esportes” para não ter fotos borradas e conseguir congelar o momento. No entanto, lembre-se também que quanto maior a velocidade, mais iluminado deve ser o ambiente (a velocidade do obturador nada mais é do que o tempo que a luz tem para ser captada), então diminua o diafragma em sua câmera e, se precisar, aumente o ISO. O mais importante é ter paciência. Procure ficar no mesmo ângulo de visão do animal e deixe seu equipamento pronto para a foto, aguardando o momento certo do click. Às vezes isso pode durar horas ou segundos, esteja sempre alerta. rapidez é algo importante na hora da foto Evite usar flash. Procure sempre por iluminação natural, assim não correrá o risco dos olhos do animal saírem vermelhos. Deixe o seu animal bem à vontade para não deixá-lo estressado, ou ele poderá não cooperar nas fotos. Aproveite as brincadeiras e capture momentos inusitados, assim suas imagens serão divertidas e originais. Opte por usar sempre a iluminação natural do ambiente Essas foram algumas dicas que podem te ajudar na hora da foto. Bons clicks!

domingo, 26 de agosto de 2012

CÃES TEM SENTIMENTOS experiências de cães – ou gatos – nos consolando em momentos de tristeza!

Achei este post da médica veterinária Karen Becker super legal e resolvi traduzir para nós! Boa leitura e deixe seu comentário, tenho certeza de que todos nós temos experiências de cães – ou gatos – nos consolando em momentos de tristeza! Boa leitura. Texto: Karen Becker. Tradução e adaptação: Ana Corina Se seu cachorro parece estar preocupado quando você chora, existe a possibilidade de você não estar imaginando coisas. Novas pesquisas indicam que cães na verdade respondem de maneira específica ao choro de pessoas. Pesquisadores da Universidade de Londres descobriram que cães são mais aptos a se aproximar de uma pessoa chorando do que de uma pessoa falando ou murmurando. E mais interessante ainda é o fato de que os cachorros pesquisados demonstraram comportamentos submissos com pessoas chorando. Os pesquisadores usaram pessoas murmurando por que é um comportamento relativamente único para o qual os cães provavelmente não tivessem sido expostos ainda. Seria, então, algo curioso o suficiente para despertar sua atenção. De acordo com Deborah Custance, pesquisadora e psicóloga, “o fato dos cães diferenciarem choro de murmúrio indica que sua resposta ao choro não era puramente movida por curiosidade. Ao invés disso, o choro demonstrou um significado emocional maior para os cachorros e provocou uma resposta por parte de todos muito mais forte do que o murmúrio ou fala.” Seu cão pode estar tentando consolar você! Custance e Jennifer Mayer, pesquisadoras da Universidade de Londres, recrutaram 18 cães e seus tutores para a experiência. Os cães eram Labradores, Golden Retrievers, alguns outros, de outras raças populares ou mestiços. Os experientos foram conduzidos na sala de estar das casas dos próprios cachorros. A pesquisadora Mayer visitava cada casa e ignorava o cachorro de maneira a ele rapidamente perder o interesse nela. Depois, então, ela começava a interagir com o tutor do cachorro, com as duas pessoas conversando, fingindo chorar ou murmurando, uma de cada vez. Dos 18 cães participantes, 15 deles se aproximaram de seus tutores ou da pesquisadora enquanto os humanos estavam fingindo chorar. Apenas 6 cães se aproximaram enquanto elas murmuravam. Os resultados sugerem que foi a emoção do choro, não curiosidade, que fez com que os cães respondessem ao comportamento das pessoas. O mais fascinante é que os cães sempre se aproximaram da pessoa que estava chorando, não da que estava quieta. Isto parece sugerir que os cães estavam tentando confortá-la e não apenas procurando o barulho“ "Os cães se aproximaram de quem estava chorando não importando quem era a pessoa, se a pesquisadora ou seu tutor. Desta maneira, eles estavam respondendo à emoção da pessoa, não a seus próprios interesses (o que os faria ir para perto do tutor), o que sugere um comportamento movido por empatia e oferta de consolo”, concluiu Mayer. Seu cão está demonstrando empatia? 13 dos 15 cachorros que se aproximaram da pessoa chorando demonstraram comportamento submisso através da linguagem corporal, botando suas caudas para dentro ou abaixando suas cabeças. Os outros 2 cães mostram-se alertas ou dispostos a brincar. Submissão é um outro comportamento consistente com a empatia. Entretanto, o time de pesquisadores da Universidade de Londres teve o cuidado em reforçar que o estudo não oferece respostas definitivas para a questão de que cães possam realmente sentir empatia ou não. Ao mesmo tempo, eles acham que o experimento facilita o surgimento de mais estudos sobre a vida emocional dos cachorros.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

8 Lições para educar seu filhote de cachorro Além dos cuidados habituais que devemos ter com nossos amiguinhos, como dar aplicar as vacinas em dia, dar banho, alimentá-los corretamente, etc. Devemos saber também educá-los corretamente, principalmente quando são filhotes e tem uma maior facilidade de aprendizado. Com poucas dicas, você conseguirá fazer com que seu amigo se torne uma companhia ainda mais agradável. Experimente! 1 – Ensinar-lhe seu nome
É inútil gritar, seu ouvido é muito apurado: pronuncie lenta e claramente seu nome para chamar sua atenção e associe-o a cada ordem: A primeira coisa que um filhote deve aprender é seu nome: quanto mais curto, ele o memorizará melhor. Desde o primeiro dia, chame seu filhote pelo nome. Preceda o chamado de seu nome por um momento agradável para incita-lo a executar as ordens. Quando ele vier, afague-o e recompense-o com uma carícia. Se ele demorar em vir, não o repreenda: ele demorará ainda mais para vir da próxima vez! 2 – “Não”
Preste atenção na coerência de suas ordens: o que você proíbe um dia não deve ser tolerado no outro dia pelas outras pessoas de seu convívio. Desde sua chegada, é essencial incutir no filhote o sentido da palavra “não”. O ‘não’ será associado a todas as proibições. Ele deve ser categórico e pronunciado com uma voz firme e sem equívoco enquanto você vê o filhote cometer uma ação proibida. No final dessa aprendizagem, não hesite em dar um tapinha nas costas do filhote no momento em que diz “não”. Ele compreenderá rapidamente o significado do ‘não’ e adaptará seu comportamento à simples entonação de sua voz. 3 – A limpeza Se o seu filhote fez as necessidades em local indevido na sua ausência, não o repreenda! A repreensão só será eficaz se você pegar o filhote no ato. Um filhote que chega em uma casa geralmente não é treinado. Saia frequentemente com seu filhote, se possível a cada duas horas durante o dia (saídas menos frequentes diminuirão seu aprendizado). Saia após cada refeição, cada despertar e após as brincadeiras. Felicite-o com a voz ou com carícias cada vez que ele conseguir. Se dentro da casa seu cão roda em círculos, espere que ele comece a fazer sua necessidades e o repreenda dizendo “NÃO” com um tom firme e depois faça com que ele saia. Quando tiver terminado suas necessidades, fora de casa, acaricie-o e felicite-o. Enfim, não se esqueça que na cidade a limpeza é imperativa! 4 – Sentado… deitado… não se mexa
É importante respeitar a cronologia indicada para a aprendizagem dessas três ordens de base e certificar-se que uma ordem está bem adquirida antes de passar à seguinte. Esses exercícios devem primeiramente ser praticados com o filhote na guia, desde que ele tenha aceitado o uso da mesma. 1 Sentado: Dando a ordem “sentado”, exerça uma pressão no nível dos rins do filhote, segurando sua cabeça para cima com a outra mão. Assim que ele se sentar, felicite-o, mencionando seu nome e acaricie-o. 2 Deitado: Comece fazendo com que o filhote se sente, depois se agache ao lado dele. Mantenha suas patas para frente e puxe-as delicadamente para frente. Ao mesmo tempo, dê-lhe a ordem “deitado”. Quando ele se deitar, felicite seu filhote acariciando-o. 3 Não se mexa: Faça o seu filhote sentar, completando a ordem “sentado” por “não se mexa”. Afaste-se alguns centímetros e se ele se levantar ou segui-lo, diga-lhe “Não” e coloque-o novamente no local inicial repetindo “sentado – não se mexa”.Na medida em que ele progredir nessa aprendizagem, afaste-se cada vez mais do filhote, que estará livre ou preso a uma guia. 5 – A caminhada com guia
Nunca bata em seu filhote com a guia: ela deve ser sinônimo de passeio, alegria e não de punição. Assim como a limpeza, o filhote aprende a caminhada com guia bem cedo. Habitue seu filhote ao uso da coleira, depois inicie a caminhada com guia em casa, várias vezes por dia e sempre em sessões curtas. Agora seu filhote deve aprender a caminhada com a guia na rua. Primeiramente, faça com que ele se sente à sua esquerda (por razões de comodidade pessoal, você pode decidir que será à direita, mas mantenha-se sempre ao mesmo lado), depois dê ordem para avançar e começar a andar. Segure a guia levemente e avance em seu passo: o filhote caminha perto de você, sua cabeça está na altura de seus joelhos e a guia fica maleável. Quando você parar, faça com que ele se sente e recompense-o com uma carícia. Se o filhote puxar, diga “não” dando um puxão seco na guia. 6 – O chamado
Se seu filhote não obedece à ordem “aqui”, saia no sentido oposto ou esconda-se: ele ficará inquieto por permanecer sozinho e voltará rapidamente! Mais que uma ordem, o chamado é um convite para voltar perto de você e receber carícias ou recompensas: o chamado deve ser ligado a um gesto positivo, mas exige muito rigor de sua parte. Comece associando o chamado à distribuição do alimento: um membro de sua família mantém o filhote à distância enquanto você prepara sua refeição. Chame, então, o cão pelo seu nome e diga “aqui”. Pouco a pouco, com carícias, felicitações e estímulos positivos, o filhote assimilará que com a ordem “aqui” ele deve imediatamente vir em sua direção. Ponha isso em prática primeiramente dentro de casa antes de levá-lo para fora, preso por uma guia. 7 – Ficar sozinho Tanto quanto possível, não habitue seu filhote à solidão antes dos 4-5 meses de idade: isso arriscaria gerar crises reais de ansiedade em seu jovem companheiro. A solidão é uma realidade que seu filhote conhecerá ocasionalmente ou regularmente. Tanto para um caso como para o outro, ele deve estar preparado. Aproveite os momentos de cansaço do filhote para habitua-lo a ficar sozinho. Nos primeiros momentos, ausente-se brevemente, alguns minutos. Se o filhote chorar, volte em sua direção, repreenda-o e saia novamente. Quando voltar, felicite-o se ele permaneceu calmo. Progressivamente, você poderá estender a duração de suas ausências de tal maneira que elas se tornem uma prática natural que não precisa nem de ritual de adeus nem de encontros exuberantes. 8 – A refeição A distribuição de guloseimas ou de restos de alimentos caseiros rompe o equilíbrio nutricional proporcionado pelo alimento completo que você dá ao seu filhote. Além disso, se ela passar a ser excessiva ou regular, pode fazer mal à saúde, favorecer o aumento de peso e estimular o filhote a pedir petiscos enquanto você faz suas refeições. As refeições também fazem parte de um código de boa conduta cujo respeito afastará os comportamentos indesejáveis. Adote o ritmo certo: até os 6 meses de idade, dê-lhe 3 refeições por dia, depois passe a 2 até o fim do crescimento. Ofereça suas refeições em horários fixos, no mesmo comedouro, no mesmo lugar, se possível, afastado de seu local de dormir. Não se esqueça de manter um bebedouro limpo e cheio de água fresca. Faça com que ele coma após você: ele compreenderá quem é o “chefe”, pois é assim que isso se passa em uma matilha. Recomendações A capacidade de aprendizagem varia de acordo com os filhotes, mas todos têm em comum o tempo de sono, que é muito importante, e uma certa fragilidade: respeite sempre seu ritmo e sua idade. Brincar O filhote adora brincar. É preciso aproveitar essa chance para educar sem pressão, através de curtos exercícios que ele realizará com prazer. Etapa por etapa A educação é conduzida etapa por etapa. Quando é muito jovem, o filhote dispõe de uma baixa capacidade de concentração: além de 3 sessões diárias de 5 minutos você arriscaria cansa-lo. Progressivamente, você poderá estender o tempo de trabalho para chegar em torno de 30 minutos por dia quando ele tiver cerca de 6 meses. No entanto, para favorecer a socialização, é recomendável multiplicar as descobertas do filhote com trajetos de carro, contatos com crianças, adultos e também com outros animais, etc…. Prazer e rigor O prazer e o rigor condicionam a conquista da educação. Além das brincadeiras que permitirão educar o cão com alegria, a aprendizagem do filhote deve acontecer em um clima de confiança e paciência com uma certa firmeza. O cão que possui um senso sutil de igualdade desenvolverá melhor a vontade de ganhar sua afeição e de lhe dar prazer. Recompensa A recompensa faz a motivação crescer e facilita a educação. Para ser eficaz, ela deve ser significativa para o cão, isto é, o dono deve felicitá-lo com carícias, entonações de voz calorosas. A utilização de guloseimas deve permanecer excepcional, a fim de preservar seu peso ideal. Em compensação, qualquer besteira ou comportamento indesejável devem ser reprimido, mas lembre-se que isso só será eficaz se você pegar o filhote no ato. Para a maioria dos filhotes, uma repreensão emitida em voz alta e grave é suficiente. Linguagem A linguagem que você utiliza deve ser adaptada ao animal. As ordens que você lhe dará devem ser simples, curtas e sempre repetidas. Não se esqueça que o cão compreende mais a entonação dada que seu sentido: o tom que você utilizar vai variar, portanto, de acordo com o que você ordena, felicita ou repreende o filhote. O gesto é também um meio eficaz para fazer com que seu cão o compreenda.
14 Coisas Sobre Amor que Podemos Aprender com Cães Se você tem ou já teve um cachorro, provavelmente não se espantou com o título do texto. Sempre amei os peludos principalmente por observar como eles são capazes de dar amor na forma que ele deveria ser dado – puro, intenso, e sem esperar nada em troca. Os cachorros nos ensinam lições valiosas todos os dias – mas, como eles não falam, muitas vezes esses ensinamentos passam despercebidos: é preciso sensibilidade para captar; é preciso enxergar além das orelhinhas caídas ou do fucinho molhado. E esse é um dos motivos pelos quais nunca dei muito crédito para pessoas que dizem não gostar de cães. Pensando nisso, montamos uma lista de coisas sobre amor que deveríamos aprender com eles: 1 – Deixe que as pessoas o toquem – mas somente aquelas em quem você confia. 2- Ame intensamente, mas não espere coisas em troca. 3- Cuide e proteja aqueles que ama.
4- Perceba o valor das coisas simples – um beijo, um passeio, um dia de sol. 5- Use seus sentidos para conhecer alguém verdadeiramente e tire conclusões baseadas em suas ações, invés de palavras: palavras são facilmente manipuladas. 6- Viva o presente. Ontem já foi e amanhã pode ser tarde demais. 7- Seja fiel. Reconheça e retribua o amor que as pessoas te dão.
8- Quando alguém que ama está triste, às vezes a melhor coisa que pode fazer é sentar-se ao lado, ficar em silêncio e dar carinho. 9- Nunca permaneça bravo ou de cara fechada depois de uma discussão. Invés de guardar rancor, aproveite o presente da reconciliação. 10 – Numa discussão, evite morder quando só um rosnado funciona. 11- Não importa o quanto o seu dia foi ruim – nunca desperdice a chance de abraçar alguém que ama.
12- Sempre que alguém que ama chegar em casa, corra para cumprimentá-la. 13- Passe tempo perto daqueles que ama – mesmo que não estejam fazendo nada de muito importante. 14- Nunca finja ser alguém que você não é.
” Se um cão não vem até você depois de olhar-lhe na cara, é melhor ir para casa e examinar sua consciência” (Woodrow Wilson) *tópicos livremente traduzidos e adaptados. Fonte original desconhecida. *Para fins de direitos autorais de imagem declaro que as fotos usadas no post não são de minha autoria e que os autores não foram identificados.
COISAS QUE DEVEMOS APRENDER COM OS CÃES ! Existem algumas grandes lições que podemos aprender com os Cães. Se um cachorro fosse o seu professor, você aprenderia coisas assim: 01 - Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro. 02 - Nunca perca uma oportunidade de ir passear. 03 - Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto. 04 - Mostre aos outros quando eles estiverm invadindo o seu território. 05 - Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar. 06 - Corra, pule e brinque todos os dias. 07 - Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem. 08 - Não morda quando um simples rosnado resolve a situação. 09 - Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore. 10 - Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo. 11 - Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado... volte e faça as pazes novamente. 12 - Aproveite o prazer de uma longa caminhada. 13 - Se alimente com gosto e entusiasmo. Coma só o suficiente. 14 - Seja leal. 15 - Nunca pretenda ser o que você não é. E o MAIS importante de tudo.... 16 - Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar. A amizade verdadeira não aceita imitações!!! E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE, DIZEM SER IRRACIONAL!!!! compartilhando com: Postado por CANIL AVALON LAND - DÁLMATAS E WESTIES

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Aprenda a perder calorias em dobro levando seu cachorro para passear! Você quer perder algumas calorias e não tem tempo de se exercitar? Sabia que você pode incluir alguns esportes no seu dia a dia? Se você trabalha, vai para a faculdade ou escola, durante o seu dia passa por diversos obstáculos que podem ser primordiais para torná-lo uma pessoa fisicamente ativa. Andar com o seu cachorro Você tem um cachorrinho lindo e o ama muito? Mas, quando o assunto é passear com ele ou levá-lo para fazer suas necessidades, você morre de preguiça? Então, comece a prestar atenção nos “dog walkers” ou “passeadores de cães”. Nunca percebeu que são magros e tonificados? Eles se beneficiam muito com esta prática e conseguem perder diversas calorias, além de definir membros superiores e inferiores. Que tal tentar? Faça o aquecimento dos seus exercícios com uma caminhada acompanhado do seu cachorro, assim, você vai conseguir perder cerca de 200 calorias em apenas 30 minutos. Mas, cuidado! Especialistas não indicam correr com cachorros. Se eles pararem abruptamente você pode sofrer um acidente. Por isso, caminhe com atenção e fique cada vez mais próximo do melhor amigo do homem. E, durante o passeio, não se esqueça da sua hidratação e da hidratação do seu cão. Você pode fazer isso em qualquer lugar e tirar proveito de qualquer situação para manter a forma. Fonte: Pet Rede
Quer ter um pet bem educado? Confira as dicas Na maioria das vezes, o problema é com os donos e não com os cachorros – explica o adestrador Pablo Weber, acrescentando que os humanos não podem perder de vista a noção de hierarquia canina. – Todo cachorro pertence a uma matilha, e toda matilha deve ter um líder. Se o cão percebe que não há um líder, ele vai ser o rei do pedaço. Veja as dicas - Entenda como seu cão pensa. Tente compreender do que cada raça precisa. - Lembre que você deve ser o líder. Não deixe que ele faça o que quiser. Voz firme e postura correta são fundamentais. - Recompense o bom comportamento do cão. Pode ser com comida, como biscoitos e ossinhos, ou em forma de carinho. Escolha o momento certo para recompensar o cachorro. - É importante repetir os mesmos comandos várias vezes. Cerca de 80% do treinamento é repetitivo, enquanto os outros 20% são associativos. - Não incentive maus hábitos. Não é porque determinada atitude é “fofinha” que o cachorro pode fazê-la. - Combine com toda a família os comandos que vão ser ensinados ao cão. Combine também as regras da casa para que o cão não se confunda. - É importante oferecer diversas experiências para estimular o cérebro e os sentidos do cão. Exercícios físicos são fundamentais para não deixá-lo estressado e irritado. Muitos cães ficam agressivos por causa da solidão. - O ideal é que o cachorro seja adestrado a partir dos dois meses de idade. Mudar um comportamento arraigado é sempre mais difícil. - Continue reforçando o aprendizado do cachorro durante toda a vida dele. - Cuide do ambiente do cão. Ele é extremamente importante para sua saúde e comportamento. - Lembre-se: cães agem segundo instintos. Não se deve tratar um cachorro como se fosse um bebê, por exemplo, ou esperar que ele aprenda tudo sozinho. Fonte: Pet Rede
Cara de um, fuça do outro Uma nova pesquisa da Universidade de Bath Spa, na Inglaterra, diz que traços de personalidade, como extroversão, amabilidade e estabilidade emocional, estão ligados à raças especificas de cachorros. Apresentado na Sociedade Britânica de Psicologia e feito com mil proprietários desses animais, o estudo sugere ainda que os donos escolhem bichos que refletem suas próprias características. “Os dados indicam que é possível prever a personalidade de uma pessoa baseando-se na raça de cão que ela tem”, explica o pesquisador Lance Workman, que liderou o trabalho. De acordo com Workman, os donos, inconscientemente, se sentem atraídos pelos comportamentos que cada raça encarna. “Sem dúvida, a escolha é relacionada com o estilo de vida dos proprietários”, acrescenta o pesquisador britânico. A universidade inglesa organizou os animais em sete grupos: cães farejadores (como o golden retrivier), cães de caça (galgos), cães de pastoreio (pastores-alemães), cães de terra (bull terrier Staffordshire), cães de companhia (chihuahua), cães utilitários (buldogues) e cães de guarda (dobermans). A partir dessa divisão, os pesquisadores classificaram os tipos de comportamentos humanos relacionados aos grupos de raças de cães. Os dados do estudo ainda são preliminares, mas os pesquisadores já revelaram alguns cruzamentos de tipos de personalidade humanas com as raças caninas: Confira cinco deles: Extrovertidos: pessoas expansivas costumam escolher cães de pastoreio e utilitários, como os buldogues, border-collies e pastores-alemães. Amigáveis: quem tem alto grau sociabilidade gosta de cachorros farejadores e de companhia, como o golden retrivier, o cocker spaniel e o chihuahua. Responsáveis: este tipo de pessoa costumar preferir cães de companhia, utilitários e farejadores, como o chihuahua, o buldogue e o golden retrivier. Estáveis: individuos com mais equílibrio emocional escolhem cães de caça, como os galgos e os beagles. Experimentadores: pessoas abertas a novas experiências preferem cães de companhia, como o chihuahua e o pequinês. Fonte: Pet Rede
Festas juninas exigem cuidados de donos de animais As viagens para hotéis fazendas durante as festas juninas foram completamente descartadas pela empresária Margarete Esteves, de 40 anos. Até mesmo uma saída de casa durante a noite nesse período se tornou impossível. Tudo desde que Tomy, o Lhasa apso de 6 anos que ela cria em seu apartamento na Chácara Flora, Zona Sul de São Paulo, sofreu uma crise de estresse tão grande durante o estouro de rojões no São João de 2008 que acabou deslocando um olho. “Ele ficou desesperado. O estresse faz com que ele entre em guarda. E ele é um cão muito tranquilo. A sorte foi que a gente conseguiu socorrer rápido. Foi feita uma cirurgia para reverter [o quadro] e ele conseguiu se recuperar”, conta Margarete. Depois do sufoco do ano passado, ela decidiu redobrar os cuidados com o cão para o São João deste ano. “Em período de festa, não saio mais de casa. Fico com ele no colo. Também tenho colocado um algodão especial no ouvido dele, para proteger do barulho”, disse. Embora o deslocamento ocular não seja algo comum, vários outros problemas podem ocorrer com animais de estimação durante o São João. De acordo com a veterinária Tatiana Ferraz e Silva Pelucio, coordenadora para Assuntos Profissionais do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), alguns animais mais frágeis, como pássaros e animais silvestres, chegam a morrer em razão dos fogos. O pânico das explosões também causa paradas cardiorrespiratórias, perdas auditivas e surdez. Outros animais chegam a sofrer alterações de seu ciclo reprodutivo e há histórico de animais que, pelo trauma, mudam de comportamento para sempre. Para que não ocorram incidentes como os mencionados pela veterinária, é necessário que os donos de pets tomem certos cuidados nesse período. “As comemorações com fogos de artifício são sempre traumáticas para os animais porque os mesmos têm a audição muito mais aguçada que a das pessoas”, afirma Tatiana. Os animais conseguem escutar um som quatro vezes mais longe que o ser humano!!! Além dos problemas auditivos, animais epiléticos tendem a convulsionar mais vezes com o susto das bombas, o estresse pode baixar a imunidade e a fumaça causa problemas respiratórios. Uma dica que deve ser seguida nesse período, é deixar o animal em um lugar tranqüilo, onde o som dos rojões seja abafado ao máximo, caso não tenha jeito, o ideal é procurar um médico veterinário para que ele possa prescrever um tranqüilizante. Sem brigas A veterinária aconselha que os donos evitem deixar os bichos juntos no momento das explosões de fogos para que não ocorram brigas e também que não os mantenham acorrentados, pois eles correm risco de enforcamento. Além disso, portas e janelas da casa devem ser recobertos com edredons e outros materiais que ajudem a diminuir o barulho dentro do ambiente em que está o animal. O diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, na Vila Mariana, Mário Marcondes, aconselha também que o dono separe dentro da casa um local arejado, mas protegido do barulho, para colocar o bichinho. “É importante criar um ambiente que não tenha muito barulho e onde ele se sinta seguro. Algum cômodo mais afastado, que não esteja muito na frente da rua. Também é importante que nesse ambiente não existam objetos em que ele possa se machucar”, afirma. Ambos os veterinários concordam ainda que os animais devem usar um tipo de algodão parafinado para proteger o ouvido. “Ele é feito em farmácias de manipulação e fica moldado no ouvido para proteger do barulho”, conta Marcondes. O material deve ser feito sob prescrição veterinária. Problemas alimentares Mas não são apenas as explosões de fogos que prejudicam os bichinhos nesse período do ano. As comidas dessa época, que tanto despertam a gula dos humanos, também atraem os animais e podem causar de diarréias a graves distúrbios gastrointestinais. A preocupação com a barriga de Teddy, um Pichon frisé de 11 anos, faz com que a dona de casa Meire Stada Kudler, de 47 anos, não desgrude o olho do cão nesse período do ano. “Ele ama pé-de-moleque, pipoca, e é meio ladrãozinho. Mas ele tem um estômago super sensível. Se eu me descuidar, ele passa mal, tem diarréia”, fala. Segundo o veterinário Marcondes, a alimentação dos animais não deve ser alterada nessa época. “Essas dietas de doces e salgados são totalmente prejudiciais e podem causar diarréia, vômito, irritação gástrica”. O ideal, segundo ele, é manter a alimentação à base de ração. “Não dá para ter dó. Eles ficam com o olhinho, pedindo, e as pessoas têm pena, mas não dá para ter ou eles ficam doentes”, aconselha Meire. Veja algumas dicas da Dra. Rafaela Pastl para o melhor cuidado com o seu PET durante as Festas do Mês de Junho: 1. Nunca se deve dar restos de comidas juninas para os animais: “Podem provocar doenças gastrointestinais”; 2. Alguns animais não sofrem tanto os efeitos dos fogos de artifícios, mas a maioria precisa ficar em locais tranqüilos: “Se não for possível, devemos administrar tranqüilizantes, sintéticos ou fitoterápicos”; 3. Mantenham os animais longe da fumaça da fogueira: “Assim como faz mal as pessoas, faz mal aos animais”; 4. Não deixem portões abertos, o barulho do rojão pode fazer o animal se desesperar e fugir; 5. Ao contrário do que dizem (mito), não é aconselhável colocar algodão nos ouvidos dos animais para inibir o som: “Na verdade, isso só deixa os animais mais agitados com o incômodo do algodão na orelha, o ideal é entrar com algum tipo de tranqüilizante”; 6. Sem os cuidados necessário nesse período, o bicho fica sujeito a muitas doenças e sofrimento. Fontes: Portal G1 e ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais