Adote um cão salve uma vida!!!

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sábado, 27 de setembro de 2014

Cães farejam tumores e diabetes e ajudam a salvar seus donos

Câmera lenta revela detalhes de cachorros se sacudindo; confira Com a câmera lenta, mil vezes mais devagar do que olho nu, a gente vê como a cabeça gira a 180 graus. Ele é o melhor amigo e ainda por cima vale por dez, na hora do perigo. Mas será que realmente conhecemos nossos fiéis companheiros? Como eles enxergam o mundo? Será que eles realmente pensam? saiba mais Cadela junta rebanho e ajuda dona a amamentar ovelhas Farejador encontra senhora perdida há três dias em uma floresta Cadela leva bombeiros até o local onde dono estava ferido na mata Pesquisadores explicam que cães não enxergam todas as cores Cachorro espera na porta de hospital dono que ficou internado por um mês Cão ajuda dono a recuperar memória e o salva em acidente de carro Labrador é inimigo número um de traficantes de drogas e armas no Rio Cães farejam tumores e diabetes e ajudam a salvar seus donos Eles só faltam falar. Entendem, sentem e pressentem. O Globo Repórter mostra cachorros que parecem ter um sexto sentido. Vamos acompanhar a vida de filhotes em crescimento. Vamos revelar as habilidades ocultas de todos os cachorros. Esta é uma pesquisa histórica sobre a mente e o corpo dos cães. Os cientistas investigaram nossos companheiros como nunca, mais do que em qualquer outro momento da história. E os resultados são extraordinários. Com este programa da BBC, a sua maneira de ver os cachorros nunca mais será a mesma. Hoje, no mundo, existem cães de mais formas, tamanhos e variedades do que qualquer outro mamífero. Calcula-se que há cerca de 500 milhões de cachorros vivos e mais de 400 raças reconhecidas, em todo o planeta. Para nós, eles são tão familiares que esquecemos como são extraordinários. Até mesmo o simples gesto de sacudir o corpo para tirar o excesso de água esconde uma técnica fantástica. Com a câmera lenta, mil vezes mais devagar do que olho nu, a gente vê como a cabeça gira a 180 graus. É o ponto de partida de um processo espetacular: o corpo então começa a girar como se fosse um saca-rolhas. Assim a água é expelida do pelo rapidamente - para que o cachorro não fique com frio. Suportar o frio é outra habilidade fantástica que eles têm. E o Husky é um dos melhores que existem. Eles são magníficos atletas, capazes de correr mais de 150 quilômetros por dia em temperaturas abaixo de zero, e adoram isso. Eles têm um casaco de peles, com duas camadas de espessura, que os isola do frio. Mesmo a 50 graus negativos eles não sofrerão com ulcerações produzidas pelo ar gelado. E, quando precisam se acalmar, como todos os cachorros, eles ficam ofegantes. Se observarmos estes huskies através de uma câmera térmica, podemos ver que a boca e a língua estão brancas por causa do calor que vem de dentro do corpo. E isso significa que, quando o seu cachorro fica ofegante depois de uma corrida, ele não está com falta de ar, está apenas resfriando o corpo. É o principal método dos cães para diminuir o calor, pois como são cobertos de pelos, os únicos lugares em que podem transpirar são nas patas. http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/06/camera-lenta-revela-detalhes-de-cachorros-se-sacudindo-confira.html Cães farejam tumores e diabetes e ajudam a salvar seus donos Pessoas que têm cães vivem mais e são menos propensas a ter enfartes. Amizade com cachorros regula pressão arterial e aumenta imunidade. Você alguma vez já se perguntou por que é tão relaxante passar o tempo com um cachorro? Em um hospital infantil em Londres, Magee tem uma missão especial. Uma jovem se recupera de uma cirurgia delicada. Biscoitinhos e carinhos. No programa da BBC, os pesquisadores confirmam: quando agradamos um cachorro, nos sentimos felizes e relaxados. Melhor ainda: é bom para o nosso coração, porque faz baixar a pressão arterial. saiba mais • Câmera lenta revela detalhes de cachorros se sacudindo; confira • Cadela junta rebanho e ajuda dona a amamentar ovelhas • Farejador encontra senhora perdida há três dias em uma floresta • Cadela leva bombeiros até o local onde dono estava ferido na mata • Pesquisadores explicam que cães não enxergam todas as cores • Cachorro espera na porta de hospital dono que ficou internado por um mês • Cão ajuda dono a recuperar memória e o salva em acidente de carro • Labrador é inimigo número um de traficantes de drogas e armas no Rio Sabe qual é a explicação científica? Nosso corpo libera a ocitocina na corrente sanguínea. A ocitocina é o mesmo hormônio que as mães liberam quando amamentam o bebê. As pessoas que têm cães vivem mais e são menos propensas a ter enfartes. Mas até onde vai esta conexão tão especial? Já reparou que eles sempre adivinham quando vamos levá-los para passear? É com a observação constante de nossos gestos que eles adquirem uma espécie de sexto sentido. Max é um Collie sempre cheio de energia e entusiasmo. Mas, seis anos atrás, a dona dele percebeu que havia alguma coisa errada, parecia fraco, vivia triste e também não queria ficar perto dela. Maureen tinha um pequeno nódulo no seio, mas como a última mamografia estava boa, ela não se preocupou. Um dia, percebeu que o cachorro encostou no peito dela e ficou desesperado. Maureen correu para o hospital, fez mais exames e nada. Mas ela insistiu por uma biópsia. Finalmente, o resultado deu câncer. O tumor foi retirado, e Max mudou imediatamente. Voltou a ser alegre e carinhoso. As experiências dos cientistas mostram que cachorros são capazes de detectar tumores através do cheiro. Em um centro de pesquisas, cães farejam uma seleção de amostras de urina. Nos testes, eles conseguem farejar tumores e diabetes. Steven é diabético e, quando o nível de açúcar no sangue dele está baixo, o cachorro dá o sinal antes das reações, como fraqueza e desmaio. Cães como o do Steven estão agora transformando vidas. Eles são treinados para detectar os primeiros sinais de outras doenças graves: reações alérgicas severas, ataques epiléticos e narcolepsia. Eles fazem muito bem à nossa saúde. O simples ato de acariciar, interagir com o cão é capaz de fazer milagres. Já está comprovado: essa amizade regula a nossa pressão arterial e aumenta a nossa imunidade contra doenças. http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/06/caes-farejam-tumores-e-diabetes-e-ajudam-salvar-seus-donos.html

domingo, 14 de setembro de 2014

meus amores

eu meu amor

Menina se emociona ao reencontrar cadela que a salvou de estupro

Menina se emociona ao reencontrar cadela que a salvou de estupro Vira-lata mordeu agressor que invadiu casa da família em Pilar do Sul (SP). Criança deixou hospital após se recuperar de traumatismo craniano. A tarde desta terça-feira (9) foi de emoção em rua do bairro dos Ipês, em Pilar do Sul (SP). A menina de 10 anos que foi agredida depois de uma tentativa de estupro recebeu alta médica e deixou o hospital em Sorocaba (SP) onde ficou internada por 11 dias. O momento que marcou a volta para a casa foi o reencontro da criança com Kiara, a cachorra de estimação que mordeu o estuprador no momento em que ela era atacada e agredida na cabeça. Segundo a mãe, os especialistas explicaram à família que a menina sofreu um traumatismo craniano leve devido à pancada desferida pelo agressor com um pilão. Ela não teve sequelas. No entanto, a menina sente dor em uma das pernas e não consegue andar normalmente. Lindinalva afirmou que ortopedistas fizeram avaliação, mas nenhuma lesão foi encontrada. “Eles acreditam que ela teve alguma torção no tornozelo. Ela irá receber acompanhamento médico por alguns dias”, comenta. O G1 acompanhou a volta da criança e registrou o reencontro (veja o vídeo ao lado). A menina foi recebida pela cachorra ainda na rua; antes que a criança descesse do carro, Kiara já fazia festa. Já quando a menina saiu do veículo, teve de se sentar no meio da rua porque não conseguiu sair do lugar. A cadela pulava e lambia a dona em demonstração de carinho. A menina foi às lágrimas enquanto dizia 'obrigada por me salvar, Kiara!'. A recepção festiva da cadela para a menina foi acompanhada por vizinhos e parentes da vitima. Todos se emocionaram. A mãe da criança, a dona de casa Lindinalva dos Santos também chorou com o reencontro com a cadela. Ela não tinha visto o animal de estimação porque ficou com a filha no hospital durante os 11 dias de internação - a menina ficou em coma induzido por cinco dias devido ao ferimento na cabeça. Ainda na rua, Kiara não sai de perto da donaLindinalva abraça a cachorra enquanto vizinha se emociona ao ver a criança (Foto: Gláucia Souza/G1) “Foi Deus que colocou a Kiara na nossa vida”, comenta Lindinalva. Ao abraçar a cachorra, que também pulava e lambia a mulher, a mãe agradeceu. “Obrigada por salvar a vida da minha filha”, disse. O pai da menina, o trabalhador rural Sebastião dos Santos, conta que a Kiara está com a família há mais de três anos. Ele afirma que a relação do animal com a menina sempre foi de proteção. “Elas se dão muito bem. A gente percebe que a Kiara protege a minha filha. Agora, depois desse caso, ela vai ser ainda mais querida em casa”, comenta o pai. Com a filha em casa e bem, o pai diz que toda a situação foi um alerta para a família. “Nós nunca fomos de deixar ela sozinha em casa, mas a partir de agora ela vai estar comigo ou com a mãe todo o tempo. A gente nunca imaginava que uma coisa dessa pudesse acontecer, ainda mais aqui no nosso bairro que é muito tranquilo. Quero que a nossa história sirva de exemplo para outros pais. Não quero que outros passem pelo que nós passamos”, diz. Já a menina deixa um recado. “Quero falar às meninas da minha idade para nunca deixarem nenhum estranho entrar em casa. Foi um pesadelo o que aconteceu comigo. Ainda bem que eu tinha a Kiara”, disse. Entenda o caso O crime de tentativa de estupro contra a criança ocorreu em 30 de agosto, mas só foi descoberto na última quinta-feira (4), depois que a menina saiu do coma e contou sobre o que a agressão que tinha sofrido. A criança estava sozinha na casa dos pais. Eles tinham saído para trabalhar e deixado a menina com o irmão mais velho que mora nos fundos com a mulher. Durante a tarde, a vítima estava na calçada em frente a casa quando foi abordada por um homem que pediu um copo d’água. A menina entrou na casa para pegar a água e o agressor foi atrás dele. Ele tentou violentá-la. Agressor bateu na cabeça da criança com o pilão (Foto: Gláucia Souza / G1) A criança correu para o quarto dos pais e começou a gritar pela cachorra. “Ela é brava com quem entra em casa. Quando aquele homem entrou, eu vi que ela também estava aqui dentro de casa. Então eu tive a ideia de atiçar ela e falei assim: pega Kiara, pega ele. Aí ela foi para cima dele e mordeu a perna depois. Eu tentei fugir, mas aí ele bateu na minha cabeça. Num lembro de mais nada. Só lembro que acordei lá no hospital em Sorocaba (SP)”, diz a menina. O agressor fugiu antes que alguém percebesse o crime. A criança conseguiu sair para rua e começou a gritar. Os vizinhos vieram ao encontro da menina e viram que ela estava com ferimento na cabeça. A criança desmaiou na rua e foi levada para o Hospital Regional de Sorocaba. Devido ao traumatismo craniano, os médicos a colocaram em coma induzido e a criança ficou desacordada durante cinco dias. Antes dela acordar, a família e vizinhos achavam que ela tinha caído da laje já que costumava subir em uma parte do teto da casa que tem acesso. A vizinha Gilcinea Domingues Martins foi uma das que se emocionou com o retorno da criança para a casa. Ela disse que no dia que a menina foi agredida, foi uma das primeiras pessoas a ver a vítima. A dona de casa relembra que ao ver a menina na calçada ferida, correu para dentro da casa para chamar a cunhada da criança. Segundo ela, a cachorra estava agitada e chegou a mordê-la também. “Eu fiquei assustada e corri para rua de novo porque a Kiara nunca ataca na rua. Só se entrarem no portão. No entanto, a gente nem imaginava o que havia ocorrido”, ressalta. Marca no agressor seria a mordida da cachorra (Foto: Divulgação/ Polícia Civil Pilar do Sul) Após o relato da criança sobre a agressão, o pai procurou a Polícia Civil. Com as características passadas pela menina, o suspeito foi identificado e preso na última sexta-feira (5). Ele permanece detido na cadeia dePilar do Sul. Foto divulgada pela polícia mostra uma marca que seria a mordida da cachorra. O delegado responsável pelo inquérito, Milton Andreoli, afirma que o suspeito de 42 anos negou que as marcas sejam da mordida do animal. “Em depoimento, ele disse que os ferimentos não se tratam de mordidas, e negou que tenha tentado abusar da criança e bater na cabeça dela. Mas, a própria vítima o reconheceu, e testemunhas afirmaram tê-lo visto na região no dia do incidente. Muitas provas comprometem a situação dele”, explica. Irmão e pai da menina ficam emocionados com o reencontro (Foto: Gláucia Souza / G1) Cachorra acompanha menina por toda a casa (Foto: Gláucia Souza / G1) Magdiel Alves Santos, irmão da menina, com Kiara, a vira-lata heroína (Foto: Gláucia Souza / G1)