Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Aprenda a perder calorias em dobro levando seu cachorro para passear! Você quer perder algumas calorias e não tem tempo de se exercitar? Sabia que você pode incluir alguns esportes no seu dia a dia? Se você trabalha, vai para a faculdade ou escola, durante o seu dia passa por diversos obstáculos que podem ser primordiais para torná-lo uma pessoa fisicamente ativa. Andar com o seu cachorro Você tem um cachorrinho lindo e o ama muito? Mas, quando o assunto é passear com ele ou levá-lo para fazer suas necessidades, você morre de preguiça? Então, comece a prestar atenção nos “dog walkers” ou “passeadores de cães”. Nunca percebeu que são magros e tonificados? Eles se beneficiam muito com esta prática e conseguem perder diversas calorias, além de definir membros superiores e inferiores. Que tal tentar? Faça o aquecimento dos seus exercícios com uma caminhada acompanhado do seu cachorro, assim, você vai conseguir perder cerca de 200 calorias em apenas 30 minutos. Mas, cuidado! Especialistas não indicam correr com cachorros. Se eles pararem abruptamente você pode sofrer um acidente. Por isso, caminhe com atenção e fique cada vez mais próximo do melhor amigo do homem. E, durante o passeio, não se esqueça da sua hidratação e da hidratação do seu cão. Você pode fazer isso em qualquer lugar e tirar proveito de qualquer situação para manter a forma. Fonte: Pet Rede
Quer ter um pet bem educado? Confira as dicas Na maioria das vezes, o problema é com os donos e não com os cachorros – explica o adestrador Pablo Weber, acrescentando que os humanos não podem perder de vista a noção de hierarquia canina. – Todo cachorro pertence a uma matilha, e toda matilha deve ter um líder. Se o cão percebe que não há um líder, ele vai ser o rei do pedaço. Veja as dicas - Entenda como seu cão pensa. Tente compreender do que cada raça precisa. - Lembre que você deve ser o líder. Não deixe que ele faça o que quiser. Voz firme e postura correta são fundamentais. - Recompense o bom comportamento do cão. Pode ser com comida, como biscoitos e ossinhos, ou em forma de carinho. Escolha o momento certo para recompensar o cachorro. - É importante repetir os mesmos comandos várias vezes. Cerca de 80% do treinamento é repetitivo, enquanto os outros 20% são associativos. - Não incentive maus hábitos. Não é porque determinada atitude é “fofinha” que o cachorro pode fazê-la. - Combine com toda a família os comandos que vão ser ensinados ao cão. Combine também as regras da casa para que o cão não se confunda. - É importante oferecer diversas experiências para estimular o cérebro e os sentidos do cão. Exercícios físicos são fundamentais para não deixá-lo estressado e irritado. Muitos cães ficam agressivos por causa da solidão. - O ideal é que o cachorro seja adestrado a partir dos dois meses de idade. Mudar um comportamento arraigado é sempre mais difícil. - Continue reforçando o aprendizado do cachorro durante toda a vida dele. - Cuide do ambiente do cão. Ele é extremamente importante para sua saúde e comportamento. - Lembre-se: cães agem segundo instintos. Não se deve tratar um cachorro como se fosse um bebê, por exemplo, ou esperar que ele aprenda tudo sozinho. Fonte: Pet Rede
Cara de um, fuça do outro Uma nova pesquisa da Universidade de Bath Spa, na Inglaterra, diz que traços de personalidade, como extroversão, amabilidade e estabilidade emocional, estão ligados à raças especificas de cachorros. Apresentado na Sociedade Britânica de Psicologia e feito com mil proprietários desses animais, o estudo sugere ainda que os donos escolhem bichos que refletem suas próprias características. “Os dados indicam que é possível prever a personalidade de uma pessoa baseando-se na raça de cão que ela tem”, explica o pesquisador Lance Workman, que liderou o trabalho. De acordo com Workman, os donos, inconscientemente, se sentem atraídos pelos comportamentos que cada raça encarna. “Sem dúvida, a escolha é relacionada com o estilo de vida dos proprietários”, acrescenta o pesquisador britânico. A universidade inglesa organizou os animais em sete grupos: cães farejadores (como o golden retrivier), cães de caça (galgos), cães de pastoreio (pastores-alemães), cães de terra (bull terrier Staffordshire), cães de companhia (chihuahua), cães utilitários (buldogues) e cães de guarda (dobermans). A partir dessa divisão, os pesquisadores classificaram os tipos de comportamentos humanos relacionados aos grupos de raças de cães. Os dados do estudo ainda são preliminares, mas os pesquisadores já revelaram alguns cruzamentos de tipos de personalidade humanas com as raças caninas: Confira cinco deles: Extrovertidos: pessoas expansivas costumam escolher cães de pastoreio e utilitários, como os buldogues, border-collies e pastores-alemães. Amigáveis: quem tem alto grau sociabilidade gosta de cachorros farejadores e de companhia, como o golden retrivier, o cocker spaniel e o chihuahua. Responsáveis: este tipo de pessoa costumar preferir cães de companhia, utilitários e farejadores, como o chihuahua, o buldogue e o golden retrivier. Estáveis: individuos com mais equílibrio emocional escolhem cães de caça, como os galgos e os beagles. Experimentadores: pessoas abertas a novas experiências preferem cães de companhia, como o chihuahua e o pequinês. Fonte: Pet Rede
Festas juninas exigem cuidados de donos de animais As viagens para hotéis fazendas durante as festas juninas foram completamente descartadas pela empresária Margarete Esteves, de 40 anos. Até mesmo uma saída de casa durante a noite nesse período se tornou impossível. Tudo desde que Tomy, o Lhasa apso de 6 anos que ela cria em seu apartamento na Chácara Flora, Zona Sul de São Paulo, sofreu uma crise de estresse tão grande durante o estouro de rojões no São João de 2008 que acabou deslocando um olho. “Ele ficou desesperado. O estresse faz com que ele entre em guarda. E ele é um cão muito tranquilo. A sorte foi que a gente conseguiu socorrer rápido. Foi feita uma cirurgia para reverter [o quadro] e ele conseguiu se recuperar”, conta Margarete. Depois do sufoco do ano passado, ela decidiu redobrar os cuidados com o cão para o São João deste ano. “Em período de festa, não saio mais de casa. Fico com ele no colo. Também tenho colocado um algodão especial no ouvido dele, para proteger do barulho”, disse. Embora o deslocamento ocular não seja algo comum, vários outros problemas podem ocorrer com animais de estimação durante o São João. De acordo com a veterinária Tatiana Ferraz e Silva Pelucio, coordenadora para Assuntos Profissionais do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), alguns animais mais frágeis, como pássaros e animais silvestres, chegam a morrer em razão dos fogos. O pânico das explosões também causa paradas cardiorrespiratórias, perdas auditivas e surdez. Outros animais chegam a sofrer alterações de seu ciclo reprodutivo e há histórico de animais que, pelo trauma, mudam de comportamento para sempre. Para que não ocorram incidentes como os mencionados pela veterinária, é necessário que os donos de pets tomem certos cuidados nesse período. “As comemorações com fogos de artifício são sempre traumáticas para os animais porque os mesmos têm a audição muito mais aguçada que a das pessoas”, afirma Tatiana. Os animais conseguem escutar um som quatro vezes mais longe que o ser humano!!! Além dos problemas auditivos, animais epiléticos tendem a convulsionar mais vezes com o susto das bombas, o estresse pode baixar a imunidade e a fumaça causa problemas respiratórios. Uma dica que deve ser seguida nesse período, é deixar o animal em um lugar tranqüilo, onde o som dos rojões seja abafado ao máximo, caso não tenha jeito, o ideal é procurar um médico veterinário para que ele possa prescrever um tranqüilizante. Sem brigas A veterinária aconselha que os donos evitem deixar os bichos juntos no momento das explosões de fogos para que não ocorram brigas e também que não os mantenham acorrentados, pois eles correm risco de enforcamento. Além disso, portas e janelas da casa devem ser recobertos com edredons e outros materiais que ajudem a diminuir o barulho dentro do ambiente em que está o animal. O diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, na Vila Mariana, Mário Marcondes, aconselha também que o dono separe dentro da casa um local arejado, mas protegido do barulho, para colocar o bichinho. “É importante criar um ambiente que não tenha muito barulho e onde ele se sinta seguro. Algum cômodo mais afastado, que não esteja muito na frente da rua. Também é importante que nesse ambiente não existam objetos em que ele possa se machucar”, afirma. Ambos os veterinários concordam ainda que os animais devem usar um tipo de algodão parafinado para proteger o ouvido. “Ele é feito em farmácias de manipulação e fica moldado no ouvido para proteger do barulho”, conta Marcondes. O material deve ser feito sob prescrição veterinária. Problemas alimentares Mas não são apenas as explosões de fogos que prejudicam os bichinhos nesse período do ano. As comidas dessa época, que tanto despertam a gula dos humanos, também atraem os animais e podem causar de diarréias a graves distúrbios gastrointestinais. A preocupação com a barriga de Teddy, um Pichon frisé de 11 anos, faz com que a dona de casa Meire Stada Kudler, de 47 anos, não desgrude o olho do cão nesse período do ano. “Ele ama pé-de-moleque, pipoca, e é meio ladrãozinho. Mas ele tem um estômago super sensível. Se eu me descuidar, ele passa mal, tem diarréia”, fala. Segundo o veterinário Marcondes, a alimentação dos animais não deve ser alterada nessa época. “Essas dietas de doces e salgados são totalmente prejudiciais e podem causar diarréia, vômito, irritação gástrica”. O ideal, segundo ele, é manter a alimentação à base de ração. “Não dá para ter dó. Eles ficam com o olhinho, pedindo, e as pessoas têm pena, mas não dá para ter ou eles ficam doentes”, aconselha Meire. Veja algumas dicas da Dra. Rafaela Pastl para o melhor cuidado com o seu PET durante as Festas do Mês de Junho: 1. Nunca se deve dar restos de comidas juninas para os animais: “Podem provocar doenças gastrointestinais”; 2. Alguns animais não sofrem tanto os efeitos dos fogos de artifícios, mas a maioria precisa ficar em locais tranqüilos: “Se não for possível, devemos administrar tranqüilizantes, sintéticos ou fitoterápicos”; 3. Mantenham os animais longe da fumaça da fogueira: “Assim como faz mal as pessoas, faz mal aos animais”; 4. Não deixem portões abertos, o barulho do rojão pode fazer o animal se desesperar e fugir; 5. Ao contrário do que dizem (mito), não é aconselhável colocar algodão nos ouvidos dos animais para inibir o som: “Na verdade, isso só deixa os animais mais agitados com o incômodo do algodão na orelha, o ideal é entrar com algum tipo de tranqüilizante”; 6. Sem os cuidados necessário nesse período, o bicho fica sujeito a muitas doenças e sofrimento. Fontes: Portal G1 e ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais