Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Convívio com mascote traz benefícios à saúde, diz estudo


EM HOMENAGEM A DUDA MINHA LINDA!!!!








Os benefícios da presença de um animal de estimação em casa vão além dos aspectos afetivos. Ao contrário do que muitos pensam, a convivência com um cão ou gato pode auxiliar na prevenção e tratamento de algumas doenças, de acordo com um estudo encomendado pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), feito por um grupo de pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da USP (Universidade de São Paulo).

De acordo com o professor César Ades, que liderou o levantamento, a presença de um animal pode ajudar na melhora da imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. “Além disso, existem os benefícios na área afetiva, pois relação entre uma pessoa e um cão se enquadra nas características do relacionamento humano, marcado por regras de interação, pela troca de afeto, pelo apego. É uma terapia”, explica o professor.

O estudo ainda destaca que os animais estimulam as pessoas a praticar exercícios, podem ajudar a aliviar o estresse e ainda no controle da hipertensão arterial. “O efeito positivo da presença do cão depende, é claro, das características do dono ou da família com a qual ele poderá viver”, conclui Ades.


Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

Animais de estimação podem melhorar a saúde

Você já ouviu falar na terapia com animais? Ela teve início na década de 60 e apresenta êxito devido ao amor incondicional do animal. Sendo assim, há um elo forte entre o paciente e o animal, o que resulta em uma expressiva recuperação da autoestima.

A Terapia com o Auxílio de Animais (Pet Facilitated Therapy – PFT) vem sendo utilizada em algumas casas de repouso. Acredita-se que há mudanças positivas no comportamento dos idosos quando eles passam a ter uma proximidade maior com os animais, demonstrando um aumento da sociabilidade por meio da redução das inibições, o que leva à interação com outras pessoas.

“Os animais são capazes de proporcionar a alegria e a socialização das pessoas. Com a presença de um animal, as crianças aprendem a desenvolver um ambiente de integração com o meio, e os adultos são capazes de um maior contato social”, explica a veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.

Cães de índole feroz, como rottweiler, fila, pitbul, devem ser criados desde filhotes com a criança para que se tornem amigos e, até mesmo, podem vir a ser um protetor da mesma se tiverem um convívio desde cedo. Já os cães pequenos e mais frágeis não são os mais indicados neste caso, pois podem sofrer traumatismos por brincadeiras “violentas” de algumas crianças. No entanto, é importante ressaltar que, teoricamente, qualquer cão pode conviver pacificamente com crianças desde que os dois se tornem amigos e façam bem um para o outro.

No caso dos felinos, a raça persa seria a mais apropriada por ser quase um “bichinho de pelúcia” de tão mansa. Mas isso não quer dizer que os outros felinos podem não fazer bem às crianças; nesta hora, é importante que os pais saibam escolher os filhotes, pedindo orientação e opinião de quem entende do assunto.

Os benefícios que podem ser oferecidos por meio do convívio com os animais são diversos, entre eles o amor incondicional que parte deles, que pode, até mesmo, evitar ataques cardíacos. Além disso, pessoas que passeiam com seus cães têm mais contato social do que as que passeiam sozinhas. Dessa forma, quem tem animais poderá adquirir melhor disposição física e psiquicamente se sentirem muito mais felizes, uma vez que não se sentem isoladas, podendo evitar a depressão e melhorar a atuação do sistema imunológico, facilitando a diminuição do uso de medicamentos.

Se você sofre com alguns desses problemas, que tal ir até um Pet Shop comprar um companheiro ou mesmo adotar um animalzinho?! Além de não ficar mais sozinho, você poderá melhorar a saúde da mente e do corpo.

Via Assessoria de Imprensa – Portal Educação


Animais de estimação aliviam estresse, diz estudo

Um estudo australiano realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker revelou que donos de animais de estimação são menos propensos a sofrer com estresse do que pessoas que não possuem pets em casa. A pesquisa, realizada ao longo de três anos, mostrou que os animais contribuem para a redução da pressão sanguínea, bem como para a diminuição dos níveis de colesterol.

Para a especialista Anne Mcbride, psicóloga que estuda a relação entre humanos e animais, um pet pode trazer muitas vantagens para a vida das pessoas e, consequentemente, fazer bem à saúde.

Segundo a psicóloga, os animais de estimação trazem muitos benefícios para as pessoas e promovem o controle da pressão sanguínea, uma melhor respiração e ainda auxiliam seus donos a sorrirem mais. Gargalhadas, afirma a médica, diminuem os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumentam os níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem-estar.

Não é a primeira vez que uma pesquisa ressalta os benefícios que o animais de estimação trazem à saúde. Em 1999, a Universidade Estadual de Nova York concluiu que pets contribuem positivamente para o controle da pressão sanguínea. Cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, também afirmaram que crianças de quatro a cinco anos se recuperam mais rápido de doenças de rotinas quando possuem pets em casa.

Um outro estudo da Society for Companion Animal mostrou que crianças que têm contato com animais de estimação são mais imunes do que jovens que não convivem com gatos ou cachorros.

Via veja.com
Imagem: Ilustração/Divulgação


Cinco motivos para adotar um animal

1. Não apenas cães e gatos provocam sensações positivas. Observar um peixe em um aquário pode ter efeitos semelhantes aos da hipnose, reduzindo a ansiedade em pacientes à espera de uma cirurgia, por exemplo. E melhor: aquários são obras vivas de decoração.

2. Tanto para adultos quanto para crianças, interagir com animais diminui a pressão arterial. “Essa relação acalma e também mobiliza a sair da inércia”, diz a psicóloga Denise Gimenez Ramos. Um estudo publicado no British Journal da Royal Society of Medicine sustenta que quem tem um bicho em casa reclama menos de pequenos problemas de saúde, por isso, é mais feliz.

3. Animais em geral também são bons aliados de adultos e crianças mais inibidos. “Para idosos, podem até ajudá-los a sair da depressão”, afirma Denise Gimenez Ramos. Com o peso desse argumento, recentemente, nos Estados Unidos, cães passaram a ser adotados em visitas hospitalares, com resultados visíveis na recuperação de pacientes.

4. Para a ciência, animais se integram tão facilmente em nossa vida porque possuem estruturas anatômicas idênticas às nossas. “Eles têm sensações, são inteligentes, têm memória e uma profunda sensibilidade de convívio com outras espécies e como ser humano”, analisa a médica veterinária Irvênia Prada.

5. Uma tese um pouco mais audaciosa sustenta até uma certa telepatia entre homens e animais. “O biólogo inglês Rupert Sheldrake, autor de Cães sabem quando seus donos estão chegando, diz que os cachorros se comunicam telepaticamente com os cuidadores humanos”, cita Irvênia Prada. Basta olhar fundo nos olhos deles para sentir essa interação mágica.

Via Revista Casa e Jardim

ACESSE LEIA:

http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/cinco-motivos-para-adotar-um-animal/

Ter um animal de estimação é bom para a saúde?

Segundo investigadores, há crescentes evidências de que cães, gatos e outros animais domésticos como cavalos, podem promover benefícios à saúde física e psicológica de seus proprietários.

Desde ajudar os deficientes até ter um efeito calmante sobre seus donos, os cães tem um longo histórico de serem úteis e agradáveis aos seres humanos.

Pessoas que têm animais de estimação têm um menor risco de desenvolver problemas cardíacos do que aqueles que não têm. Uma pesquisa na Austrália descobriu que os donos de animais têm a pressão arterial e os níveis de colesterol mais baixos – independentemente de tabagismo, dieta, índice de massa corporal ou nível de renda.

Outros estudos também têm mostrado que os cães podem farejar doenças, incluindo certos tipos de câncer e problemas de saúde associados com a diabetes. Em 2008, pesquisadores descobriram que 65% dos diabéticos disseram que seus cães tinham uma reação comportamental, tais como latir e choramingar, quando experimentaram quedas perigosas de açúcar no sangue.

Similar a outros “cães de assistência”, como cães-guia, os cachorros que exibem uma forte reação a episódios de hipoglicemia (baixo açúcar no sangue) são treinados como “cães alerta” que ajudam os seus proprietários a se manterem saudáveis e seguros, sinalizando-os quando for necessário procurar assistência médica.

Médicos franceses descobriram que uma raça particular de cão, pastores belgas, pode ser treinada para detectar câncer de próstata. Eles são capazes de distinguir entre o cheiro da urina de homens com câncer do cheiro dos sem. No final do estudo, os cães identificaram corretamente 63 das 66 amostras.

Apenas acariciar um animal já pode ajudar pessoas lutando contra uma doença ou sofrendo de depressão. Um estudo de 2008 revelou que idosos e pessoas que tinham se submetido recentemente a uma cirurgia responderam melhor ao tratamento e tiveram taxas de recuperação mais rápidas quando tiveram contato com cães e outros animais.

Outra pesquisa mostrou que adultos solteiros e mulheres eram menos propensos a sofrer de depressão quando possuíam um cão. O estudo também descobriu que os cães não contribuíam de forma alguma para a depressão de seus donos, o que significa que não há lado emocional negativo em possuir um cachorrinho.

Benefícios como diminuição da pressão arterial, diminuição da freqüência cardíaca e diminuição do sentimento de abandono e desesperança têm sido documentados cientificamente. Inclusive, a terapia com animais tem sido bem sucedida em relação a outras. Por exemplo, há anos os médicos tentavam fazer com que uma mulher idosa voltasse a falar. Após a interação com um cão de visitação de um grupo de terapia com animais, ela virou-se para seu cuidador e disse: “Cão muito bonito”.

Via | Imagem: Ilustração/Divulgação

Cão terapia é uma alternativa para amenizar os efeitos do tratamento do câncer.







Benefícios do cão terapia para pacientes com câncer Vitória, Espírito Santo
O cão terapia é "uma uma opção interessante de abreviar dores e sofrimentos", destaca o autor. O cão estimula exercício físico e motiva o bem-estar do paciente. A veterinária Hannelore Fuchs explica que essa terapia ajuda a melhorar a imunidade do paciente. "As pesquisas com a nova terapia apontam uma redução da pressão arterial, da freqüência cardíaca, da depressão, da dor e uma consequente diminuição de uso de medicação psicotrópica e analgésica, além do estímulo à pratica de atividades físicas", ele cita.

A presença dos amigos, o apoio da família, a rotina com o trabalho e a manutenção de atividades culturais e de lazer – dentro das limitações de cada um, são instrumentos essenciais para quem enfrenta o tratamento oncológico. Sabe-se, por exemplo, que não basta um bom tratamento e uma equipe médica especializada. É preciso aliar tudo isso a um bom acompanhamento psico-emocional, pois qualquer um reage melhor dessa forma, aumentando suas chances de cura.

No meio disso tudo, uma novidade que à primeira vista pode parecer estranha está ganhando espaço nos principais centros mundiais de tratamento oncológico: a participação de animais no processo.

Mais especificamente a cão terapia, alternativa que já começa a mudar a visão de alguns profissionais da área psicológica também no Brasil.Trata-se de uma técnica que utiliza cães treinados e devidamente apropriados para o convívio com pacientes em ambiente hospitalar, permitindo que os doentes brinquem com os animais. Embora pareça uma atividade essencialmente lúdica, a cão-terapia é trabalho científico, cujos resultados são notados a cada sessão.

A idéia de complementar o tratamento tradicional com essas terapias pode contribuir para amenizar os severos efeitos do tratamento do câncer. Afinal, garantir o momento leve de diversão com os animais pode mudar um pouco o “clima” das intermináveis sessões de quimioterapia e radioterapia, tornando-se, no mínimo, uma opção interessante de abreviar dores e sofrimentos.

“Ao interagir com os cães os pacientes fazem exercícios físicos muitas vezes sem perceber. Se os levássemos para uma sala de ginástica comum, a resistência poderia ser maior”, afirma o fisioterapeuta Vinicius Fava Ribeiro, indicando outro benefício. As equipes que vem trabalhando com a cão-terapia são multidisciplinares. Além dos médicos veterinários e adestradores, são formadas por psicólogos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, entre outros.

Trabalhar o lado emocional, melhorar o humor e estimular o contato físico e a sociabilização são os principais benefícios da atividade. “É uma oportunidade de fazer com que o paciente melhore a sua imunidade e “externe” seus sentimentos, através dos cães”, explica a veterinária Hannelore Fuchs.

As pesquisas com a nova terapia apontam uma redução da pressão arterial, da freqüência cardíaca, da depressão, da dor e uma consequente diminuição de uso de medicação psicotrópica e analgésica, além do estímulo à pratica de atividades físicas.

Nos pacientes com câncer a restrição é para quem está imunodeprimido, ou seja, com baixa resistência. Mas, nesses casos, nem mesmo o contato com outras pessoas é recomendado pelos médicos até que o paciente adquira imunidade suficiente para se auto-proteger do risco de infecções. Em todo caso, a cão-terapia deve ser realizada por equipes profissionais que conhecem bem os cuidados básicos de higiene/assepsia do animal e realizam o controle rigoroso de saúde periódico e dos locais que o animal freqüenta.

Os requisitos para o animal:

A seleção dos cães é feita com um rigoroso critério e a maioria deles pertence aos profissionais que trabalham com a terapia ou voluntários, que são convidados para participar do trabalho por causa de seu animal. Os profissionais alertam que não trabalham com nenhum cão da lei da focinheira, para não submeterem pacientes a qualquer risco.

Os animais, que devem sempre estar identificados como cães-terapeutas, são submetidos a avaliação física (realizada pelo veterinário) e comportamental (feita por adestradores). A primeira inclui check-up mensal, vacinação, controle de doenças infecto-contagiosas, além do tradicional banho antes da sessão de pet-terapia.

A avaliação psicológica verifica se o animal é apto a esse tipo de trabalho, até porque devem ser dóceis, e não somente mansos, aceitando vários tipos de manipulação (rabo e orelhas puxados, carinhos e afagos em qualquer parte do corpo) e não podem atacar.

As técnicas de treinamentos são básicas e permitem que o cão obedeça aos principais comandos e seja facilmente controlado pelo proprietário. Para a terapia no hospital, a indicação é que os cães profissionais tenham uma sala exclusiva.

Sobre a ABCâncer:

A Associação Brasileira do Câncer é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), sem fins lucrativos, com a missão de informar, educar e mobilizar a sociedade para a prevenção, detecção precoce e diminuição do sofrimento das pessoas tocadas pelo câncer.

Fonte: Gisele Tamamar / ABCâncer

Animais estimulam a reabilitação de deficientes Vitória, Espírito Santo

Conheça os benefícios neurológicos obtidos com a hippoterapia. Saiba porque os animais ajudam na reabilitação de pacientes portadores da Síndrome de Down, traumatismo crânio-encefálico e acidente vascular cerebral. O autor destaca o poder fisioterápico do cavalo e do cão-guia.


Amigos inestimáveis ...até na reabilitação das deficiências!

Até na reabilitação os animais de estimação fazem um bem enorme ao
ser humano. São o melhor remédio para o corpo e para a alma, pois fazem com que os seus donos não se sintam tão sozinhos e lhes dão mais segurança.

Há registros no mundo de vários casos de pessoas que superaram a
depressão devido ao convívio com eles. Além disso estudos científicos comprovam que a chance de sobreviver a um enfarte é quatro vezes maior para quem tem um animalzinho em casa comparado a quem vive só.

Também no trabalho de reabilitação de pessoas portadoras de deficiência, podemos contar com habilidade e as características de alguns animais.Um dos animais que pode garantir bons resultados é o cavalo.O condutor, juntamente com a fisioterapeuta e o terapeuta de apoio, formam uma equipe de tratamento complementar chamada hippoterapia,que é indicada para o tratamento de vários tipos de patologia, como paralisia cerebral, traumatismo crânio-encefálico, acidente vascular cerebral, síndrome de Down, esclerose múltipla, enfim, qualquer problema relacionado ao sistema central.

O ritmo mais indicado para a terapia é o passo, pois é através
dele que o cavalo pode transmitir ao paciente o balanço
antero-posterior, o lateral e o vertical, semelhante à ação de pelve humana durante a marcha.

Além dos benefícios físicos, a terapia com cavalos estimula a
orientação espacial, a auto-estimula e o poder de concentração.

O cão-guia é treinado para conduzir com segurança as pessoas
deficientes visuais em qualquer local, sendo capaz de parar no meio fio das calçadas, nos obstáculos, inclusive em desníveis e buracos no pavimento, em estradas, etc.

A comunicação entre o cão e seu dono se dá através de uma coleira especial que permite o reconhecimento do cão,quando ele muda de direção para evitar um acidente ou quando diminui a velocidade num local de maior cuidado.

O cão deve saber analisar o espaço que ele e seu dono ocupam para agir corretamente, como por exemplo,calcular quando o espaço é suficiente para a passagem de seu dono.

Entre as raças de cães utilizados para essa tarefa, estão o Retriever do Labrador o Golden Retriever e oPastor Alemão. Os Labradores e Goldens tem sido preferidos por serem um cães de aparência mais dócil,facilitando a socialização e aproximando as pessoas. O Pastor Alemão é muito atento e dedicado, mas pede um período mais longo de adestramento para controlar o seu impulso de guarda.

Estes e outros animais, aliados à profissionais de reabilitação
especializados, podem trazer muitos benefícios para crianças e adultos com deficiências físicas, sensoriais e emocionais.

Fonte: Vininha F.Carvalho


Os cães de terapia são aqueles treinados para visitar instituições com altas taxas de depresssão e estresse como hospitais, asilos, orfanatos e presídios. Esses cães realizam um trabalho que consiste basicamente em dar carinho e atenção a pessoas que precisam, fazendo com que se sintam melhores e menos solitárias, dininuindo taxas de depressão e auxiliando na recuperação de doentes e na reabilitção de detentos.

O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo e têm demonstrado excelentes resuldados em todos os locais em que a prática foi implantada. Os projetos de Terapia assistida por animais ou TAA, estabelecidos em todo o mundo a partir da década de 80 tiveram como base as propriedades possitivas do convívio com os cães que foram demonstradas pelos trabalhos de diversos pesquisadores.

Estes estudos mostraram que pessoas que convivam com cães ou gatos têm a pressão arterial mais regular e níveis melhores de colesterol e triglicérides que as demais pessoas (Warwick Anderson 1987-1990); Um outro estudo levando em consideração pessoas que sofrem de pressão alta e que precisam controlá-la com remédios foi realizado em 1999 por Karen Miller Allen e determinou que pessoas com cães ou gatos tinham menores variações de pressão por estresse; Um estudo mostra ainda que conviver com animais de estimação diminui a incidência de depressão em idosos (Thomas Garrity 1987); A presença de cães em casa também aumenta a sobrevida de vítimas de enfarte de miocárdio (Erika Friedmann 1995); Outros estudos afirmam que o convívio de crianças com cães desde pequenas diminui a incidência de asma e rinite alérgica (Bill Hesselmar 1991 – Sami Remes 1980); Um outro aspecto estudado é o de estimular a interatividade em pessoas autistas (june McNicholas 1995).

Projeto Cão do Idoso 2O trabalho de cão de terapia é voluntário e deve envolver também o dono, é um serviço filantrópico que no Brasil está representado pelo projeto cão do idoso com atuação na cidade de São Paulo. Os participantes afirmam que o contato com os cães é grandemente esperado pelos idosos das casas de repouso visitadas, as visitas são fotografadas e cópias dos retratos dadas aos idosos que as guardam de lembrança. Deve-se lembrar que não é qualquer cão que pode simplesmente sair visitando estas instituições de qualquer maneira. Cães não aptos ao serviço de TAA podem desde estranhar às pessoas com as quais eles deveriam interagir até demonstrar indiferença podendo causar sentimentos de rejeição.

Se você está interessado em ajudar entre em contato com uma insttuição especializada em TAA.
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Os cães, considerado por muitos como o melhor amigo do homem, vem fazendo sucesso no cinema e na televisão há alguns anos, mas eles não param por aí! A onda agora é visitar hospitais, escolas especiais, orfanatos e asilos.


Isso mesmo, o fiel companheiro do homem está provando que pode fazer muitas pessoas felizes. Estudos realizados na Europa, Estados Unidos e Canadá, comprovam que basta o ser humano permanecer em contato apenas por alguns minutos com os animais e seu organismo começa a liberar substâncias hormonais como endorfinas, febilatamina, prolactina e ocitocina. A liberação dessas substâncias diminui no organismo a ação do cortisol, também chamado de hormônio do stress, provocando assim a sensação de bem-estar.


Essa terapia, mais conhecida como TAA – Terapia Assistida por Animais - tem demonstrado excelentes resultados. O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo, pois ao promover a interação entre as pessoas e os animais percebe-se a melhora na auto-estima, na saúde física, social, emocional e principalmente na resposta às terapias convencionais.

TERAPIA FACILITADORA COM CÃO - TFC

O QUE É?

A TFC é a utilização do contato com o cão para fins terapêuticos, numa abordagem multidisciplinar buscando o crescimento psicológico e social, contribuindo para o aprimoramento da psicomotricidade, impulsionando suas potencialidades, minimizando sua deficiência melhorando significativamente a qualidade de vida.

BREVE HISTÓRICO

A TFC teve origem em 1792 no Retiro York, na Inglaterra em uma Instituição mental, onde os pacientes participavam de um programa alternativo de comportamento que consistia na permissão de cuidar de animais de fazenda como reforço positivo. Em 1867 a mesma técnica foi usada com pacientes psiquiátricos numa Instituição na Alemanha. Mais tarde, em 1942, terapeutas começam a perceber os benefícios de TFC em pacientes com desordens mentais e físicas, mas somente na década de 60, foi publicado nos Estados Unidos pelos Dr(es). Boris Levinson & Sam & Elisabeth Corson as primeiras observações cientifica dos benefícios da TFC em pacientes com quadros clínicos psiquiátricos. A partir dos anos 80 relevantes pesquisas cientificas emergem provando o benefício a saúde humana a partir da interação com animais , espalhando-se rapidamente no Reino Unido, Estados Unidos e na Europa Continental ( REICHERT, 1998; KAUFMANN,1997; TRIVEDI & PERL, 1995 ; MALLON, 1992 ; GEORGE, 1988 ; SLOVENKO 1984 ; JOHNSON, 1983. No Brasil o interesse pela TFC surge nesta mesma época, mas somente, a partir dos anos 90 são implantados os primeiros Centros de Atendimento de Terapia Assistida por animais e relevantes estudos científicos. Em setembro de 2000 acontece no Rio de Janeiro a 9º Conferência Internacional sobre Interações Homem-Animal, despertando diferentes profissionais da saúde para atuação e pesquisas cientificas na Terapia Assistida por Animais . As principais organizações que envolvem estudos de Terapia assistida por animais esta localizada no Delta Society nos Estados Unidos, na Inglaterra no SCAS – Sociedade para Estudos de Animais de Companhia , e na Europa no IEAP . No Brasil, segundo dados do Phd. Dr. Dennis C. Turnner , Presidente da Associação Internacional das Organizações Homem-Animal (IAHAIO), 30% dos Psiquiatras e Psicoterapeutas envolvem animais nas suas praticas clinicas.

Os cães tem sido usados como facilitadores para profissionais das áreas de:

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Terapia Ocupacional;
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Fisioterapia;
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Psicologia;
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Fonoaudiologia;
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Pedagogia;
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Psiquiatria.


Os cães na sociedade moderna deixaram de ser considerados apenas como os melhores amigos do homem, para se transformarem em grandes aliados nas terapias, trazendo benefícios para a saúde e qualidade de vida dos pacientes. Muitos estudos têm demonstrado a importância do animal de companhia para as pessoas da terceira idade. A simples presença do animal de estimação pode reduzir a pressão sangüínea, o que justifica o alto índice de sobrevivência de donos de animais um ano depois de terem sido vítimas de ataque cardíaco.

Pesquisas comprovam a utilidade – e, na maioria dos casos, o sucesso – do animal como co-terapeuta, no tratamento de doentes psíquicos que não se comunicam, crianças hiperativas ou agressivas, portadores da síndrome de Down, pacientes de Alzheimer, pacientes com problemas neurológicos e deficientes físicos.

Na Europa, 30% das terapias de recuperação utilizam animais. Em San Francisco, nos Estados Unidos, existe um programa em que cães e gatos oferecem conforto a pacientes terminais de Aids. A presença de animais repercutiu na melhoria do ambiente de trabalho nas enfermarias, beneficiando a equipe médica.

Os amantes de animais de Taiwan estão tentando salvar a vida de cães abandonados utilizando-os como cães de terapia. Segundo o jornal Straits Times, os defensores pretendem ajudar Taiwan a se livrar da reputação de “inferno na terra” para os cães de rua.

Dezenas de cães foram recrutados pelo Dr Dog Programme de Taiwan, iniciado em 1999 pela Animals Asia Fundation (AFF), de Hong Kong, uma entidade especializada em programas de terapia animal assistida para pessoas que sofrem de males fisiológicos ou psicológicos.

Chen Mei-ju, enfermeira-chefe do asilo Hang An Nursing Home for Senior Citizens, diz que os cães de terapia fazem mágicas com os idosos, ajudando-os a rir e interagir com os outros novamente. “O mais importante é que os cães ajudam a aumentar a “mobilidade” dos residentes”, relata.

Outras instituições médicas de Taiwan que participam do programa relataram ainda uma diminuição no nível de estresse dos pacientes. Dos 40 cães treinados da Dr Dogs, que passaram por 10 semanas de treino intensivo de obediência, passaram por dois testes de aptidão e ainda foram submetidos a internato de oito horas, 80% foram um dia cães de rua abandonados.

No Brasil, a atividade assistida que envolve o cão com seu condutor em atividades sociais, distração, recreação e integração, visando o bem estar e a melhora da qualidade de vida do paciente, esta sendo desenvolvida pela Equipe TAC, formada pelos profissionais : Marco Corrêa (presidente), Vinicius F. Ribeiro (diretor técnico), Luisa C.A.Penteado (psicóloga clínica) e Miriam A. Santos (veterinária). Este trabalho vem demonstrando sua eficácia nas áreas de fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem e pedagogia. Utilizando o cão como motivador, o processo terapêutico e educacional tornar-se mais efetivo e prazeroso.

Benefícios:

- Desperta o amor incondicional e sem preconceitos

- Motiva a participação nas sessões terapêuticas

- Facilita a relação paciente / terapeuta

- Altera o ambiente terapêutico

- Incentiva a projeção de sentimentos

- Incentivo a leitura e escrita

- Indica distúrbios emocionais e cognitivos

- Auxilia na integração social

- Tornar-se um instrumento lúdico

A Equipe TAC desenvolve suas atividades nas seguintes áreas:

- Parceria nos atendimentos de Psicologia, Fisioterapia e Educação Assistida por Cães;

- Treinamento de equipe multidisciplinar;

- Aquisição e educação do animal terapeuta;

- Implantação da TAA em clinicas e consultórios;

- Supervisão terapêutica e condução do animal nos atendimentos da Terapia Assistida por Cães

Etapas do processo:

- Zoonoses: rígido controle veterinário através de avaliação, exames periódicos e vacinas

- Comportamento: seleção comportamental, treinamento e adestramento constante

- Alergias: avaliação prévia dos participantes

- Fobias : dessensibilização

Projetos em ação:

1) Projeto Recanto da Vovó

- Investidor social: Intervet Shering –Plough

- População atendida : idosas residentes na Sociedade de Assistência Social “Recanto da Vovó”

- Atendimento: fisioterapia e psicologia assistidas por cães , duas vezes por semana , sessões em grupos de quinze idosas

2)Projeto cães e crianças autistas:

- Instituição parceira: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP)

- População atendida : crianças autistas pacientes do ambulatório de psiquiatria

- Atendimento: atividade assistida por cães realizada na sala de espera do ambulatório pediátrico para crianças autistas.

www.animalivre.com.br
Imagem: Ilustração/Divulgação

Brad cão do meu amigo Dill!!!!




























Esse é o Brad labrador caramelo, tem um ano e seis meses, ele é do meu amigo Dill, esse lindão, que aparece nas fotinhas, é cheio de vida, gosta de passear, bagunçar, audora caminhar, passear, ele é um amigo para todas as horas, sem dizer que ele é lindo demais, audora uma praia....

Bom triste de quem não tem um amumigo desse em casa, quem não tem cão deveria ter um, veria que com eles a vida é mais engraçada, tem carinho de montão, tem brincadeiras, tem alegrias, tem diversão, tem mais saúde, mais tempo de vida, não tem depressão, ele te ajuda a sair da fossa, ele te espera no portão, ele te beija quando tu chegas em casa, ele te abraça, ele faz de tudo para ter voce por perto, ele é um ser maravilhoso, um anjo que está aqui para te fazer companhia, nas horas mais dificeis ele está ao teu lado, ele não te julgas, não briga contigo, não te magoa, não lhe causa mal, ele quer somente seu carinho, sua responsabilidade, seu afeto, seu compromisso, sua dedicação, sua mão estendida para ele, e ainda tem gente que abandona, que maltrata, que fere, que mata com desprezo, colocando para rua, maus tratos, oprimindo, dizendo apenas um cão, para essas pessoas não tem como ficar furiosas, não tem como não brigar, não lutar por eles, eles são indefesos, são seres que não tem voz para protestar, mais eles tem as mesmas dores do ser humano, eles sentem dor, sentem frio, sentem abandono, sentem tristeza, sentem como nós, tem o organismo parecido com o nosso, tem horas para tudo, tem os mesmos direitos, quem pensa que não? quem pensa que somos superiores, pois se essa superiodade é sair matando gente, sair por aí cometendo atrocidades, vergonha, pois eles dão exemplo que é para nós seguirmos, dão o seu amor sem reservas, sabe fazer a gente sorrir, sabe amar, e isso é para nós olharmos eles com outros olhos, darmos nossa dedicação, cuidar, proteger, amar, lutar por eles, para que um dia possamos aprender com os animais como deve-se amar o nosso semelhante, nossos animais, nossa natureza, nosso mundo.... pois é antes de falar que eles são animais, não precisa dizer mais nada se voce fizer um pouquinho do que eles fazem pelas nossas vidas. É comprovado pela ciência que existe a cura através de um animal como? ele visita os hospitais, e as pessoas que estão com várias doenças terminais, voltam a comer, a sorrir, as taxas aumentam no sangue, etc... os idosos ficam livres de várias doenças apenas por ter um cão, isso é mais saúde, mais longevidade de vida, tu queres viver mais? adote um cão, adote um animal, faça ele sorrir, tire-o das ruas, faça a tua parte, doe amor, colha frutos, quanto mais a gente doa para alguém, ou algum animal, mais nós recebemos.... a cão que visita os hospitais isso já esta acontecendo é a cãoterapia, olha esse é o remédio para algumas vidas que não tem mais muita chance de vida, mais passam os últimos momentos em companhia de um cão doutor, que faz a pessoa sorrir, que faz ela viver um dia a mais, isso é o que importam, Ah! para nós os animais importam e muito!!!!
bjus
bjus

Série Filhotes no Mãe de Cachorro – 2º post – Resumo de comandos importantes e exemplo de treino de banheiro




Agora que você já leu o post "Antes de escolher seu novo filho..." e decidiu encarar o desafio de criar um filhote, imprima as dicas abaixo e cole-as pela casa! Serão muito úteis e você saberá mais sobre elas nos próximos posts da Série Filhotes.

Texto: Sarah Hodgson – Puppies for Dummies – 2nd Edition
Tradução e adaptação: Ana Corina - Todos os direitos reservados. A reprodução é expressamente proibida.

Comandos fundamentais

Vamos: Este comando diz "Sou o líder, me siga". Use-o sempre que estiver andando seu filhote com coleira e guia.
Senta: Este comando seria o equivalente humano para "Peça por favor". Faça com que seu filhote sente antes de dar a ele algo positivo, de petiscos a refeições, ou ao encontrar estranhos ou amigos.
Deita: Ensinar o "deita" ajuda seu filhote a se acalmar quando você vai deixá-lo parado por um tempo.
Fica: Este comando dá ao filhote um bom controle de seus impulsos. Use o "fica" sempre que você quiser que ele fique quieto aguardando instruções.
Espera: Use este comando para paradas súbitas ou ao chegar na beirada de calçadas (meio-fio). Ele diz ao filhote "Espere e concentre-se em mim antes de prosseguir".
Licença: Ensine seu filhote a respeitar seu espaço. Use este comando sempre que ele bloquear sua passagem ou estiver no seu caminho. É uma maneira passiva de dizer "Sou o líder, preste atenção em mim".
Não: Este comando é o equivalente humano para "Esta é uma má ideia" ao invés de "Você errou". Use-o se você pegar seu filhote prestes a fazer algo errado.
***
Comandos de rotina

Usar palavras familiares ajuda seu filhote a sentir que faz parte do grupo. Considere usar os seguintes comandos:
Dentro: quando o trouxer ou chamar para dentro de casa
Fora: quando o levar para fora ou sair com ele
Carro: Ao entrar no carro para passear
Pra cima: Ao subir escadas
Pra baixo: Ao descer escadas
Vai com (nome de alguém): Ensine este comando para seu filhote junto com os nomes de todas as pessoas que forem importantes pra você
Ande: ao começar uma caminhada
Brinca: ao começar uma brincadeira
Cozinha: ao ir para a cozinha (na verdade use o nome de qualquer cômodo que seja interessante ele aprender, como para usar o banheiro, por exemplo)
***
Exemplo de treino de banheiro
Este cronograma para ensinar seu filhote a fazer as necessidades fisiológicas no local/superfície que você escolheu como "banheiro" é baseado nas necessidades de um filhote saudável de 4 meses de vida. Ajuste o cronograma de acordo com sua rotina e idade do seu filhote.
Dica minha: Ao levá-lo na área escolhida como banheiro, repita "Banheiro, banheiro, banheiro" e depois, quando o filhote estiver efetivamente urinando/defecando, diga "Xixi, xixi, xixi" ou "Cocô, cocô, cocô", assim ele já vai aprendendo a urinar/defecar sob comando, o que pode ser muito útil em passeios externos, principalmente em dias de chuva, quando ninguém quer ficar dando bobeira na rua, né? ;-)

Horário

Ação
Acordar 7:00

Ir imediatamente até o banheiro (seja fora ou dentro de casa)
Café da manhã 7:30

Leve seu filhote até a área onde ele faz suas refeições
Caminhada matinal 1 8:00 – 8:30

Leve-o ao "banheiro" após o café da manhã e antes da caminhada
Caminhada matinal 2 11:00

Leve-o ao "banheiro" antes da caminhada
Almoço 11:15

Filhotes muito novos precisam comer e ir ao banheiro em seguida.
Saída pós-almoço 11:45

Leve-o novamente ao banheiro!
Saída da tarde 14:30

Leve o filhote ao banheiro
Jantar e passeio 16:30

Leve-o ao "banheiro" após o jantar e antes da caminhada
Começo da noite 19:00

Remova a água
Fim da noite 20:30

Banheiro novamente!
Antes de ir pra cama 23:00

Sim, banheiro mais uma vez...
Meio da noite*

Leve seu filhote ao banheiro, se necessário
*Dica minha: Nas primeiras duas semanas você pode botar a cama de seu filhote ao lado da sua e dormir com a mão pra baixo, tocando no bebê, assim fica mais fácil ver quando ele acorda querendo usar o banheiro.

Apavorou, foi? Quem disse que era fácil? Eu falei pra preferir adotar um cachorro adulto, hahaha! ;-)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Pamela Anderson encontra novos lares para animais abandonados






Defensora de longa data dos animais, Pamela Anderson ajudou cerca de 50 cães da Louisiana a encontrarem novos lares.

A atriz foi fotografada nesta segunda-feira (2) com diversos cachorros no colo, durante uma entrevista coletiva da organização de defesa dos animais PETA, da qual é presidente honorária, em Nova Orleans.

Desde a explosão em abril de uma plataforma de perfuração, que enviou milhões de litros de óleo para o mar, alguns abrigos do sudeste da Louisiana relataram aumentos significativos no número de animais, trazidos por pessoas que perderam o emprego ou a renda por causa do derramamento.

Pamela Anderson causa polêmica em prol dos animais


Pamela Anderson em cartaz de campanha em prol dos animais promovida pela Ong Peta.



Pamela Anderson posou sexy e causou polêmica em prol dos animais. Atriz foi fotografada de biquíni com cortes similares aos que são desenhados em gados para campanha da Ong Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).

A frase do cartaz diz: "Todos os animais tem as mesmas partes. Tenha coração. Seja vegetariano". A foto já causou polêmica no Canadá, onde as autoridades de Montreal consideraram a imagem ofensiva às mulheres e proibiram a exposição pública. Um representante do governo da cidade disse à imprensa: "Eu tenho de informar que nós não podemos concordar com esta imagem da senhora Anderson. Isto não é muito polêmico e vai contra todos os princípios das organizações públicas, que lutam na batalha eterna da igualdade entre homens e mulheres."

VESTINDO A CAMISA: DESFILE BENEFICENTE INSTITUTO CÃO GUIA BRASIL



O segundo desfile, que aconteceu no Golden Hall do WTC dia 24 de abril, atraiu a atenção de visitantes e celebridades. O evento contou com a presença dos apoiadores de uma causa não somente nobre, mas também importante e que pode mudar a vida de milhões de brasileiros: o projeto Cão-Guia Brasil. O São Paulo Pet Fashion Week apóia o Instituto Cão Guia Brasil e promoveu um desfile beneficente somente para convidados a fim de arrecadar verba para o projeto.

O primeiro desfile repetiu as coleções que já haviam passado pelas passarelas às 17h e os cães foram as estrelas. Os “modelos” desfilaram as tendências caninas para outono/inverno 2010, apresentando looks sob o tema New York Street Styles. As roupas traziam inspirações de importantes locais de Nova York como a 5th Avenue (Upper East Side), Bleecker Street (West Village), Spring Street (Soho), Chelsea Hotel (Chelsea) e da Bedford Street (Brooklyn).

Após o desfile das 10 marcas, o grande momento da noite: um vídeo sobre o trabalho que o Instituto Cão-Guia Brasil realiza apresentou a causa para a platéia. Em seguida, alguns convidados desfilaram vestindo a camisa do projeto. O ex-jogador de futebol Roberto Rivellino Celso Kamura, Ana Paula Junqueira, Marcelo Rosembaum, Alexia Dechamps, Luisa Mell, Myrian Abicair e Fernanda Barbosa vieram ao Pet Fashion Week dar o seu apoio à causa.

Além deles, também estiverem presentes a atriz Danielli Halotem e Jonas Santiago, representando o Instituto Cão Guia Brasil. Após os desfiles, platéia e “modelos” foram convidados para um coquetel.

Veja alguns momentos do que aconteceu por aqui:



Você já assistiu a um desfile pet? Não? Pois acompanhe aqui como ele funciona. Desfilaram hoje, dia 24 de abril, no Pet Fashion Week São Paulo, 7 marcas, incluindo a famosa Manfred of Sweden. Em cerca de 1h de desfile, subiram na passarela as marcas PET: Algo Wasi, do Peru, Bullyware, dos Estados Unidos, Oscar Newman, também americana, as canadenses Hartman & Rose e Romy and Jacob, a argentina Margoff, três marcas brasileiras Empório Animal, Inés e Pharo e a grande estrela da noite, Manfred of Sweden, encerrou os desfiles comerciais apresentando uma peça avaliada em R$ 50.000

As marcas trouxeram o que há de melhor e mais novo na moda pet para roupas, coleiras, bolsas para transporte e acessórios. O Brasil está oficialmente inserido no circuito fashion e no mercado Pet de luxo. Colerias com correntes, bandanas para cães, bolsas para transportar pet com estampas de animais e xadrez, até um poncho colorido de tricot veio substituir as tradicionais jaquetas caninas. Os desfiles foram uma boa amostra do que está circulando no mercado e pelo mundo.

Acompanhe aqui como foi o desfile o encerramento com o casting humano e canino por aqui:

ENCERRAMENTO DO DESFILE







espero que voces tenham curtido bastante nossos lindos caes!!!!

E que venha o próximo!



O Pet Fashion Week se encerrou com visitação de 5 mil pessoas, sem contar os pets, com 18 expositores e 6 parceiros de mídia, além de lançar 40 marcas e expor 10 grifes em 2 desfiles caninos.

Os 5 mil visitantes que passaram pelo WTC Golden Hall para conhecer e prestigiar a primeira edição brasileira do Pet Fashion Week São Paulo comprovaram o potencial dos consumidores brasileiros na busca por novidades e atualização profissional no mercado pet.

Depois do sucesso do evento, que aconteceu nos dias 24 e 25 de abril e apoiou o Instituto Cão Guia Brasil, os organizadores Mario DiFante – presidente do evento mundial, e Rodrigo Rivellino – presidente da Aktuell Comunicação, agência responsável pelo evento brasileiro – confirmam a segunda edição do evento brasileiro em 2011: 5 e 6 Fevereiro

“Estamos muito satisfeitos com a repercussão e aceitação deste primeiro evento e pretendemos que a Pet Fashion Week SP 2011 cresça 50% em área e números de expositores. Estamos preparando também uma agenda ainda mais intensa de atividades paralelas como concursos, exposições, desfiles e palestras voltadas para a profissionalização de quem atua no mercado”, conta Rivellino.

Também os expositores saíram satisfeitos “voltaremos com certeza” declararam Ann e Björn Gärdsby, os responsáveis pela marca PET de luxo Manfred of Sweden. “A estrutura está impressionante, tudo muito bem organizado” declararam os suecos, que vieram ao Brasil pela primeira vez.

Agora, enquanto a 2ª edição do Pet Fashion Week São Paulo não acontece, que tal acompanhar a edição de Nova Iorque? Entre os dias 21 e 22 de agosto, a industria PET apresenta as novidades do mercado para o outono 2010/2011. A edição americana conta com desfiles, uma área exclusiva reservada para o trade, um concurso de tosa e um prêmio para as inovações no design do mundo pet além de uma exposição que conta com os melhores designs de roupas para animais produzidos pelos alunos do F.I.T Fashion Institute of Technology do estado de Nova Iorque.

Pet Fashion Week tem desfile de moda e produtos para animais


Cachorrinhos ganham de tudo, até roupa bordada

Michelle Achkar

"Pets são os novos bebês deste milênio." Assim justifica o empresário Mario DiFante a criação da Pet Fashion Week, que ganha a primeira versão nacional nos dias 24 e 25 de abril, em São Paulo. Trata-se de uma feira de lançamentos que reúne empresas brasileiras e estrangeiras de roupas, acessórios e produtos para animais, com direito a desfiles como os das principais semanas de moda do mundo.

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Além de cores, modelos e detalhes, as marcas provam que assuntos como moda e luxo definitivamente fazem parte da vida dos animais. Roupas feitas com materiais antialérgicos e antitranspirantes, casacos de pele, coleiras de pérolas e até vinhoterapia estão entre os lançamentos, a maioria esmagadora para cachorros.

A Pet Fashion Week é realizada há cinco anos em Nova York, nos Estados Unidos, e há dois em Tóquio, no Japão, países onde é fechada a profissionais do segmento pet mundial. Mas aqui no Brasil, a Aktuell, empresa que trouxe o evento, destinou um setor aberto ao público em geral e, o melhor, estão convidados os donos e os bichinhos também. Quem for ao evento poderá conferir novidades em produtos, fazer compras numa pet store, desfrutar de momentos no café lounge e assistir ao desfile por meio de um telão.

No espaço destinado a marcas e profissionais, cerca de 40 expositores lançam coleções como a Les Poochs (França), Manfred of Sweden (Suécia), Romy & Jacob (Canadá) e Ken Yoshitake (Japão).

Desfiles
Nove marcas vão lançar coleções inspiradas no estilo das ruas de Nova York em dois desfiles no dia 24 de abril, um às 17h e outro às 20h, para convidados. Este último será beneficente, arrecadando doações para o Instituto Cão Guia Brasil, entidade sem fins lucrativos que treina cães brasileiros para serem doados como cães guias a pessoas portadoras de deficiência visual. O público poderá conferir a transmissão da edição da tarde por meio de telão instalado na área de visitação.

As grifes são a peruana Alqo Wasi, a americana Bullyware, a argentina Margoff, as canadenses Hartman & Rose e Romy and Jacob e a sueca Manfred of Sweden. E as nacionais são: Empório Animal, Inés e Pharo.

Além dos desfiles, a exposição "Looks Caninos por Grifes Brasileiras" mostra que os pets também são alvo de criações de estilistas como Glória Coelho.

Competição de tosa e palestras sobre saúde e comportamento animal completam a programação da Pet Fashion Week.

O mercado pet mundial cresce anualmente 12% e, de acordo com a Euromonitor International, movimenta cerca de US$ 65 bilhões. Só o Brasil, segundo colocado no ranking mundial deste segmento, movimenta mais de US$ 9 bilhões/ano entre alimentos, medicamentos, higiene, estética, centros de adestramentos e hotéis para atender seus 48 milhões de pets.

Pet Fashion Week São Paulo - 24 e 25 de abril, das 10h às 20h
WTC Golden Hall - Av. das Nações Unidas, 12559 - Brooklin
Entrada: Profissionais - gratuito mediante cadastro com CNPJ pelo site do evento. Público - R$35 (permitida entrada de pets)

Bordados e pedrarias são tendência em desfiles na PFW








O famoso casado de 37 mil reais é todo trabalho em bordados e aplicações de cristais
Crédito: Caio Kenji


O Doberman Jacque surpreendeu sua dona, ao desfilar graciosamente na passarela
Crédito: Caio Kenji

Acessórios como guias e coleiras também foram destaque na PFWSP
Crédito: Caio Kenji

Animais desfilaram com peças coloridas e bem trabalhadas para grifes nacionais e internacionais



Do lado de fora, muito empurra-empurra para disputar os primeiros lugares do desfile mais aguardado do ano. No backstage, os últimos preparativos são dados. Em poucos minutos, os modelos caninos entrariam na passarela pela primeira vez. Diante de tamanha pressão, havia um pouco de estresse, afinal seria a estreia dos peludos. Mas apesar do nervosismo, ao som da cantora Kesha, Tik Tok, pouco a pouco, os totós foram ganhando a passarela.

Os cãezinhos pareciam tão à vontade, no último sábado, 24 de abril, que surpreenderam até mesmo os próprios donos, como contou Claude de Barros, criadora de cães da raça Bernese, e que emprestou o Doberman Jacque e o Poodle Gigante Bob para o evento. “Comprei o Jacque para ser meu cão de guarda, mas ele se mostrou alegre demais para o cargo, e resolvi inscrevê-lo em exposições. Fiquei realmente contente por ele ter se comportado direitinho”, derrete-se.

A primeira marca a mostrar seus modelitos foi a argentina Margoff, com seus vestidos repletos de cores vibrantes como o rosa, vermelho e verde limão. Macacões flanelados e bordados também foram destaques da grife. Dentre os modelos caninos famosos da marca estava a Poodle Gigante Kika, vencedora do concurso de tosa da Les Poochs, realizado durante os dois dias do evento.

Lã, flanelas e bordados
O Doberman Jacque surpreendeu sua dona, ao desfilar graciosamente na passarela
Crédito: Caio Kenji

Em seguida, foi a vez da norte-americana Bullyware mostrar sua coleção. Casaquinhos flanelados ou com estampas em xadrez foram alguns dos destaques. Roupas com aplicação de pedraria e bordados também foram muito aplaudidos. Nesse momento, o nervosismo inicial já havia diminuído e alguns cãezinhos já desfilavam no chão, sem precisar ser carregados pelas modelos.

Já a tão aguardada estreia das grifes brasileiras se deu com a Empório Animal, que trouxe seus vestidos bordados fofíssimos à passarela. Bonés e casacos com capuz também conquistaram os olhares do público. Para a coleção outono/inverno, a grife exibiu ainda blusas de lã com gola alta e de moletom, ideal para os dias mais frios.

A também brasileira Pharo investiu em peças de tons mais escuros como o preto, marrom e xadrez. O grande destaque da marca foram os transportes de tecido combinando com a roupinha dos modelos caninos. Um estiloso casaco de couro sintético, bem no estilo bad boy, também arrancou aplausos da platéia.

E para os donos que gostam de roupas étnicas, a grife peruana Alqo Wasi levou à passarela ponchos de lã de alpaca, um primo distante da lhama, muito tradicional na América do Sul. Adoráveis toquinhas com pompons e casacos com capuz também fizeram sucesso.

Couro, pedraria e cia
O famoso casado de 37 mil reais é todo trabalho em bordados e aplicações de cristais
Crédito: Caio Kenji

Para encerrar os desfiles com muita pompa, a canadense Romy and Jacob mostrou sua linha de roupões pós banho para cães. Peças com estampas de oncinha e com capuz foram os destaques da marca. Joias e coleiras com pedraria também fizeram parte da coleção.

E para fechar com chave de ouro e muito glamour, a sueca Manfred of Sweden abriu o desfile com uma bela Afhgan Hound, que trajava o casaco Farytale, na cor rosa com tons em azul e aplicações de pedraria. A fofíssima fantasia Angel tinha asas e conquistou os olhares do público, bem como os conjuntos de casaco e transporte de couro. O famoso casaco Brazil, de 37 mil reais, encerrou o desfile, arrancando aplausos. A peça foi inspirada nos ritmos musicais e no clima brasileiro, e é toda trabalhada com pedrarias e bordados.


http://petmag.uol.com.br/noticias/bordados-e-pedrarias-sao-tendencia-em-desfiles-na-pfw/

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http://petmag.uol.com.br/noticias/bordados-e-pedrarias-sao-tendencia-em-desfiles-na-pfw/

Pet Fashion Week São Paulo 2010















Edição brasileira do evento americano aconteceu no sábado (24), em São Paulo. Cães desfilam em prol do Instituto Cão-Guia. Veja

O Pet Fashion Week aconteceu no Sheraton Hotel, em São Paulo. Na passarela, cães acompanhados de modelos em desfile beneficente pelo Instituto Cão-Guia

Cães desfilam na Pet Fashion Week em SP



‘Semana de moda animal’ ocorre este fim de semana.
Seis grifes são brasileiras e três do exterior mostraram as coleções.

Cães foram a atração deste sábado (24) nos desfiles promovidos pela Pet Fashion Week, em um hotel da Zona Sul de São Paulo. Acompanhados de modelos profissionais, os bichinhos desfilaram coleções de seis grifes brasileiras e três do exterior. O tema era a moda nos bairros de Nova York. O evento também acontece no domingo (25) e há feira de negócios para o setor.(Foto: Andre Penner/AP)

Pet Fashion Week é festival de moda para cães


Rivellino, com sua golden retriever, Naomi: São Paulo Fashion Week canina


Para quem ama cães, é uma notícia daquelas de dar vontade de abanar o rabinho — se isso fosse possível. O empresário Rodrigo Rivellino promove, nos dias 24 e 25, a primeira edição paulistana da Pet Fashion Week. Ele investiu 1,5 milhão de reais para montar o evento, que terá desfiles de seis marcas brasileiras e três internacionais de roupas para o melhor amigo do homem. Também vão rolar campeonato de tosa e exposição de looks caninos. Profissionais que costumam trabalhar na São Paulo Fashion Week foram escalados para embelezar os modelos de quatro patas. “Queremos tratar o mercado de pets com a mesma seriedade e alcance”, diz Rivellino, sobre a comparação com a semana de moda.

Série Filhotes no Mãe de Cachorro – 1º post: Antes de escolher seu novo filho...




Quem me conhece ao menos um pouco sabe que não sou uma pessoa de bebês em geral, ponto. Acho lindíssimos, fofos, brinco, pego no colo, mas tenho zero vontade de ter qualquer um, hehehe. Sou apaixonada por cães e gatos já adultos e defendo sempre a adoção deles, até porque os filhotes já são propaganda suficiente de si mesmos só por serem aquelas coisas deliciosas que todos conhecem.
Mas... Então, a pedidos e pensando na imensa responsabilidade que é criar um filhote, a partir de hoje passarei a trazer informações específicas sobre eles pra gente até porque os primeiros meses são cruciais na formação do que será o cão adulto, tanto física quanto psicologicamente.
Fora que a partir dos 7 meses eles geralmente viram criaturas muito, muito, muito travessas e é quando mais são abandonados ou dados pra primeira pessoa que passar. E isto precisa ser levado em consideração. Filhotes são lindos, adoráveis e... Demandam muito de nós. Você está mesmo preparado(a) para o desafio?

Como comprei um livro específico sobre o assunto, o Puppies for Dumies (algo como Filhotes para Leigos), da autora Sarah Hodgson, passarei a traduzir alguns trechos do livro como fonte maior de informação e os mesclarei com observações minhas. Espero que vocês gostem da novidade porque toma um tempo fenomenal e ela foi e sempre será feita com muiiiiito carinho! Boa leitura e até o próximo post da série Filhotes!

Considerações antes de adotar um filhote
Texto: Sarah Hodgson – Puppies for Dummies – 2nd Edition
Tradução e adaptação: Ana Corina - Todos os direitos reservados. A reprodução é expressamente proibida.
Criar um filhote é um projeto que você pode até achar engraçado, mas é um projeto. Já de começo, seu filhote precisa aprender a usar o "banheiro", o que requer idas repetitivas ao local escolhido, diversas vezes ao dia e, inicialmente, durante a noite também. Dependendo da raça, seu filhote talvez precise de atenção constante. Entre cuidados com a pelagem, exercício e refeições, a única atividade que mais consome energia é criar uma criança. Felizmente, a infância de um cão dura cerca de um ano!
Não quero desestimular você da ideia de adotar um filhote – você pode achar poucas coisas tão recompensadoras do que criar/educar um filhote com sucesso. Mas filhotes não são só amor, devoção e brincadeiras. Eles precisam e demandam muita responsabilidade também. Você terá que estar tão consciente de suas necessidades quanto precisaria estar para cuidar de um bebê - de alimentá-los a providenciar água e locais de descanso. Ensinar um filhote a urinar/defecar no local correto ("usar o banheiro") é um projeto dentro do projeto de ter um filhote e por si só tomará tempo e paciência.
Se só de pensar em levantar durante a noite para ensinar seu cãozinho a usar o banheiro te dá arrepios, talvez seja melhor você adotar um animal adulto. Até mesmo filhotes com mais de 6 meses de vida já conseguem controlar melhor a bexiga e, com isso, requerem menos atenção neste sentido. Abrigos, protetores independentes e ONGs estão lotados deles e há inclusive animais de raças definidas, caso você deseje uma raça em específico.
O que você quer de um cão?
Ao procurar um filhote para adotar não se pergunte que tipo de filhote você quer e sim que tipo de cão você quer/precisa/gosta. Todos os filhotes passam por fases similares em seu primeiro ano de vida, da curiosidade que os faz roer tudo à adolescência desafiadora, mas como eles amadurecem é facilmente previsível baseado em características das raças. E a menos que você encontre um cão sem raça definida "puro" (SRD), deverá estudar bastante as raças dos filhotes disponíveis para adoção, bem como suas mestiçagens claras (pastor alemão com SRD, poodle com pinscher, por exemplo).
É porque é o cão adulto quem efetivamente viverá anos e anos com você que escolher pensando na idade madura e antever se será um cão compatível com você e seu estilo de vida é fundamental.

Pense bem nas questões abaixo antes de adotar um filhote

* Quanto tempo livre você tem? Você não acha que um cão, seja filhote ou adulto, pode viver sozinho, jogado no quintal ou mesmo dentro de casa, acha? Cães demandam tempo, atenção e cuidados, muito mais quando são filhotes.
* Do que você gosta? De ver TV, dormir muito, praticar jardinagem, ler, escalar montanhas, trabalhar, estar com os amigos, passear em shoppings? Pare e pense em 5 coisas que você gosta de fazer e que faz com frequência. Seu cão se encaixa como nesta rotina? E as outras pessoas da família? Compare as listas. Pode ser que seu cão perfeito seja de pelúcia...
* Seu cão adulto poderá acompanhá-lo em suas atividades preferidas? Filhotes são lindos, mas enquanto não estiverem devidamente vacinados e treinados para usar o banheiro, precisam de uma rotina estruturada e de exposição limitada ao exterior de sua casa. Além disso, um filhote pode não estar pronto ainda (psicológica e fisicamente) para te acompanhar em corridas etc., por exemplo. Quer sair por aí assim que adotar um cão? Então adote um adulto, já castrado e com personalidade formada.
* Qual é a sua personalidade? Você é controlador(a), relax, permissivo(a), estruturado(a), intenso(a), agitado(a), calmo(a)? Seja honesto! Ao escolher um cão leve em consideração sua resposta. Não dá para ser uma pessoa que prefere ler a caminhar e querer adotar um cão que precisa de toneladas de exercício físico e interação!
* Que tipos de personalidade te deixam desconfortável? Pense em que tipo de pessoa te tira do sério. Alguém agitado? Calmo demais? Características que te irritam em outras pessoas muito provavelmente o irritarão em um cão.


ATENÇÃO! --> Não importa o quanto você ame a aparência física de um cão, não o adote se seu temperamento e necessidades não combinarem com seu estilo de vida/rotina. Estresse afeta a todos negativamente, principalmente o filhote.

* Como é o seu dia? – Pare e pense um pouco sobre como é hoje (sem um filhote) o seu dia típico, da manhã até a noite. Como você planeja encaixar um filhote nele? Um cão é uma espécie como nenhuma outra no mundo e enquanto filhote ele vai se apegar a você como faria com outro cão, e entre sua demanda por afetividade e seus horários para usar o banheiro, você rapidamente o verá como sua criança recém-adotada. Com este relacionamento vem a responsabilidade de integrar um filhote a sua rotina e ensinar a eles boas-maneiras.
* Viagens – Você é do tipo de pessoa que viaja de uma hora pra outra? Sua carreira exige que você se ausente por dias ou semanas? Se você respondeu sim a apenas estas duas perguntas, já reconsidere a opção de adotar um cão, quanto mais um filhote! Você tem um amigo ou parente que vai se responsabilizar por ele na sua ausência? Esta pessoa terá paciência com o comportamento adolescente e travesso que atinge os filhotes dos 7 aos 11 meses de vida? Você pode pagar alguém para cuidar do seu filhote enquanto viaja? Hotéis para cães podem custar de R$15,00 a algumas dezenas de reais por dia...
* De que tamanho é sua família? – Serão apenas você e o filhote? Um casal e ele? Um casal com outro cão/gato e o novo peludinho? Ou uma família com crianças com menos de 5 anos de idade? Ou então com crianças com mais de 5 anos? Sua casa é praticamente um zoológico, cheia de pessoas e animais de diferentes espécies?
* Só você e o filhote – Você é solteiro, livre e desimpedido e tem poucas responsabilidades, mas mesmo que a companhia constante de um filhote possa parecer encantadora, é uma responsabilidade imensa. Ao trazer um bebê canino para casa você será automaticamente seu pai ou mãe. Com a responsabilidade vem toda sorte de demandas que criar um filhote da maneira correta, visando seu bem-estar real, exige. Se você é do tipo que dorme até o meio-dia, esqueça! Se você é daqueles que vive fora de casa no tempo livre, nem pense! Caminhar, socializar, escovar, alimentar, enfim, cuidar direito de um filhote, exige um comprometimento que deixará seus dias de ócio para trás! Se você realmente quer encarar o desafio, lembre-se de que um cão será sua responsabilidade em média por 10 anos e você precisa socializá-lo com todo tipo de pessoas, de diferentes etnias e idades, porque se um dia você morar com alguém ou tiver filhos, seu cão já estará preparado para interagir sem problemas com eles. Escolha também uma raça (ou um cão com mestiçagem clara de raças) que goste de crianças ou prefira um cão sem nenhuma raça definida.
* Um casal – Para evitar brigas o casal deve estar de acordo com a chegada do novo membro da família e também com a maneira como ele será educado. Para casais que planejam ter filhos, será um ótimo aprendizado. Se este for o caso também é bom evitar raças que sejam muito protetoras ou de briga a menos que você esteja disposto a fazer uma socialização perfeita e muitas aulas de adestramento com crianças e mais crianças. Considerem: Quais são suas visões individuais sobre o que é um cão e que cuidados ele precisa? Como vocês dividirão as responsabilidades, de alimentação a exercícios de educação e caminhadas? Quais são suas filosofias sobre nutrição, os dois concordam em dar só ração ou só alimentação natural? Um dos dois gosta de jogar comida da mesa para o cão e outro acha o fim da picada? Quanto dinheiro vocês gastarão com saúde, adestramento e cuidados pessoais (tosas, banhos, cortes de unha etc.)? Os dois estão de acordo com o porte do animal quando adulto? Vocês são um casal que já criou os filhos e estão aposentados e felizes? Se sim, estarão dispostos a dispensar toda a energia que um filhote demanda? Terão disposição para exercitar o animal como necessário?
* Família com crianças com menos de 5 anos – Até os 5 anos uma criança não pode compreender totalmente os sentimentos dos outros, seja o "outro" um cão ou uma pessoa. Embora um puxão possa significar amor por parte do seu filho de 3 anos, o "carinho" pode apavorar ou causar dor em um filhote de cão e ele pode reagir mordendo para se defender, mesmo que em circunstâncias normais ele não reagisse dessa forma. Se você não controlar a situação o cão pode crescer com medo de crianças ou estar sempre tenso perto delas. Você vai mesmo querer mais uma criança pra cuidar?? Ao adotar um filhote tendo um filho pequeno em casa você vai se sentir cuidando de gêmeos do dia pra noite. Um filhote não só o distrairá de suas obrigações para com a criança como também concorrerá com ela para atrair sua atenção, o que pode ser um pesadelo. Se você realmente acha que consegue cuidar dos dois, opte por um filhote mais velho, de 6 a 10 meses, há vários para adoção! Após passar da fase da troca de dentes os filhotes estarão menos propensos a encarar seu filho como um irmão canino (a quem ele morderia para brincar etc.) e também controlam melhor a bexiga ou até já sabem usar o banheiro.
* Família com crianças com mais de 5 anos – Bem, provavelmente as próprias crianças já estão pedindo por um cachorro na família. Se você está tentado(a) a ceder tenha em mente algo muito certo: não importa o quanto suas crianças prometam e jurem que cuidarão do filhote, ele será sempre sua responsabilidade. Com todo o caos, idas e vindas, barulhos, visitantes e bagunças que existem em uma casa com crianças, é prudente não escolher um raça com instintos territoriais e de guarda. Estas raças podem se confundir, julgar que uma criança visitante é um invasor e atacar.
* Casa com outros animais – A sua casa parece um zoológico? Você está tentando imitar o habitat natural de uma matilha canina? Dividir sua vida com várias espécies pode ser um sonho ou um pesadelo. Como você planeja, introduz e trata cada animal é o fator dominante aqui. Escolher a raça pura ou mestiça com o temperamento certo também influencia o quão bem (ou mal) aceito ele será pelo grupo já existente. Escolha raças que não sejam de caça ou que tenham sido utilizadas para rinhas.
* Casa com outros cães – Você tem um outro cão mais velho ou vários outros? Como você espera que seja o relacionamento dos cães já existentes com o novo filhote? Mesmo que a maioria dos cães lide bem com novos membros caninos na família, poucos têm prazer na bagunça que vem junto com um bebê. Conforme seu filhote amadurece pode ser que eles desenvolvam uma forte amizade, entretanto, alguns cães preferem continuar sendo filhos únicos. Se seu cão é do tipo carente e agarrado em você, um novo filhote (ou qualquer outro membro da família) pode não ser a melhor escolha. Ao escolher o novo cachorro, leve em consideração as raças, sexos e portes dos envolvidos, os antigos e o novo. Escolher cães do mesmo grupo (cães de caça, de guarda, de companhia etc.) facilita muito. Você pode escolher grupos diferentes, mas evite os extremos! Personalidade é outro fator. Se você já convive com um cão calmo e gentil e então traz um filhote dominante pra casa, saiba que o filhote mandará no adulto num piscar de olhos. Você pode facilitar as coisas escolhendo um bebê com personalidade parecida, há cães de todos os tipos para adoção!

Mulher salva (com dificuldade e após vencer um obstáculo após o outro) cão jogado no rio Tietê!




Histórias de resgate há aos montes e nem por isso as divulgo no blog até porque há vários sites e blogs focados neste tipo de post. Mas o relato da luta da Mariana Albano para salvar o Tobias tem simplesmente todos os elementos que demonstram claramente o que é a realidade da proteção animal no Brasil, por isso gostaria que vocês a lessem clicando aqui.
- O crime: apesar de ser crime federal maltratar animais, raciocínios como o do senhor criminoso são comuns ainda "O cachorro é meu. Eu mato na hora que eu quiser"

- A indiferença: Mariana só atentou para o fato do cão jogado no rio porque viu três pessoas olhando sem nada fazer, mesmo quando ela foi ameaçada pelo criminoso. "Mariana, então, começou a chorar e a gritar, pedindo ajuda para que o cachorro não morresse afogado. O homem, vendo o desespero dela, a ameaçou. “Ele veio pra cima de mim, ameaçando me bater, quando peguei o celular e disse que iria chamar a polícia. Eu gritava e chorava e, mesmo assim, ninguém parou para ajudar.” Em seguida, o homem fugiu de bicicleta."
- A luta pelo atendimento das autoridades: "A segunda parte do drama teve início diante da resistência da polícia em atender a ocorrência. Ela, inicialmente, foi orientada a acionar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município."
- A importância da educação: "Ao afirmar que se tratava de um crime federal maltratar animais, conseguiu que fosse enviada uma equipe ao local. Em seguida, ligou para o Corpo de Bombeiros." Se Mariana não fosse uma pessoa informada o suficiente para discutir com as autoridades, alguém duvida da morte certa de Tobias?
- A falta de solidariedade: " 'Não tinha como ele sair de lá. Tentei chegar próxima da margem através do muro de uma fábrica, mas a pessoa que me atendeu na porta disse que eu não poderia entrar, que aquilo era uma propriedade privada. Eu, às lágrimas, disse que entendia. No entanto, eu precisava resgatar o cachorro, que iria morrer e se ele preferia isso a me deixar entrar', contou."
- A ajuda, finalmente: "Os bombeiros chegaram pouco tempo depois. Segundo Mariana, um deles desceu por uma corda até a margem do rio e conseguiu atrair o cachorro, que estava assustado. Depois, amarraram o cachorro por uma corda e conseguiram erguê-lo até a ponte. Aos policiais, ela forneceu a descrição do homem que jogou o cachorro no rio e, em seguida, entrou em contato com a Delegacia Regional de Proteção do Alto Tietê, localizada em Mogi das Cruzes. 'Em cinco minutos, o delegado veio ao local me atender. Tiramos fotos do cachorro e ele garantiu que iria divulgar o caso para encontrar o responsável.' "
À Mariana e aos bombeiros e policiais que a ajudaram e entenderam que Tobias é um ser VIVO que merece ajuda, meus mais sinceros agradecimentos e PARABÉNS!