Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

domingo, 30 de setembro de 2012

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais Há três anos, ela percorre 2 quilômetros para garantir o jantar dos bichos. Moradora em um ferro velho, Lilica divide o espaço até com uma mula. Do G1 São Carlos e Araraquara 280 comentários Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela. Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica. “Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza. O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais. Lilica carrega marmita preparada pela professora Lúcia para os outros animais (Foto: Reprodução/EPTV)Lilica carrega marmita preparada pela professora para os outros animais (Foto: Pedro Santana/EPTV) A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos. Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.

história de Lilica cachorrinha que leva comida para seus irmãos caninos e anda muito quilômetros com a comida na boca

Vejam o Programa Mais Você Ana Maria Braga Rede Globo do dia 27 de setembro de 2012 Mais você - Rede Globo - 27/09/12 assistam o vídeo também emocionante a história gente ajudem o mais rápido possível
A história da cadela Lilica me doi o coração Desde que li esta notícia, há uns dias, me deu um aperto no coração.... - primeiro por ela andar 2 km (pesquisei e é a metade da praia de Itaparica aqui no ES) e se for ida e volta são 4km (a praia inteira).... Considero isto longe demais, pois, ainda por cima vem carregando o peso da comida.... - segundo por ela estar exposta aos perigos de uma via cheia de carros p´ra lá e p´ra cá.... - terceiro porque ela serviu como matéria em um programa de TV que tem como garantir a comida dos cachorros de lá até o fim da morte de todos... eu não ouvi nada a respeito.... castração da Lilica urgente, pois, as tetas enormes dizem que ela já pariu inúmeras vezes... Sinceramente? posso falar? sinto uma dó enorme e me faz muito mal vê-la tão generosa e tão exposta. Preferia guardá-la como desejo, um dia poder guardar-la... Desculpem, mas, meu instinto de proteção é meio desaforado e forte demais. Vejam aí a matéria... Exatamente. Pensei o mesmo, fiquei me sentido mal e até comentei sobre alguém próximo poder castrá-la e vaciná-la, no face. Tem como as pessoas ajudarem a castrar e vacinar, pelo menos isso??? os protetores de\São Carlos deveriam ajudá-la com alimentos para evitar esta árdua caminhada. gente vamos fazer contato e ajudá-la o mais rápido possível alguém que mora em São Carlos SP pode nos ajudar com a Lilica precisa de ajuda, ração, castração, vacinas....

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Crianças conhecem animais nas escolas Cintia Végas Daniel Caron Estudantes têm a oportunidade de brincar com os bichinhos na escola. A vida em grandes cidades, em espaços residenciais cada vez mais reduzidos, acaba fazendo com que as crianças tenham pouco ou mesmo nenhum contato com os animais. Atualmente, não é raro encontrar meninos e meninas que nunca viram de perto uma ovelha, uma vaca, um pato, um porquinho ou uma galinha. Sabendo disso, muitos colégios de Curitiba têm mantido espaços rurais onde os alunos podem observar o comportamento dos bichos, tocá-los e realizar uma série de atividades interativas. Desde que abriu as portas, há cerca de 27 anos, a escola de educação infantil Pés no Chão, localizada no bairro Bom Retiro e voltada a crianças de zero a seis anos de idade, busca incentivar o contato de seus estudantes com a natureza. No local, para encantamento de adultos e crianças, são mantidos peixes de água doce, tartarugas, coelhos, galinhas e pássaros. “Os animais ajudam para que possamos trabalhar com as crianças questões ligadas ao meio ambiente e à responsabilidade. Os alunos aprendem, por exemplo, que se destruirmos a natureza estaremos destruindo o lugar onde vivem os animais, que por consequência irão morrer”, comenta a vice-diretora da escola, Roberta Obladen. Outra vantagem dos bichinhos, segundo Roberta, é que eles ajudam na adaptação das crianças ao colégio. “Os animais não fazem diferença entre uma pessoa e outra. Não julgam se uma pessoa é feia ou bonita. Eles aceitam a todos e ativam a área do cérebro humano ligada à emoção. Por isso, na escola, os animais fazem com que as crianças se sintam acolhidas, ajudando na adaptação”. No Colégio Nossa Senhora do Sion, localizado na BR-277, animais auxiliam em atividades de observação da natureza. No local, em determinados períodos do ano, as crianças podem observar a gestação dos animais, o relacionamento entre mães e filhotes, o crescimento dos bichinhos, além da alimentação e higiene dos mesmos. “Visitar os animais faz parte da rotina diária dos estudantes. Quando um bichinho nasce, as crianças dão nome a ele e acompanham seu desenvolvimento”, diz a coordenadora da instituição, Maria Cristina Trevizan. “Acredito que os animais ajudam os alunos a perceberem que não estão sozinhos e fazem parte de um mundo muito maior. As crianças aprendem a ver e respeitar a vida em suas diversas formas”. Voluntários levam bichinhos para orfanatos da capital Um grupo de voluntários de Curitiba também tem proporcionado contato com animais a crianças que vivem em orfanatos ou estudam em escolas especiais. Trata-se dos integrantes do Projeto Cão Amigo, criado no ano de 2003, sob iniciativa da psicóloga Manuella Balliana Maciel. Periodicamente, animais como cães, gatos, hamsters, calopsitas, coelhos e chinchilas são levados a instituições para interagir com crianças e adultos, sendo que atividades também são desenvolvidas em asilos e hospitais. Atualmente, o projeto conta com 86 voluntários humanos e 72 animais. “Nas visitas dos animais são realizadas atividades que têm como objetivo a melhoria da qualidade de vida; o desenvolvimento educacional, como auxílio dos animais na alfabetização de crianças; e de terapia, que tem fins específicos, como ajudar na fala ou no desenvolvimento motor. As atividades educacionais e terapêuticas costumam ser realizadas por profissionais especializados. Já as de melhoria de vida podem ser realizadas por qualquer pessoa comprometida com o projeto e que passem por uma capacitação oferecida por nós”, explica Manuella. Já os animais levados às entidades devem ser dóceis e saudáveis, estando com a vacinação, vermífugos, antipulgas e higiene em dia. Eles também são testados antes de serem inseridos no projeto. “Realizamos uma série de avaliações com o animal antes de permitir que ele seja levado às entidades. Observamos se o bichinho é sociável com outros animais, com pessoas desconhecidas e como se comporta ao levar um susto, ser tocado na boca ou ter o rabo e as orelhas puxados. Tentamos simular situações reais pelas quais ele pode vir a passar nas atividades. São aprovados os animais tranquilos e que não demonstrem agressividade”. Após serem testados, os animais realizam uma primeira visita experimental, na qual são avaliados na prática das atividades desenvolvidas. Quanto aos cães, não existe uma raça considerada melhor ou pior para os trabalhos desenvolvidos pelo projeto. O “Cão Amigo” conta tanto com vira-latas quanto com labradores, considerados bastante amistosos, e pintchers, geralmente tidos como mais agitados. “Não importa a raça. São consideradas características individuais de cada animal”, finaliza Manuella. Convívio contribui para o desenvolvimento afetivo O convívio com animais contribui no desenvolvimento afetivo das crianças. É isto o que afirma a psicóloga clínica Patrícia Guillon Ribeiro, que é mestre em infância e adolescência e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). “Através dos animais, as crianças desenvolvem a capacidade de dar e receber carinho. Há seis anos, nos Estados Unidos, uma pesquisa revelou que as crianças que têm contato com animais têm menores chances de desenvolver transtornos de humor na adolescência. Por isso, acredito que o convívio é bastante saudável e positivo no desenvolvimento”, afirma. Além do afeto, de acordo com a psicóloga, os animais ajudam meninos e meninas a se tornarem mais responsáveis, enxergarem as consequências dos próprios atos, estabelecerem limites e noção do que pertence a eles e do que pertence ao próximo. “A criança percebe que, se não der comida, o animalzinho vai ficar com fome e pode adoecer. Passa a dimensionar a própria força física e conhecer as consequência de seus atos, sabendo, por exemplo, que não pode bater no bichinho. Além disso, percebe que deve respeitar o que é do animal e que o animal também não deve pegar as coisas que são dela”, declara. “Os bichos são facilitadores do aprendizado. São riquíssimos para as crianças e possibilitam que elas aprendam de forma bastante lúdica”.
Cães podem ajudar alunos nas escolas Por Ayrton Mugnaini Jr. | Vida de Cão – qui, 3 de nov de 2011 Mais que amigos e companheiros, os cães são notoriamente excelentes "objetos transicionais" para ajudar no desenvolvimento emocional e sentimental das pessoas, desde pequeninas. E se a escola, como aprendi quando pequeno, é "nosso segundo lar", então ela bem pode incluir algumas das melhores coisas que temos em casa — inclusive animais de estimação, especialmente cães. Não é assim tão recente ou incomum a noção de ter cães em escolas, além dos óbvios que atuam como guias de alunos deficientes visuais e guardas do estabelecimento. São vários os motivos e as vantagens, inclusive para crianças com necessidades especiais. "Cãolegas" Segundo experiências em escolas de Kansas City, nos EUA, crianças aprendem a desenvolver senso de responsabilidade, solidariedade e trabalho em equipe, se organizando e revezando para cuidar do peludo. Havendo maior senso de responsabilidade e solidariedade, a tendência é diminuir o molestamento - problema que no Brasil só ganhou atenção ao ser chamado pelo nome em inglês, "bullying". As crianças se identificam com os cães, comparam o sofrimento de colegas molestados ao de cães com o mesmo problema e se sensibilizam. Algumas escolas estadunidenses descobriram que cães podem ajudar crianças pequenas mais tímidas e com situações especiais (como síndrome de Down) a desenvolverem sua leitura e também autoconfiança, lendo para peludos, sempre atentos e receptivos e nada predispostos a ridicularizar. Na Inglaterra, a experiência tem demonstrado que alunos mais nervosos ou inquietos tendem a se acalmar e descontrair ao chegarem à escola e serem recebidos por peludos mansos e festeiros, e não há mal nenhum em fazer um cafuné no cão durante a aula de vez em quando. Na Alemanha já é comum a chamada "Hundgestützte Pädagogik" ("Educação Assistida por Cães"), onde os peludos ajudam até indo buscar material escolar dos alunos. Sem dúvida, mais divertido — e também mais educativo — que a maioria das "Escolinhas" de nossos programas humorísticos. A entidade International Association of Human-Animal Interaction Organizations (IAHAIO) resumiu tudo numa assembléia de 2001: "A participação dos animais de estimação no currículo escolar estimula o desenvolvimento moral, espiritual e pessoal de cada criança, traz benefícios sociais à comunidade da escola e aumenta as oportunidades de aprendizagem em diferentes áreas do currículo"; "Os programas sobre animais de estimação deveriam, em algum ponto, permitir o contato pessoal com esses animais no ambiente da sala de aula" e a segurança e o bem-estar dos animais envolvidos devem ser garantidos em todos os momentos, bem como respeitados a segurança, a saúde e os sentimentos de cada criança na classe". Mais detalhes em www.iahaio.org E no Brasil? Em Porto Alegre, por exemplo, a Secretaria Municipal de Educação (Smed) promove campanhas nas escolas pela posse responsável e educação humanitária de animais domésticos, inclusive com a presença de cães nas salas de aula para alunos com necessidades especiais, pois, como resume a Smed, "a presença do cão em sala de aula traz resultados muito positivos na intervenção pedagógica". Vários colégios de Curitiba mantêm espaços rurais onde crianças podem conviver e interagir com animais e a natureza, o que beneficia não só a conscientização quanto ao meio ambiente, mas também a adaptação das crianças à escola. "Os animais não fazem diferença entre uma pessoa e outra. Não julgam se uma pessoa é feia ou bonita. Eles aceitam a todos e ativam a área do cérebro humano ligada à emoção. Por isso, na escola, os animais fazem com que as crianças se sintam acolhidas, ajudando na adaptação", diz Roberta Obladen, vice-diretora da escola Pés No Chão, que funciona há quase 30 anos. Para começar A presença e a residência de cães numa escola devem ser autorizadas pela diretoria do estabelecimento; talvez seja necessário um abaixo-assinado de alunos e professores. E deverá haver um fundo de caixa — subvencionado pelos alunos, prefeitura ou outra pessoa ou entidade — para os custos de alimentação, vacinas, veterinário, brinquedos e outros itens necessários para o peludo viver bem. E deverá haver alguém responsável para tomar conta do bicho, inclusive nos fins de semana e períodos de férias, sejam alunos, funcionários da escola ou ambos. Há ainda detalhes que, justamente por serem óbvios, vou relembrar: o cão deverá estar muito bem socializado, limpo, vacinado e vermifugado. Em Uruguaiana (RS), iniciou-se este ano uma campanha pelo cuidado com os cães; muitos acompanhavam os piazitos à escola e lá deixavam turmas inteiras de pulgas, sarna e carrapatos. Obviamente, o cão não precisa ser "professor assistente" nem guarda para ser benvindo nas escolas. Lembrei-me de Dara, cadela vira-lata muito simpática que conheci ao participar de um evento na Faculdade Eça de Queirós, a famosa FACEQ em Jandira, na Grande São Paulo. Em 2008 Dara — ainda sem esse nome — simplesmente resolveu acompanhar um dos porteiros da escola e, sendo época de férias e pouco movimento, ninguém se importou, e ela foi ficando, adotada não só pela FACEQ como também pela Ideal Work, fábrica de uniformes situada ao lado. E, por falta de um nome, a cadela ganhou dois: a Ideal Work, além de também receber carinhosamente a cadela, deu-lhe outro nome, Amarela. ...e outros bichos Não custa lembrar que a presença animal nas escolas não precisa necessariamente se limitar a cães; outros animais, como gatos, hamsters, coelhos, calopsitas e porquinhos-da-índia também são bem-vindos para aumentar a diversão e prazer em aprender. Resta-me por ora apenas torcer para que os governos criem frases melhores e mais completas que "Governo do lugar tal, firme e presente cuidando de gente"... Se gente merece cuidados, por quê não os bichos?
Declaração IAHAIO: Animais de Estimação nas Escolas IAHAIODadas as fortes indicações acumuladas em anos recentes demonstrando o valor para as crianças e jovens das relações com animais de estimação, é importante que seja difundido as atitudes mais adequadas e seguras, bem como os cuidados de manejo e de tratamento apropriados para as diversas espécies desses animais. Entendendo que a participação dos animais de estimação no currículo escolar estimula o desenvolvimento moral, espiritual e pessoal de cada criança, trazem benefícios sociais à comunidade da escola e aumentam as oportunidades de aprendizagem em diferentes áreas do currículo, os membros da IAHAIO, reunidos em Assembléia Geral ocorrida no Rio de Janeiro, em Setembro de 2001, adotaram orientações básicas sobre esse tema. A IAHAIO conclama todas as autoridades escolares e os professores, bem como as pessoas e organizações envolvidas em programas de animais de estimação nas escolas, a considerarem as seguintes orientações: 1. Os programas sobre animais de estimação deveriam, em algum ponto, permitir o contato pessoal com esses animais no ambiente da sala de aula. Dependendo dos regulamentos e das instalações da escola, esses animais serão: - mantidos em local e condições adequadas, - trazidos para a escola pelo professor, - virão para visitas, no contexto de um programa de visitas, juntamente com os seus donos, ou - acompanhantes, como cães de assistência, de crianças com necessidades especiais. 2. Qualquer programa que envolva contato pessoal entre crianças e animais de estimação deve garantir que os animais envolvidos: - sejam seguros (especialmente selecionados e/ou treinados); - sejam saudáveis (conforme confirmado por laudo veterinário); - estejam preparados para o ambiente escolar (isto é, socializados com as crianças, adaptados às viagens no caso de animais de visita); - estejam adequadamente alojados (seja na sala de aula, seja em casa) - estejam sempre sob supervisão de um adulto preparado para isso (seja o professor ou o dono). 3. Antes da aquisição de animais ou antes da visita em sala de aula pela equipe do programa de visitas com animais de estimação, devidamente adequados aos critérios acima, as autoridades da escola e os pais devem ser informados dos benefícios desses encontros. 4. Os objetivos de aprendizagem devem ser definidos, e deverão incluir: - melhora do conhecimento e da motivação para o aprendizado em várias áreas do currículo escolar; - encorajamento do respeito e do sentido de responsabilidade em relação a outras formas de vida; - considerações a respeito do potencial expressivo e do envolvimento de cada criança. A segurança e o bem-estar dos animais envolvidos devem ser garantidos em todos os momentos, bem como respeitados a segurança, a saúde e os sentimentos de cada criança na classe. www.iahaio.org
Foto © Dolores Ochoa/AP Equador: Cães ajudam a animar crianças com cancro Todas as quartas-feiras, as crianças internadas no hospital da Sociedade de Luta contra o Cancro (SOLCA) do Equador, em Quito, recebem dois "convidados" especiais: Lancelot e Juci, dois amigos de quatro patas, visitam os meninos doentes com o objetivo de lhes proporcionar muitos sorrisos. Desde 2005 que os cães da voluntária Verónica Pardo começaram a travar amizade com as crianças que se encontram mais desanimadas - em especial as que sofrem de cancros em fase terminal. Inicialmente, os animais limitavam-se a brincar com elas no jardim do hospital antes da quimioterapia, mas os benefícios da sua presença foram tão significativos que a iniciativa evoluiu. Entre 2005 e 2010, os responsáveis do hospital constataram que, às quartas-feiras, o número de crianças que mostrava agravamentos no estado de saúde era menor do que nos outros dias porque os seus níveis de adrenalina subiam ao brincar com os cães, o que lhes fornecia uma melhor resistência às agressivas sessões de tratamento. A partir desse momento foram autorizadas as visitas dos cães aos quartos dos meninos e meninas internados na instituição hospitalar. Agora, todas as semanas, devidamente desparasitados e de banho tomado, Lancelot e Juci saltam para as camas dos mais pequenos e é nesse momento que o "milagre" acontece, afirma Verónica Pardo, citada pela Associated Press. "Às vezes já não querem comer, as suas mães não podem visitá-los, não aceitam a medicação ou não querem conversar com os médicos", conta a voluntária. Porém, quando os animais chegam, tudo muda. "As crianças sorriem, conversam, enchem-se de vida", partilha, revelando que os cães permanecem deitados ao seu lado, acolhendo com satisfação as suas festas e abraços e construindo com eles uma relação tão duradoura que, muitas vezes, é apenas destruída pela morte. Verónica Pardo, de 38 anos, casada e mãe de dois filhos, é proprietária, em conjunto com o marido, Mauricio Dávila, de um centro veterinário no Equador. Segundo Pardo, a missão que cumpre com os seus dois cães é uma forma de gratidão para com a vida. Há dez anos, a voluntária descobriu que sofria de epilepsia e, graças a um deles, passou a ser sempre avisada com antecedência de que ia ter convulsões, o que tornou o seu dia-a-dia mais fácil. "A vida não é só para receber, também é para dar. Eu vou um dia por semana ao hospital, as crianças com cancro e as suas famílias estão há anos a lidar com a doença", conclui.
Convivência com cães beneficia saúde infantil A convivência com cães pode ajudar a prevenir doenças respiratórias nas crianças, particularmente a asma. A conclusão é de um estudo da Universidade da Califórnia que detetou que o pó das casas com cães é eficaz na proteção de infeções e no fortalecimento do sistema imunitário. Os resultados do estudo foram apresentados esta terça-feira na reunião geral da American Society for Microbiology (ASM). De acordo com o comunicado divulgado pela ASM, descobriu-se que a inalação do pó com micro-organismos caninos é capaz de desencadear uma proteção contra o RSV, vírus responsável por variadas infeções respiratórias infantis. Kei Fujimura, umas das investigadoras envolvidas no estudo, declarou que foram feitos vários testes em ratos. Aqueles alimentados por uma solução que continha o pó não exibiram sintomas de infeção após exposição ao vírus RSV. Os micróbios de origem canina desempenharam, aqui, um papel crucial ao acionarem uma resposta do sistema imunitário capaz de proteger o organismo contra a bactéria asmática. Em estudos anteriores, “já se tinha associado o contacto com cães a uma maior proteção contra a asma”, embora não fossem conhecidos os motivos concretos, sublinha Fujimura. Com esta nova investigação, concluiu-se que a proteção deriva dos microorganismos presentes na composição do pó de casas com cães. Os cientistas encaram esta descoberta como um novo passo no combate às doenças respiratórias infantis. Resultante da colaboração entre o laboratório Lynch, da Universidade da Califórnia, e o laboratório Lukacs, da Universidade de Michigan, ambas dos Estados Unidos, a investigação deverá, agora, prosseguir para estudos mais aprofundados. Para aceder ao estudo clique aqui. [Notícia sugerida por Diana Rodrigues]

Benefits of Taking Fido to Work May Not Be Far 'Fetched' Cães nas empresas podem aumentar produtividade!!!!

Clique no link abaixo para ver um vídeo sobre esta investigação Esta notícia tem conteúdo multimédia, clique aqui para visualizar
Cães nas empresas podem aumentar produtividade A presença de cães no local de trabalho pode estimular a produtividade das empresas, aumentando a cooperação e diminuindo os níveis de stress dos trabalhadores. A conclusão é de um estudo realizado pela Universidade Commonwealth Virgínia (EUA). A investigação contou com a participação de 75 trabalhadores divididos em três grupos: os trabalhadores que levam os seus cães para o trabalho, os profissionais que não se fazem acompanhar do seu animal de estimação e aqueles que não têm animais de estimação. O estudo decorreu ao longo de uma semana numa grande empresa de retalho que emprega mais de 450 pessoas. Esta empresa permite que os seus trabalhadores levem cerca de 20 a 30 cães por dia para o trabalho. Durante o período de análise, os participantes do estudo preencheram questionários diários e fizeram análises de saliva. Ao analisar os resultados, o investigador responsável pelo estudo, Randolph T. Barker, concluiu que nos dias em que os funcionários levavam os cães os níveis de produtividade eram mais elevados. Outra situação observada por Barker foi que a presença dos animais no local de trabalho aumenta a cooperação entre os elementos dos departamento e representa um “bónus moral para os empregados”. Barker observou, por exemplo, que por vezes os colegas sem cães pediam para ir à rua passear o cão de outro trabalhador, promovendo interações breves mas positivas entre os funcionários, além de introduzir a prática de algum exercício físico. “Ter cães no local de trabalho pode ser uma maneira barata de fazer uma diferença positiva. As diferenças nos níveis de stress entre os dias em que o cão estava presente e ausente foram significativas. Os funcionários como um todo tiveram maiores níveis de satisfação no trabalho do que é habitual", conclui o investigador. Clique AQUI para aceder ao comunicado da Universidade Commonwealth Virgínia (em inglês) [Notícia sugerida por Elsa Martins]

domingo, 9 de setembro de 2012

Parabéns a todos/as os/as Veterinários/as!!!! nosso muito obrigado!!!!

Meu sincero abraço a todos veterinários que cuidaram e ainda cuidam dos meus cães, àqueles que conheci durante todos estes anos e, mais especialmente, São eles: Dr.Márcio de Queiroz Arantes, Dra. Jyzana Sanglard Carvalho Arantes, Dr. Anderson Castro, Dr. M. V. Antônio Franco e tantos outros meus Parabéns a todos/as!!!! Hoje comemoramos o dia do veterinário! Sabe aquele bichinho de estimação que você tem em casa, seja ele, um passarinho, gato ou cachorro? É o veterinário o responsável por cuidar da saúde, bem estar, e higiene desses e de todos os outros animais. Para ser um veterinário, é necessário estudar Medicina Veterinária, e também ser muito dedicado, paciente, carinhoso e acima de tudo, amar os animais. Pois são eles que dedicam à vida cuidando dos bichinhos que tanto amamos. Esta é uma profissão que exige muita dedicação! Pois faça chuva ou faça sol, são eles que estão sempre prontos para cuidar do nosso melhor amigo! Parabéns a todos esses profissionais tão queridos! Já deu parabéns pro melhor amigo do seu melhor amigo? Dia 9 de setembro é o dia do veterinario! Parabéns a todos nós que dedicamos nossa vida a salvar e proteger outras vidas! Não esqueça de abraçar seu veterinário hoje! Parabéns veterinários! Feliz Dia do Veterinário! Boooooooa tarde!!! Gente, hoje é Dia do Veterinário! =) Eles cuidam da gente, dão remédio, ajudam a gente a ficar bom... Então eu não podia deixar de passar aqui hoje pra mandar uma lambida gigante pra todos os veterinários desse mundo!!! Ai, achei muito chique ter um dia só de vocês! Gente, e sabe o que eu descobri??? Que esse dia existe há muuuuuuitooooos anos, mas muuuitos mesmo... No dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, o então Presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910. Para o exercício profissional, o registro do diploma passou a ser exigido a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão. A partir de 1968, com a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida a estes a competência para o registro profissional do médico veterinário, e a função de fiscalizar o exercício dessa profissão. O dia 9 de setembro virou Dia do Veterinário! FONTE: http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=231788 Legal, né?! Então... Feliz Dia do Veterinário, gente!
Lambidas e até! =)

domingo, 2 de setembro de 2012

CÃES SÃO DEMAIS!!!!

Cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques. Água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre. Esperto ou não. Inteligente ou não. Dê o seu coração e ele dará o dele. De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puras e especiais? Quantas pessoas nos faz sentir...extraordinários? John Grogan - Marley Eu. Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações. Sigmund Freud Cães têm uma forma de encontrar as pessoas que deles necessitam, preenchendo um vazio que nem sequer elas sabem que tem. Thom Jones Sinto pelos que não gostam de cães... pelo simples motivo de que nunca saberão o que é realmente ser amado, de verdade... pois nenhum outro ser vivo nos ama incondicionalmente... Melissa Salles

Dicas para fotografar melhor seus animais de estimação

Dicas para fotografar melhor seus animais de estimação Isabela Catão Para o TechTudo Se você tem um bichinho de estimação, certamente já tentou fotografá-lo e, ao fazer isso, percebeu que não é uma foto fácil de fazer. Saiba que até os fotógrafos profissionais levam certo tempo para conseguir a imagem que querem. No entanto, mesmo com câmeras simples, é possível ter bons resultados. Basta ficar atento ao animal e clicar no momento certo! Pensando nisso, daremos algumas dicas que vão ajudar bastante na hora da foto. czarUse a curiosidade de um gato a seu favor (Foto: Isabela Catão) Ao contrário do que muitos pensam, uma boa saída é escolher um dia nublado para fazer o ensaio com seu bichinho. Assim você terá uma iluminação sem grandes variações e ganhará mais liberdade para escolher o fundo, sem um sol forte em sua direção. Em caso de fotos em local fechado, a sugestão é buscar um tecido neutro e adotá-lo como fundo da imagem. Neste caso, é importante primeiro acostumar o animal ao tecido, deixando-o à vontade. Já no caso de ambientes externos, procure deixar o animal em destaque, longe dos elementos em volta. Escolha algo simples e sem grande poluição visual, para que o bicho fique em destaque. Deixe que o animal se acomode ao tecido escolhido Em ambientes externos, deixe o animal sempre em destaque Uma dica é usar petiscos para ajudar a atrair a atenção do animal e incentivar que ele responda aos comandos dados. Separe alguns brinquedos que façam barulho, assim, quando quiser um olhar curioso, você pode usá-lo como “isca”. E, claro, não se esqueça de escovar a pelagem do animal e dar um bom banho nele antes da sessão. Depois de todas as dicas essenciais para o ensaio do seu animal, finalmente chega a hora da foto. Lembre-se que quanto maior a velocidade do disparador da sua câmera, melhor. Em câmeras compactas, nas quais geralmente não é possível alterar a velocidade, você pode optar pela função “esportes” para não ter fotos borradas e conseguir congelar o momento. No entanto, lembre-se também que quanto maior a velocidade, mais iluminado deve ser o ambiente (a velocidade do obturador nada mais é do que o tempo que a luz tem para ser captada), então diminua o diafragma em sua câmera e, se precisar, aumente o ISO. O mais importante é ter paciência. Procure ficar no mesmo ângulo de visão do animal e deixe seu equipamento pronto para a foto, aguardando o momento certo do click. Às vezes isso pode durar horas ou segundos, esteja sempre alerta. rapidez é algo importante na hora da foto Evite usar flash. Procure sempre por iluminação natural, assim não correrá o risco dos olhos do animal saírem vermelhos. Deixe o seu animal bem à vontade para não deixá-lo estressado, ou ele poderá não cooperar nas fotos. Aproveite as brincadeiras e capture momentos inusitados, assim suas imagens serão divertidas e originais. Opte por usar sempre a iluminação natural do ambiente Essas foram algumas dicas que podem te ajudar na hora da foto. Bons clicks!