Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CARTA para "TUTORES*" de CÃES ACORRENTADOS ESTÁ PREOCUPADO(A) COM UM CÃO ACORRENTADO NO PÁTIO OU JARDIM DE ALGUÉM? EXISTEM MUITAS COISAS QUE PODE FAZER PARA MELHORAR A VIDA DESSE CÃO! COMECE POR SE APRESENTAR (CRIE EMPATIA COM O DONO DO ANIMAL) E LEMBRE-SE, SEJA CONSTRUTIVO(a), NÃO CRITIQUE! AJUDE, SIMPLESMENTE!! * Saiba porque a palavra dono foi substituída por TUTOR http://www.anda.jor.br/26/11/2012/dono-nao-tutor-sim Querido "tutor*", Consegui que escrevessem esta carta por mim. Nem sabes a alegria que sinto por poder comunicar contigo. Todos os dias, desde aquele dia longínquo em que me colocaste a corrente no pescoço e me prendeste neste espaço, eu sonho que venha me visitar e fazer festinhas como me fazias quando eu era um bebê. Eu sonho que venhas conversar comigo, não entendo muito bem o que me dizes, mas nem imaginas como adoro ouvir o som da tua voz! Eu sei que fiz algo de errado, senão certamente não me terias colocado aqui. Desculpa! Não quero ser exigente mas começa a doer ter esta corrente atada ao meu pescoço. Às vezes tenho o pescoço dormente, e outras vezes tenho muito comichão e nem consigo coçar! Sinto o seu peso todos os dias, o peso da solidão que me prende. Tenho vontade de esticar as pernas e correr...e como eu gostava de poder fazer isso contigo! Adorava que me atirasses umas bolas, aí eu podia mostrar-te como sou rápido a correr e como as trazia rapidamente. Gostava de poder ver o que tu vês, o mundo lá fora é muito grande? E existem outros como eu? Ás vezes tenho sede e alguma fome mas eu aguento em silêncio porque sei que assim que poder virá dar-me comida e água, sei que fazes o que podes, eu não quero incomodar, mas sabes, por vezes gostava de ter um pouco da tua companhia. Sei que talvez alguém te tenha dito que eu não tenho sentimentos, mas olha que é mentira! Nem imaginas quanta alegria sinto quando alguém me toca ou se dirige a mim. Nem sabes quanta tristeza e solidão pesa em mim nas longas horas que não vejo ninguém. Nem sabes o medo que por vezes sinto no Inverno aqui sozinho, e tenho tanta vontade de estar perto de ti. No outro dia passaram aqui umas pessoas estranhas e puseram-se a olhar cá para dentro e a apontar para mim, riam e atiravam umas pedras na minha direção. Queriam vir fazer-te mal. Acertaram-me com uma na pata e ontem não consegui levantar-me , mas eu afuguentei-as logo com o meu ladrar. Eu não quero que ninguém te venha fazer mal…e não quero que te zangues comigo, eu prometo fazer melhor por ti. Eu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor, e não tiro nunca o lugar de ninguém, será que tens mais amigos assim no teu mundo? Só queria um pouco mais da tua atenção e amor, uma cama quente no inverno, um local fresco no verão e o teu cheiro a entrar-me nas narinas todos os dias, seguido de um sorriso e uma festa no meu velho lombo. Eu sei que um dia tu irás chegar aqui e tirar a corrente, e dar-me tudo isto, até lá eu fico quieto á espera. Só não demores muito meu "tutor", porque estou a ficar velho e começo a ver e ouvir mal. Faltam-me forças e não quero ir, sem viver um pouco contigo. Do teu "cão" Se virem um cão aprisionado, imprimam esta carta e coloquem na caixa do correio dos "tutores". Em nome dos “cães”, obrigada. (Autora: APAIXONADA POR ANIMAIS) MUDE A VIDA DE UM CÃO ACORRENTADO! VEJA COMO AGIR.
A menina que vive entre os animais selvagens
Foto: Reprodução/Xonei
O nome dela é Tippy DeGraw, nasceu na África em uma família de fotógrafos franceses, sua infância é muito incomum. Ela cresceu no deserto Africano, onde desenvolveu relações fraternais com muitos animais selvagens, incluindo um elefante Africano chamado Abu, de 28 anos de idade, leões, girafas, avestruzes, crocodilos, chitas, sapos gigantes e até mesmo cobras. “Eu não tenho amigos. Porque eu nunca vi crianças. Assim, os animais são meus amigos” disse Tippy. Seus pais escreveram um livro contando sobre sua infância na África, que foi publicado em 1998. A África tem sido sua casa por muitos anos. Tippy não fez só amizade com animais, mas também com as tribos da Namíbia. Devido à convivência com os animais selvagens, ela ficou conhecida no mundo inteiro como a menina “Mogli”.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Cão cego ajuda cadela na hora do parto na rua Existem histórias que muitas pessoas costumam hesitar em acreditar, tanto pelo inusitado quanto pelo “quase impossível”. Praticamente todas elas envolvem atos de heroísmo. Quando estas histórias envolvem animais, fica ainda mais difícil para pessoas de pouca sensibilidade acreditar que qualquer animal, que não o homem, possa ser capaz de atos levados pela emoção e pela solidariedade. No bairro Cidade Nova, em Rio Grande (RS), um cachorro cego, já velhinho, chamado Toco, promoveu cenas de deixar qualquer um emocionado. Moradores na rua Bento Gonçalves, onde se desenrolou a história, dizem que tudo começou quando uma cadelinha de rua entrou em trabalho de parto. Dois filhotes nasceram embaixo de uma árvore, rente ao meio-fio. Toco, que estava na entrada do pátio da casa de sua tutora, pressentiu o fato, e mais ainda, sentiu o cheiro. Atravessou a rua e lentamente conduziu a cadelinha até o outro lado da rua, empurrando-a com o focinho e levando-a para dentro da casinha dele, onde a cadela deu à luz a mais dois filhotes. Depois disso, atravessou a rua mais duas vezes. E nas duas voltou com um filhote na boca, depositando-os onde a mãe estava. A tutora de Toco, Rosa Maria, foi uma das que presenciou as cenas, junto com a amiga Irena Jansen. “Eu fiquei impressionada. Quase não pude acreditar no que estava se passando. Assistir a um cachorro socorrer outro de sua espécie foi algo muito emocionante”, diz Rosa, orgulhosa do trabalho de seu amigo. Irena conta que o mais interessante é que Toco não come enquanto a cadelinha não se alimentar primeiro. “Eu coloco comida no prato dele e ele nem chega perto. Deixa-a vir comer primeiro. Depois, come o que sobra”, conta Rosa Maria. Outro detalhe que elas observaram é que Toco fica de guarda, sempre por perto da sua antiga casinha, hoje ocupada pela mãe e os quatro filhotes. Mesmo gostando muito de animais, Rosa Maria não tem como ficar com a família toda. “Falaram-me para que eu coloque em adoção a cadelinha e os filhotes. Vou fazer isso, mas eles precisam estar desmamados e se alimentando sozinhos, para que possam ir, então, para outro lar”, frisa. Se alguém se interessar na adoção, é só deixar recado no site do Jornal Agora, nos comentários da matéria, que Rosa Maria irá responder. Fonte & foto ( Jornal Agora- Anete Poll )

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

"PICKLES" Golden Retriever tem trajetória de vida narrada através de fotos Patrick Smith, um fotógrafo americano, considera sua cadela, Pickles, uma grande companheira e desde que a adotou, em 2011, tira fotos do animal praticamente todos os dias. Com suas habilidades profissionais e bastante criatividade, Patrick consegue resultados bastante divertidos. Patrick Smith tira fotos divertidas de sua cadela Pickles, uma golden retriever (Foto: Patrick Smith) Para divulgar seu trabalho e também demonstrar publicamente todo carinho que sente pelo animal, Patrick criou um blog para Pickles. Lá ele escreve como se fosse a própria Pickles, dizendo em seu perfil que os humanos é que escrevem por ela. O site está repleto de fotos da cadela, que parece muito à vontade em frente à câmera. Foto tirada no aniversário de Pickles mostra cadelinha de chapéu (Foto: Patrick Smith) Apesar da aparência calma, Pickles também apronta algumas. Como boa parte dos cachorros, ela adora mastigar tudo o que vê pela frente, como, por exemplo, árvore de natal, toalha de mesa e até mesmo um interruptor. Isso, claro, acaba gerando ideias para suas fotos. Pickles sacode a água do corpo em uma foto espontânea (Foto: Patrick Smith) Quem também gosta de tirar fotos de seus bichinhos pode buscar inspiração nas fotos da golden retriever para clicar seus próprios animais. Confira algumas das muitas imagens de Pickles. Veja todas as fotos de Pickles em seu blog: picklespup.com Fonte: TechTudo
NEGLIGÊNCIA Aquisição de cães por impulso é uma das principais causas de abandono dos animais 22 de janeiro de 2013 às 13:20 A aquisição de um animal envolve compromisso. Com o bichano, surgem responsabilidades que muitas vezes são ignoradas pelo tutor. É o caso de quem compra ou adota um animal por impulso, sem se dar conta de que ele deverá viver por 12 a 15 anos, que crescerá, precisará de um ambiente e de espaço adequados. O resultado da falta de consciência disso é a quantidade de cachorros e gatos abandonados. Aldonei Luiz Bonfim, ou Dognei, como é conhecido, é funcionário do Canil Municipal de Guarapuava, no Paraná, e há cinco anos se dedica aos casos de abandono e maus-tratos. “Hoje já foram dois cães atropelados, e há casos em que os tutores abandonam, não se prontificam a socorrer o animal e nem buscar por ajuda, para não ter gastos com o veterinário”, contou. A principal legislação de proteção aos animais é a lei 9.605/1998, de crimes ambientais, na qual se prevê pena de três meses a um ano e multa em caso de prática de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados. Mas, segundo Aldonei, nem sempre isso impede que os maus-tratos aconteçam. “É por isso que, além da lei de proteção, há um trabalho intenso de conscientização”. A guarda responsável é o último tema da campanha Vidacão, realizada pelos meios de comunicação de Guarapuava. Um exemplo de amor
Magrão, o cachorro de Viviane, foi atropelado no ano passado (Foto: Janaina Carvalho/Diário de Guarapuava) A guarapuavana Viviane Kramer, de 17 anos, dá um exemplo de como é possível mudar a história de um cão através do carinho e da guarda responsável. No fim de 2012, a adolescente adotou o Magrão. No ano passado, ele foi atropelado e teve fratura exposta na pata esquerda dianteira, mas ficou machucado, abandonado e sem comida por alguns dias, até ser encontrado pela equipe do Canil Municipal, no mês de agosto. De tão magro, não conseguia ficar de pé. Após cirurgia que retirou a pata e os cuidados de veterinários necessários, o cão se recuperou. Dognei iniciou uma campanha pela internet em busca de um lar para o cachorro, visto que não queria levá-lo para o canil, onde poderia sofrer com a convivência com os outros animais, devido à sua deficiência. Em dezembro, a família de Viviane o adotou. Magrão é um companheiro faceiro e corre sem parar. Agora, ele tem uma casinha, coleira, comida e, principalmente, muito afeto. Responsabilidade A guarda responsável prevê que o tutor cumpra algumas recomendações indispensáveis. “Se você é tutor do cachorro, ele está sob sua responsabilidade. Ele deve estar seguro, deve ter uma casinha para ele e estar para dentro do portão da sua casa. De forma que ele não escape, e não vá para a rua”, explica Aldonei. Microchip eletrônico Há um ano, no Canil Municipal, são implantados microchips nos cães doados pela Spag. Só em 2012, foram quase 800 animais doados já com os microchips que contêm informações sobre o responsável pelo animal. É uma boa forma de localizar os tutores desses animais que foram adotados e logo depois abandonados novamente. Fonte: Diário de Guarapuava

domingo, 20 de janeiro de 2013

O QUE É SER UM PROTETOR DE ANIMAIS? Hoje em dia a proteção animal virou um modismo. Muita gente acha bacana dizer que é “Protetor de Animais”, mas o que exatamente é ser um “Protetor de Animais”? Para começar gostaria de esclarecer que proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um animal está sendo mal tratado. Proteger animais também não é ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda, nem se sentir no direito de exigir e cobrar que pessoas ligadas a causa façam o que você considera certo fazer. Estas são apenas formas de divulgar ações e necessidades ligadas a causa, e não a proteção em sua essência. Em primeiro lugar é importante saber que protetores de animais são pessoas iguais a você, eles trabalham, estudam, possuem família, filhos, quintal pequeno, moram em apartamento em alguns casos, mas decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Um dia desses eu ouvi que “ser protetor de animais é um apostolado”, e isso significa você dedicar sua vida, seu tempo e seu dinheiro a uma causa que muito provavelmente “nunca” lhe trará nenhum retorno material. Consiste também em mudar seus hábitos alimentares (parar de consumir carne), hábitos de diversão (rodeios, vaquejadas, touradas, feiras de exposição, de exploração, de competição, etc.), hábitos de consumo (roupas de origem animal como casacos de pele, etc.), hábitos em geral. O “protetor de animais” muda sua visão em relação a vida, passa a respeitar toda forma de vida, passa a lutar pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas e que os defendam, pela conscientização da população, contra a exploração animal em todas as suas formas, contra o comercio de animais, etc. Ninguém muda estes hábitos facilmente, nenhuma pessoa que conheço amanheceu e disse: a partir de hoje sou um protetor de animais e vou deixar de fazer tudo o que fiz a minha vida inteira. A vontade de ajudar nos impulsiona a levantar e ir, com o tempo criamos cada vez mais a consciência em relação aos assuntos relacionados à causa, nossos hábitos são mudados aos poucos e gradativamente. É uma luta pessoal contra nós mesmo, e em alguns casos, contra nossos familiares que não conseguem entender e aceitar essa mudança. Ser um “protetor de animais” é ter responsabilidade social de maneira totalmente independente da caridade. Promover a conscientização em relação ao respeito dos animais é uma das bandeiras mais importantes da causa, fazer com que as pessoas enxerguem que o animal tem uma vida que precisa ser respeitada, é uma batalha constante. Os animais existem da mesma maneira que todos nós, possuem suas individualidades e não estão aqui para nos servir. Os defensores dos animais devem ser felizes com sua bandeira, devem se orgulhar do que fazem. Se defender animais te trouxer algum tipo de angústia, talvez seja a hora de repensar e mudar de causa. Os animais precisam de pessoas sensatas, que estejam sempre empenhadas em aprender, que estejam dispostas a tentar mudar o mundo, mas se conseguirem mudar apenas a pessoa que está ao seu lado, já fizeram muito mais do que 99% da população. Os animais não podem se defender, eles só têm a nós, seres humanos, para defendê-los, e exatamente por isso temos que nos manter equilibrados para fazê-lo, e fazer com prazer, paixão e de maneira otimista. Pessoas agressivas e desacreditadas, não apenas na causa animais mas em todas as causas, geralmente não conseguem atingir seus objetivos na sociedade, pois não conseguem desenvolver o potencial necessário para valorizar a causa que defendem. Tenha sempre a frente, e como referência, pessoas inseridas na causa e que desenvolvam um trabalho baseado na seriedade e, acima de tudo, idoneidade. Fuja dos falsos protetores, pessoas que estão inseridas na causa tentando tirar benefícios materiais ou prestígio. Acredite em você e em seus objetivos, arregace as mangas e faça, não tenha projetos alimentados apenas pela esperança, estabeleça objetivos e metas, faça você também a diferença. Pense qual a melhor forma de ajudar os animais, quais os seus pontos fortes, se você gostaria de trabalhar com resgates, com adoção, com maus tratos, com educação, contra exploração, etc. Acredite em você, e dê o seu melhor. Abrace uma causa, qualquer causa, mas faça-o com responsabilidade e de coração aberto. Mude seus conceitos, abandone os preconceitos e faça a diferença. Existem 3 tipos de pessoas: As que fazem acontecer, as que deixam acontecer e as que perguntam o que aconteceu? (John Richardson Jr). Fonte: Nina Rosa

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Para onde levar o animal que você viu na rua? ‎1) Saiba aqui o que fazer, compartilhe para todos seus amigos! 2) Não existe local mágico: Ong´s e Centro de Zoonoses (ccz) estão LOTADOS. 3) Não existe um número mágico também '0800 disque Protetor dos animais' para ir até você retirar o cão e fazer tudo POR VOCÊ. Protetor dos animais é uma pessoa mortal e comum IGUAL você. Que gasta do próprio dinheiro igual você, e corre igual você, tem um emprego normal igual você e provavelmente tenha mais animais para cuidar do que você, então nada de jogar o animal que você viu e se sensibilizou para outra responsabilidade de outra pessoa ok? Então, e agora José, o que fazer? ... Simples, passo a passo básico do que deve ser feito, e PODE ser feito por qualquer cidadão comum com o minimo de atitude e bom senso: 1) Primeira regra, levar DIRETO para o veterinário. Se você tem carro leve-o até seu veterinário de confiança. Se não tem carro, procure algum petshop/veterinário próximo do animal na rua e veja em alguma clinica do taxi-dog de perto buscar. Simples né? Veja as condições do animal, se estiver bem... Aqui uma lista de veterinários que atendem a custo menor e com castração mais barata www.arcabrasil.org.br/acoes/vet/lista.htm 2) Vacinar e castrar, CASTRAÇÃO É FUNDAMENTAL. Jamais doe um animal sem castrar, ok? Jamais, tem locais que castram GRATUITAMENTE principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro (então sem desculpas) no link esses locais: www.arcabrasil.org.br/acoes/castracao.htm#onde No centro de zoonoses em santana (sp) lá você pode cadastrar até 10 animais gratuitamente, eles te dão uma senha e lista de veterinários perto do seu bairro para você agendar a castração gratuita. (telefone 3397-8955) 3) Achar um local para ele ficar. Pode ser um quartinho da sua casa temporariamente, ou pedir para algum amigo abrigar, ou como faz a maioria das pessoas que costumam resgatar animais: pagar um abrigo ou hotel. Sim lugar mágico e com tudo de graça não existe vamos ser realistas. As pessoas gastam o tempo delas, tem trabalho, cuidam, alimentam e ele é sua responsabilidade. Então você pode procurar um hotel e tentar um preço mais acessível por ser um ex-cão de rua, geralmente esses locais o preço médio mensal é de 200,00 a 600,00 reais. 4) Procurar o verdadeiro dono, ligue no centro de zoonoses e informe como ele é, verifique se tem alguém procurando, cadastre ele no site também Cachorro Perdido www.cachorroperdido.com.br e nos locais próximos de onde encontrou ele, principalmente os petshops da região. 5) Achar um novo dono: fotos, muitas fotos! e Capriche!! E espalhe para seus amigos e imprima fotos e deixe nos petshops que você pode visitar, com a foto dele e seu número telefone. Lembre-se, só doe um animal CASTRADO. Realmente não é fácil, né. Mas esse passo a passo, todo mundo que resgata animal tem que fazer: veterinário - castração - hotel - doação. Pense que seu dinheiro está sendo bem empregado, você pode economizar naquela balada ou roupa que ia comprar. Pode tentar parcelar a conta, ou pedir ajuda a amigos, vizinhos e até fazer uma RIFA para levantar dinheiro. O importante é ter atitude, fazer, levantar as mangas e batalhar para mudar uma situação, salvar uma vida. O trabalha compensa, o dinheiro gasto e os fios brancos de cabelo por toda a correria, mas no final você fez a diferença, e não jogou sua responsabilidade para terceiros. Não precisa abraçar o mundo, mas os poucos que ajuda faz a diferença. Protetores e abrigos estão lotados e pedem socorro, faça A SUA PARTE. Escrito por camila - Pastor Alemão Rescue Postado por AMPARA ANIMAL