Adote um cão salve uma vida!!!

Adote um cão salve uma vida!!!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Cães se comunicam de diversas formas comunicação canina“O que está fazendo agora?” “Por que não para de latir um minuto?” “Qual o motivo para não parar de abanar o rabo?” Você já quis obter estas respostas do seu cachorro, não foi? E ficou sem resposta também, não é? Pois especialistas em comportamento canino creem que não é impossível identificar os motivos que levam determinado animal de estimação a praticar certas ações, sejam elas comuns ou incomuns. Isso porque os cães se comunicam conosco por meio destes comportamentos. Cães são como crianças. O cérebro dos cães é parecido com o de uma criança de 2 ou 3 anos de idade. Isso em relação às suas habilidades. Ou seja, possuem sentimentos primários (alegria, medo e raiva) e não são capazes de sentir emoções como culpa, vergonha e inveja – processos mais complexos. Cães “falam” com as pessoas. O latido, obviamente, é a linguagem do cão. Exemplos: quando o animal rosna, indica agressividade. Quando dá dois latidos rápidos e agudos, está dizendo “olá”. Três ou mais latidos seguidos de silêncio e repetição dos latidos, pode significar que o cão encontrou algo. Neste caso, procure-o para ver o que o animal achou – com isso, deve parar de latir. Cães entendem 165 palavras. Como já dito, o cérebro do cão é semelhante ao de uma criança. Sendo assim, o animal tem a capacidade de aprender e obedecer a comandos. Na verdade, o cão irá associar uma palavra com cada ação que o dono solicitar fazer. Mais ou menos 165 palavras o cão aprende. Rabo abanado não significa cão feliz, necessariamente. Como o latido, o cão abanar o rabo é para nós um indicativo de como o animal está se sentindo. Uma cauda sacudindo ligeiro pode ser um “olá”. Um abano lento pode ser entendido como insegurança e hesitação. Já movimentos em alta velocidade e curto alcance, o animal está se sentindo ameaçado e prestes a reagir. Cães leem gestos. A linguagem corporal é muito peculiar aos cães. Assim, são capazes de ler o estado emocional das pessoas por meio da forma com que nos movemos. Consequentemente, antecipam nossos pensamentos. Uma habilidade muitas vezes confundida com dons sobrenaturais dos animais.

3 formas simples de brincadeiras para seu cão

3 formas simples de brincadeiras para seu cão O adestrador Paulo Trota dá três dicas de como brincar com um fio de varal Para que o cão não comece a atacar o seu varal você deve supervisioná-lo Foto: Tanaka Materiais * Fio de nylon * Papel * Tecido * Tesoura Brincadeira Estique o fio de nylon e prenda-o em um nível que o cão alcance. Pendure panos ou brinquedos, para que ele pegue ao pular. Brincadeira Com o mesmo tipo de fio, você pode enrolar um pano recheado com jornal (e até petiscos dentro). Faça uma bola bem presa para brincar à beça com o peludo. Brincadeira Com a bola feita, você pode prender um fio de nylon a ela e interagir com o cão, puxando a bolinha para todos os lados, ou até pendurá-la em uma árvore.

domingo, 4 de agosto de 2013

Qual o melhor petisco para educar um cão? + Receitas de petiscos caninos saudáveis! “petiscos” Sim, petiscos são importantes (por vezes fundamentais) na arte de educar um cão, mas também podem trazer sérios prejuízos para a saúde quando dados de maneira indiscriminada. Muitas vezes a pessoa engorda o animal justamente com petiscos, achando que apenas as refeições “formais” teriam este poder. Ela até oferece a alimentação na medida correta, mas exagera nos petiscos, mesmo nos naturais. É aquela coisa… a diferença entre o veneno e o remédio é apenas a dose. Então… Prefira sempre petiscos naturais, principalmente se o animal já come ração seca. O petisco deve ter um tamanho pequeno a ponto de ser engolido rapidamente sem problemas, para que o cão mantenha a atenção e você (e não que pare tudo para ficar mastigando o que quer que seja). Não use petiscos para aplacar a necessidade de carinho, atenção e/ou distração do seu cão! Use-os para adestramento. Para todo o resto, use carinho, atenção ou distração! Bote o cachorro na guia e vá passear na rua, leve-o para brincar, jogue a bolinha etc. Leia o trecho “Lanchinhos e petiscos” neste link: http://cachor.ro/182n Receitas de petiscos que você mesmo(a) pode fazer em casa: Bolachinhas de Atum Bolacinha de Gengibre Biscoitos de Linhaça Biscoitinhos de Sardinha do Tiby Várias receitas Exemplos de petiscos saudáveis: Pedacinhos de cenoura crua Pedacinhos de frutas que seu cão ame (confira os alimentos proibidos para cães) Tirinhas de fígado assado em casa Tirinhas de carnes assadas em casa (peito de frango, carne bovina etc.) Pedacinhos de queijo branco Pedacinhos de ovo desidratado no microondas (receita no fim do texto!) Alimentos PROIBIDOS para cães: clique aqui. Abaixo, alguns trechos do post Como escolher o petisco correto, cuja ideia principal é nos mostrar que diferentes tipos de petiscos funcionam para diferentes tipos de situação de treinamento. Um exemplo: você sai para treinar seu cão em um parque, para ensinar o comando “Vem”, mas o lugar é obviamente cheio de atrativos mais legais do que obedecer ao comando. Assim, você precisa escolher um petisco irrestível a ponto dele largar o que quer que seja para querer te obedecer, o que provavelmente não acontecerá com um simples grão da ração que ele já come todo santo dia e que até o faria te dar a pata, por exemplo. “A utilização da comida no treino de cães facilita todo o processo de ensino e manejo comportamental, tornando o processo mais rápido e prazero para o cão.” “Descobrir guloseimas das quais o cão goste é uma tarefa fundamental para as pessoas que pretendem inciar o processo de educação canina com os seus cães.” “Definir a hora das refeições é o primeiro passo. Não deixe comida à vontade! Não desperdice essa maravilhosa ferramenta em vão. Usar o alimento para treinar o seu cão é uma formidável oportunidade de estimulá-lo mentalmente e ensinar coisas novas ou reforçar comportamentos desejados.” “Na hora do treino é importante ter mais de um tipo de petisco à disposição. Para cada situação existe uma ‘moeda de troca’ que será mais eficiente.” “Descubra vários tipos de petiscos que o seu cão goste muito, e organize em ordem crescente. Saiba qual tem valor ‘Prata’ e qual valor ‘Ouro’, por exemplo.” Não sou muito fã de microondas (chata natureba, hehehe), mas achei uma receita interessante num site gringo e traduzi para nós: Unte com um pouco de óleo um prato fundo que possa ir ao microondas Quebre dois ovos dentro e bata-os. Opção para ficar mais palatável (e gordo): você pode adicionar um pouco de queijo ralado ou pedacinhos minúsculos de carne. Para petiscos mais magros, use apenas as claras dos ovos. Cozinhe sem tampar no microondas por dois minutos e depois deixe esfriar mais dois minutos. Cozinhe por mais um minuto no microondas, sempre sem tampar o prato e deixe esfriar por mais dois minutos. Repita o processo até que os ovos estão sequinhos a ponto de você cortá-los em pequenos pedaços. Espere esfriar e bom treino! Guarde os petiscos na geladeira. Deixe o prato de molho, ou será difícil de lavar.

domingo, 28 de julho de 2013

Com câncer terminal, criador dos Simpsons dá exemplo de caridade

Com câncer terminal, criador dos Simpsons dá exemplo de caridade Sam Simon, co-criador dos Simpsons, um dos maiores sucessos da televisão, foi diagnosticado com estágio terminal de câncer de cólon. Ele anunciou que vai deixar sua fortuna, avaliada em dezenas de milhões de dólares, para caridade. Vegano, Sam vem ao longo dos anos apoiando organizações de defesa animal como PETA e Sea Shepherd, além de inserir vegetarianismo no conteúdo dos Simpsons, através da personagem Lisa. “Eu tenho mais dinheiro do que me interessa gastar. Todos na minha família estão bem. E eu gosto de ajudar,” ele disse em uma entrevista ao Hollywood repórter. Eu desejo a este homem incrível e talentoso um resto de vida sem dor e agradeço a ele pelo seu legado de inteligência e compaixão.

terça-feira, 16 de julho de 2013

O amor das pessoas pelos cães e gatos: tema de novela?

O amor das pessoas pelos cães e gatos: tema de novela? Proteção de animais será tema de novela Pelo menos é o que se pode esperar após declaração do escritor paulista Walcyr Carrasco no twitter, na noite do último domingo (14), que agitou os inúmeros militantes e simpatizantes da causa nas redes sociais. O assunto nasceu quando seguidores de Walcyr repercutiam o artigo publicado na revista Época, em que o escritor conta o quanto lhe comoveu um recente caso de abandono de um cão ocorrido no Espírito Santo, além de comentar a ação das pessoas que se dedicam a encaminhar animais vítimas de abandono para novos lares. Um dos seguidores do autor, o empresário paulistano Fábio Pegrucci (@o_colecionador ), lançou a proposta: Imagem Na sequência, uma enorme quantidade de retweets espalhou a declaração pela rede social. Um grande número de simpatizantes do assunto aprovou a ideia, parabenizando e incentivando o autor a concretizá-la. Tema que, nos últimos anos, tem se tornado mais popular, recebendo espaço na mídia e a simpatia de políticos, a proteção aos animais domésticos ganha cada vez mais o status de ‘causa social’ – e um número cada vez maior de adeptos. A presença do tema em uma novela de TV, certamente aumentaria como nunca a sua projeção. Contudo, segundo Fábio Pegrucci, que coordena em São Paulo a ação voluntária Os Cães do Parque (www.oscaesdoparque.org), é preciso ter cuidado na abordagem do assunto: - Não adianta tratar o assunto apenas com sentimentalismo ou enfocando a luta das pessoas que, por amor, dedicam suas vidas a proteger e assistir cães e gatos abandonados – explica. É preciso mostrar as causas e consequências do abandono e da guarda negligente de animais, bem como apontar as soluções para o problema. Segundo o empresário, que com seu grupo voluntário já encaminhou para adoção cerca de 250 animais abandonados nos últimos três anos, a questão deve ser enfrentada com trabalhos educacionais e com a implantação de políticas públicas eficientes e humanitárias, que contemplem os animais – ressalta, em especial, a importância da castração: - É necessário explicar que a castração de cães e gatos trata-se de um instrumento de inserção social deles na nossa sociedade – declara. Se uma novela de TV abordar o tema com esse enfoque, poderá ser uma poderosa ferramenta de conscientização da população. Não é a primeira vez que Walcyr Carrasco comove seus leitores com artigos em que exprime seu amor pelos animais, em especial os cães. Parece ser mesmo esse um tema que lhe é muito caro e sobre o qual escreve com propriedade e emoção. No momento, Walcyr está escrevendo os primeiros capítulos da próxima novela das 9 da Rede Globo, que deverá se chamar “Amor à Vida”. Não é nem um pouco difícil imaginar que, com esse sugestivo título, a obra tem tudo para incluir em sua trama o amor das pessoas pelos companheiros de quatro patas. Se acontecer, em vista da repercussão que a simples possibilidade gerou entre seus milhares de seguidores nas redes sociais, a novela tem tudo para ser um grande sucesso. É esperar para ver. Walcyr Carrasco diz que irá abordar o tema sobre abandono de animais em próxima novela O autor Walcyr Carrasco postou em seu twitter que irá abordar o tema sobre animais abandonados Walcyr Carrasco, autor de livros, peças teatrais e novelas de televisão, disse em seu Twitter que irá abordar o tema sobre abandono de animais em sua próxima novela. O escritor não revelou mais detalhes sobre o assunto. Em sua coluna do dia 12 de abril na revista Época, Walcyr escreveu sobre o caso do cachorro que foi abandonado na BR-101, e isso o comoveu bastante. Segundo o autor, as pessoas precisam entender que os bichos também passam fome e deixados para trás, acabam sofrendo com maus tratos. Veja a coluna do Walcyr Carrasco na revista Época “Crueldade com cães”. http://portaldodog.com.br/cachorros/noticias/walcyr-carrasco-diz-que-ira-abordar-o-tema-sobre-abandono-de-animais-em-proxima-novela/ ATRIZ SE APAIXONA POR CÃO A atriz mirim Klara Castanho está adorando contracenar com um cachorrinho na novela Amor à Vida, da Globo. A personagem dela, Paulinha, acaba de ganhar de presente de aniversário de Paloma (Paolla Oliveira) um cãozinho da raça Jack Russell. Apaixonada pelo novo colega de elenco, a artista diz que tem vontade de levar o bicho de estimação para a sua casa e até pede para que a mãe deixe que ela fique com ele. “É uma raça muito fofa, bem calma, mas só alguns, porque tem um maiorzinho ali que é muito espevitado, não para um segundo. Ele estava no meu colo e pulou, fiquei morrendo de medo! É uma raça muito bonitinha e dá para ter em apartamento”, afirmou Klara, de acordo com o site oficial da trama. Agora, a menina quer adotar o cachorro. “Como eu moro em apartamento, vou investigar co ma minha mãe se posso ter um...”, brincou ela, que ainda fez o pedido: “Mãe, será que posso levar para casa? Só mais um! É pequenininho, por favor!”. Klara Castanho já tem um cachorrinho da raça Yorkshire, que foi dado por Xuxa Meneghel durante uma participação da atriz no programa TV Xuxa, em 2011.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

domingo, 30 de junho de 2013

Cães nos veem como seus pais realmente! Óóóóó, que amor! Comprovação científica do que já sabíamos há tempos! Que fofura. E como você é o pai, claro, seu cachorro age como se fosse uma criança – mesmo se ele já estiver velhinho. Foi o que 22 cachorros mostraram numa pesquisa liderada pela veterinária Lisa Horn, da Universidade de Viena, na Áustria. Ela os separou em três grupos: um terço ficaria sem o dono, enquanto os outros estariam acompanhados por eles – só que parte dos donos deveria se manter em silêncio, e outra parte deveria encorajar os cães a fazer as atividades. E tudo o que os bichinhos precisavam fazer era interagir com alguns brinquedos. Em troca, ganhariamcomida. Os cachorros que estavam com os donos passavam muito mais tempo brincando. Nem a comida servia para motivar os cães ‘abandonados’. A pesquisadora refez o teste, mas dessa vez os donos foram substituídos por pessoas desconhecidas. Nenhum dos cães mostrou muito interesse pelos brinquedos. Segundo Horn, os testes são suficientes para provar a existência da “área de segurança”. Ou seja, os cães se sentem mais seguros, confiantes e confortáveis na presença dos donos. Sem eles, tudo parece mais perigoso – e sem graça. E é exatamente o que acontece na relação entre pais e filhos pequenos. “Esta é a primeira evidência da similaridade entre o ‘efeito de base segura’ encontrado na relação dono-cachorro e na criança-pai”, diz a pesquisa. Pra quem tem um bichinho é fácil perceber isso, não? Quantas vezes você não disse por aí que seu cachorro age sempre como se fosse uma criança? fonte: Revista Superinteressante

domingo, 7 de abril de 2013

Cães podem ajudar criança a aprender A pesquisadora Lori Friesen, da Universidade de Aberta, provou que o convívio com cães pode ajudar no aprendizado das crianças. No estudo, ela levou dois cães, chamados Tango e Sparky, para acompanhar as aulas de crianças de 6 a 7 anos. Segundo o site EurekAlert!, companhia canina melhorou o desempenho escolar. Segundo Lori, o período dos 6 aos 7 anos é essencial para determinar se a criança será um adulto leitor ou vai fugir do livros pelo resto da vida. E os cães se mostraram um importante motivador para as crianças adquirirem o hábito. Uma vez por semana, a pesquisadora levava um de seus cachorros para as aulas de escrita e leitura que ministrava. Segundo Lori, os cães ajudaram particularmente aquelas crianças que tinham problemas na hora de ler em voz alta. A cada nova palavra que os alunos desconheciam, a professora explicava seu significado e eles ensinavam a nova palavra ao cachorro. A presença do animal era encarada pela turma como a de mais um amiguinho, dando mais confiança aos alunos e criando um ambiente que favorecia o aprendizado. “Um terço dos alunos começou a ler ou escrever com seus próprios cachorros, em casa”, diz a professora. “As crianças estavam constantemente aprendendo e se encantando com os textos. Afinal, é assim que a criança deve encarar a literatura.” Fonte: Revista Galileu
Olá! Oi cachorros que tem carteira de motorista Que tal ter um cachorro que dirige? Um cão que pode te levar pra algum lugar? Ou quando você tiver com preguiça de buscar alguém de carro, e o cachorro pegar o carro e ir buscar pra você? Uma entidade na Nova Zelândia está ensinando cachorros, sim eu disse cachorros, a dirigir! Este este projeto, tem como objetivo aumentar a adoção dos cães em abrigos. O treinador desses bichinhos passou dois meses treinando 3 cachorros chamados, "Monty", "Ginny" e "Porter" para mostrar que eles podem "aprender" a realizar tarefas complexas! Você que passou anos para poder tirar sua carteira de motorista, que vergonha! Os cachorros passaram dois meses para aprender! Futuramente os cachorros vão ensinar os humanos a dirigirem. temos muito que aprender com os cachorros tchau!

domingo, 31 de março de 2013

All I want is peace, love, understanding, and a chocolate bar bigger than my head. Olá Amigos, Tudo bem? Antes de mais nada: Feliz Páscoa pra vcs e para toda a família! Essa época é muito divertida. Depois do Natal, essa é a data que eu mais gosto! Mas sem dúvida nenhuma, esta é a data que eu mais como doces! E além do chocolate, tem também as sobremesas que a mamy fez para comermos hoje, o bolo de Páscoa… Ufa! É doce que não acaba mais! Espero que vocês gostem… E a Páscoa é uma data muito importante que vai muito além dos ovos de chocolate… A Páscoa é um evento religioso cristão, e é considerada a data mais importante para todas as Igrejas. É na Páscoa que os cristãos comemoram a Ressurreição de Jesus Cristo. E hoje eu postei algumas cantigas pra alegrarmos a nossa casa neste domingo de Páscoa. Aí vai: COELHINHO De olhos vermelhos De pêlos branquinhos De pulo bem leve Eu sou o coelhinho. Sou muito assustado Porém sou guloso Por uma cenoura Já fico manhoso. Eu pulo pra frente Eu pulo pra trás Dou mil cambalhotas Sou forte demais. Comi uma cenoura Com casca e tudo. Tão grande ela era… Fiquei barrigudo! COELHINHO DA PÁSCOA Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim? Um ovo, dois ovos, três ovos assim! Um ovo, dois ovos, três ovos assim! Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm? Azul, amarelo e vermelho também! Azul, amarelo e vermelho também! Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar? Com esta menina que sabe cantar! Com esta menina que sabe cantar! Coelhinho maroto, porque vais fugir? Em todas as casas eu tenho que ir! Em todas as casas eu tenho que ir! Gostaram? Fiquem ligados que amanhã voltarei com mais novidades! Fuiiiiiiiiii,

quarta-feira, 27 de março de 2013

Finais Felizes: gato adotado transforma a vida de menino autista e de sua família.

A Tati Lee passou o link faz tempo, salvei para traduzir e postar e aí vai mais uma linda história de redenção através da adoção! Tarefas simples costumavam ser cumpridas com dificuldade por Fraser Booth. O garoto de 4 anos de idade, autista, ficava facilmente sobrecarregado com eventos diários, o que resultava em lágrimas e birras. Até que apareceu Billy, o gato vira-latas. Abandonado e resgatado das ruas, ele não teve um começo de vida fácil. Mas desde seu primeiro encontro, Fraser e Billy tornaram-se inseparáveis – e o gatinho tem ajudado a trazer o pequeno garoto para fora de sua concha. Agora, seja na hora de brincar, ouvir histórias ou dormir, Billy está lá para oferecer uma patinha de conforto. E ele é o primeiro a sentir quando Frase está ficando frustrado, acalmando-o com um ronronar ou um aconchego. Louise, mãe de Fraser, disse, “Se Fraser está por perto ou brincando no quintal, Billy nunca está longe. É como se estivesse assistindo Fraser e acalmando seu comportamento. Ele sempre aparece quando Fraser está ficando irritado e coloca sua cabeça perto de Fraser, pedindo carinho. Recentemente, quando Fraser estava em crise, Billy sentava no seu colo o dia inteiro. Dizem que os animais conseguem sentir coisas, mas Billy parece saber antes de todo mundo se Fraser ficará mal.” A senhora Booth, que é uma mãe de tempo integral para Fraser e sua irmãzinha de 1 ano e meio, Pippa, continua, “Pode parecer mentira, mas é como se Billy fosse o guardião do meu fiho. O relacionamento deles é algo realmente especial.” O menino foi diagnosticado como autista quando tinha 18 meses de vida, após seu pai perceber que o filho não estava desenvolvendo-se tão rapidamente quanto as crianças da sua idade. “Era óbvio para mim que algo estava errado”, diz o pai. “Fraser chorava o tempo todo e não respondia a mim ou aos brinquedos colocados em sua frente.” Desde o diagnóstico, a criança tem feito terapia. Embora já seja capaz de falar com seus pais e correr em volta deles como outras crianças, ele ainda luta para realizar tarefas diárias e banais, o que resulta nos choros e birras. “A vida diária pode ser um desafio para Fraser porque tarefas aparentemente simples podem ser extremamente difíceis para ele”, acrescenta a mãe. “Ele não está trancafiado em seu pequeno mundo – como muitas pessoas assumem sobre quem é autista – ele é um garotinho feliz, mas ele pode ficar frustrado ou facilmente irritado como se fosse um botão de liga/desliga. Por exemplo, se ele vê um desenho na TV do qual não goste, ou se tentamos tirá-lo do banho quando ele não quer sair, geralmente há uma crise.” Mas a chegada de Billy, vindo do abrigo Cats Protection, há 12 meses, mudou o comportamento de Fraser. “Na primeira vez em que levamos Fraser para conhecer Billy, o gato andou diretamente para ele”, diz a mãe. “Fraser sentou no chão e Billy deitou-se sobre ele e começou a ronronar. Fraser disse ‘Este é nosso gato, ele pode ir para casa conosco’, e assim foi feito. “Billy tem feito uma total diferença na vida da família, tirando o estresse e adicionando felicidade e um ar de calmaria. Ele é realmente maravilhoso. Fizemos uma doação pela adoção, mas para nós Billy não tem preço. Ele faz Fraser feliz o tempo todo”, encerra a mãe. Traduzido do artigo: How love of Billy the stray cat has finally brought four-year-old autistic boy out of his shell

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A paixão pelos bichanos neste mundo cão Cachorros podem até dominar as preferências do ranking dos animais de estimação, mas os gatos têm conquistado de mansinho os corações de quem procura por um pet Desde que se entende por gente, Luciana diz que os gatos fazem parte de sua vida. Hoje ela tem a Pedrita Meu cachorro viveu com a gente por 17 anos. Depois que ele morreu, ninguém queria mais saber de bicho lá em casa. Até que minha mãe, num gesto de compaixão, resgatou um gatinho magricela da chuva e do alvo dos meninos levados que tentavam acertar pedras nele. Petit chegou todo sarnento e machucado. E confesso que no primeiro momento, nem quis saber muito dele. Para mim, todos os felinos eram seres que avançavam com enormes garras em quem se metesse a besta. Mas o gato conquistou todo mundo. Até meu falecido pai, avesso a bichos. Na primeira noite, nem foi preciso ensinar. Ele fez as necessidades direitinho na areia e, aos poucos, foi tomando porte de lorde, com seus longos pelos brancos e expressivos olhos azuis. Enfim, foi derrubando todos os preconceitos para se tornar de vez o xodó da casa. É assim, devagar mas com eficiência, que os gatos arrebatam corações. Tanto que eles já são 10 dos 50 milhões de animais de estimação que habitam os lares brasileiros. E esse número não para de crescer. Chega a 8% ao ano – o dobro relativo ao dos cachorros. Da independência à higiene características, várias razões justificam esse aumento. Em espaços cada vez mais apertados e em tempos cada vez mais “curtos” (inclusive para levar o pet para passear), o gato se encaixa melhor nesse perfil que se torna mais comum entre os brasileiros. O que não quer dizer que essa relação seja tão fria assim. “Ao contrário do que muitos pensam, o gato se apega sim ao dono e pode entrar em depressão com a ausência dele”, alerta a médica veterinária Tâmara Jaretta, da Gatomania, clínica exclusiva para felinos. De preconceitos, os gatos estão rodeados. Desde a Idade Média, aliás, quando eram considerados agentes de Satã e aliados das bruxas. Eram até queimados na fogueira como elas. E essa fama, de azarados, instalou-se e permanece até hoje. “Para se ter uma ideia, temos muitos problemas principalmente com rejeição aos gatos pretos”, destaca Cristiany Zanotti, do grupo Adoção Gatinhos da Ufes. Até na ficção, o preconceito existe. “Nos desenhos animados, a imagem dos gatos é a pior. É assim com o Frajola e com o Tom, para citar dois”, revolta-se a professora Luciana Alves, 35 anos. Apaixonada por felinos, ela nasceu e cresceu no meio deles. “Desde que me entendo por gente, há gatos na minha casa”, conta ela que hoje morre de amores por Pedrita, uma persa de 11 anos e 6 meses. Se bem que, desde que Luciana se casou e mudou, teve que deixar a gata na casa da mãe. Mas todos os dias, sem falta, passa por lá para visitar as duas. “Quando não vou, a gata fica chateada comigo, me ignora, só vendo”. Ivana sempre alimentou a velha imagem dos gatos, de mal-humorados e arranhadores, mas hoje ama Jorge, um fofo gatinho preto A separação não foi fácil, mas Luciana não teve coragem de carregar a gata. “Ela ajudou minha mãe a superar o luto”, pondera. Cheia de cuidados e chamegos, a gata também já se tornou a verdadeira “rainha do lar” por ali. Aprontar mesmo, só uma vez quando caiu do segundo andar e disparou rua afora. “Fui resgatá-la a algumas quadras, de camisola”, lembra a professora que está à procura de outro gato para chamar de seu. “Eles são delicados, superssensíveis e respondem ao amor em dobro”, derrete-se. Nesse e em outros quesitos, cachorros sempre levaram vantagem. Domesticados há mais tempo, ganharam vantagem no conhecimento de suas características. Talvez por isso, ainda se ache que gatos surtem com a lua e saem loucos por aí ou que sejam traiçoeiros. “Eles não são nem um pouco falsos”, defende a professora Renata Domingos, 31 anos. E ela tem propriedade para falar. Já teve 20 de uma vez. E, além dos três felinos que moram com ela hoje em dia em Colatina, Renata tem outros três cachorros, vivendo em perfeita harmonia. Talvez por isso, entenda bem da personalidade de ambos. “Gatos são como adultos, cachorros são crianças”, resume ela, que trabalha com adoção na Faculdade Unesc. Não dá, portanto, para esperar que gatos ajam como cachorros e vice-versa. E, observando bem, é possível se apaixonar até pelas mais “temidas” características. “Eu adoro esse instinto caçador do gato, essa autossuficiência em buscar comida e em receber carinho quando ele quer”, elogia Renata que, além de ajudar muitos filhotes abandonados, não vive mais sem nenhum dos dois. “Amor sincero igual ao deles, não há”. E amor assim não vê aparência. Que o diga a decoradora Penha Federici, 52 anos. Ela, assim como Renata, tem a casa repleta dos dois, cães e gatos. Todos adotados e selecionados “a dedo”. “Eu escolho os mais machucados e deficientes”, faz questão de dizer a dona de dois cachorros e dois bichanos. E por curiosidade, Viviane, um dos bichanos, na verdade, é macho. “Quando descobrimos, ele já atendia pelo nome”, ri. O outro se chama Josh. Josh, por exemplo, teve a clavícula e uma das patas amputadas. Já Tico, o cachorro fox paulistinha, foi esfaqueado, escaldado e passou por seis cirurgias. “De tanto andarem juntos, Josh adquiriu hábitos caninos. Quer comer na mesma hora, vestir roupinha como eles e só fica por perto”. É verdade que a boa convivência de hoje foi conquistada aos poucos. Quando Sand (a poodle de 5 anos) chegou, por exemplo, Viviane sumiu. “Rodei as proximidades todas mas ele ficou sumido durante 15 dias”. Tempos depois, os filhotes da cadela estavam até “mamando” no gato. “Eles se acomodam no sofá, cada um no seu lugar, e me “chamam” no escritório para eu me juntar a eles”. Renata Domingos tem tanto felinos como cachorros. E todos se dão superbem Em busca de um lar Um lar seguro como esse é o que muitos felinos merecem. Mas nem sempre é assim. Pelo caráter caçador, muitos gatos domesticados frequentam a rua onde correm risco de atropelamentos e, na pior e recorrente hipótese, envenenamentos. “Por causa dos traumas, a adoção requer sempre um cuidado para que o lar seja adequado para eles. Geralmente, há um período de adaptação para que a pessoa tenha certeza”, explica Cristiany Zanotti, do Adoção Gatinhos da Ufes. Quando Jorge, um fofo gatinho preto, chegou à casa da arquiteta Ivana Marques, não se sabe quem tinha mais medo. “No primeiro dia ele não saiu debaixo da cama e eu achei ótimo porque estava muito mais aterrorizada do que ele”, lembra Ivana que sempre alimentou a velha imagem dos gatos, de mal-humorados e arranhadores. Na verdade, sabia pouco sobre eles e, em contato com amigos na Ufes, especialmente em visita à casa de uma amiga “vi cenas de interação engraçadíssimas e que achava impossível de acontecerem com gatos. Naquele momento tive vontade de roubar um deles e levar pra casa. Entendi que a culpa é muito mais da gente que tem milhares de preconceitos do que dos pobres bichinhos que estão ali, cheios de carinho e afeto pra trocar”. E era assim que Jorge estava. Retirado de dentro do motor de um carro, ele foi encontrado queimado das orelhas às patas. Miúdo, conquistou Ivana na primeira lambida. E hoje, com pelos longos e lindos olhos amarelados, é o rei do espaço. “Não imagino essa casa sem ele por perto mais”. Desse poder de conquista, também experimentou o economista Anderson Colodetti, 37 anos. Na casa dele sempre reinaram os pássaros. Então, já viu, o gato era inimigo número um. Mas os bichanos resolveram cruzar o seu caminho. Primeiro na casa onde morou nos Estados Unidos, depois na da namorada, que tinha um. E ele não resistiu. “Um dia, estávamos chegando em casa quando vimos uma gatinha sem uma pata. Fiquei com pena e levei para dentro. A Preta acabou ficando com a gente e deu cria. Hoje são três e elas vivem atrás de mim”, conta Anderson que interage com as gatas tal como cachorro. “Eu assobio e elas vêm”. Mas, se deixar também, são elas é que acabam condicionando ele. “Com a comida, isso acontece muito. Elas miam, a gente põe e pronto começa a fazer toda hora. Mas eu tenho colocado a ração no mesmo horário para não acontecer”. De resto, é só curtir que gato, assim como cachorro, também é tudo de bom. “Eles não reclamam, não latem, é uma maravilha”. Eles também precisam de cuidados especiais Independência É verdade que gatos são menos dependentes que cachorros, mas nada de deixá-los em casa sozinhos para viajar. “Gatos são dependentes dos donos em relação a carinho e comida. Não adianta pensar que eles vão caçar comida se ficarem sozinhos. E, além do mais, barata não é comida”, alerta a médica veterinária Tâmara Jaretta. Toxoplasmose A doença tem geralmente como causa o consumo de carne mal cozida pelo gato e em casos mais remotos decorrente de alguma “caça”. “O toxoplasma é eliminado nas fezes que só contaminarão o ambiente depois de 24 horas. Mesmo assim, é preciso ingerí-las para causar a contaminação”, explica a médica. Adestramento Assim como todos os animais, o gato é sim passível de adestramento. Mas, segundo o adestrador Mateus Marina, da Adestra Vitoria, a prática esbarra na própria natureza do bicho. “É contra o próprio instinto do gato. Com o cachorro, o adestramento limita o espaço e faz com que ele obedeça. Já o gato, foge, se esconde. Considerando que muitas vezes a vida do gato é curta, por causa dos riscos nas ruas, acaba não sendo ideal”, explica. Mesmo assim, ele ressalta que em muitos casos, como a higiene, o adestramento é “natural”. “A gata lambe a cria, come o cordão, faz toda a higienização”. De qualquer forma, é possível ensinar alguns truques aos gatos, como alguns vídeos mostram na internet. “Todo animal pode aprender”, garante. Sete vidas Olhando assim, eles parecem invencíveis. Mas os gatos têm seus pontos fracos. Um deles é a água. “Cerca de 30% dos gatos não gostam de beber líquido. A indicação é estimular o consumo com fontes artificiais, patês (que são ricos em água) ou até seringas diretamente na boca do animal”, sugere a veterinária Tâmara Jaretta. Por causa desse problema, as doenças mais comuns nos bichanos são as renais. Mas também há outras como diabetes e hipertireoidismo. Castração É indicada sim a partir dos seis meses de vida ou antes do primeiro cio, no caso das fêmeas. E os remédios anticoncepcionais são contraindicados, segundo Tâmara. “Uma vez administrado à medicação há risco de 95 a 98% de desenvolvimento de tumores de mama”, alerta. Isso evita também que eles façam xixi pela casa para demarcar o território (assim como fazem quando esfregam a cara nos objetos e “afofam” o local onde vão se deitar, espalhando feromônio) Resposta Acusados de “frios” os gatos passam longe disso. A resposta não é como a dos cachorros, mas quem tem um sabe que eles são muito interativos mandando sinais e até desenvolvendo-os na convivência. Para entendê-los, basta observar. O rabo, por exemplo, pode demonstrar da alegria (erguido) ao medo (baixo), da animação (balançando leve) à agressividade (balançando rápido). Fonte: A Gazeta

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

FANtasias a acessórios para seu pet arrasar no carnaval Petshops estão cheios de opções de fantasias. Donos precisam ficar atentos à qualidade dos materiais Notícia Foto Fantasias são divertidas, mas podem causar alergias. Por isso, os donos precisam ter certeza de que o animal está confortável. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press As fantasias são certamente uma das características mais marcantes e divertidas do carnaval. Quem gosta de se fantasiar não perde a chance de caprichar dos adereços para arrasar na festa. Com os pets não é diferente. A poucas semanas da festa, petshops estão cheios de opções para criadores de cães e gatos como a relações públicas Sophia Sobreira, que não perde a chance de fantasiar seu cãozinho dachshund Getúlio, de 5 anos. "Como sempre tratei o Getúlio como um filho, acho válido que ele participe da diversão", afirma. Preocupada com o bem estar do seu animalzinho, Sophia diz que sempre verifica que tipo de roupa vai colocar nele. "Apesar dele curtir as fantasias, sempre me preocupo em comprar uma fantasia que ajude na sua mobilidade", completou. De acordo com a veterinária clínica Adriana Leal, o dono teve ficar atento para que tipo de roupa irá colocar no seu bichinho. "O ideal é colocar roupas frescas em tecidos de algodão, e com cores neutras, pois sendo coloridas, podem acabar manchando o pelo do pet". Alguns animais não se adaptam a nenhum tipo de tecido, portanto, é importante que o dono fique em alerta como o animal vai se comportar ao colocar a fantasia. "Observar o animal é de suma importância. O dono deve colocar a roupa um dia antes para poder ver como o pet vai se comportar", diz "Caso ele apresente alguma reação alérgica, o conselho é não colocar a fantasia", alerta. Lojas também oferecem acessórios, com preços que variam de R$ 1 a R$ 2. Foto: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press A proprietária do Pet Shop Mundo dos Bichos, Christiane Nascimento, afirma que a procura de fantasias nessa época é enorme. "Fiz um pedido grande de fantasias e quase todas já foram vendidas", revela. De Carmem Miranda a Miney, existem várias opções. Sem falar nos acessórios. "Temos acessórios para ambos os sexos, tanto gravatinhas quanto lacinhos. Os valores variam de R$1,50 a R$2,00", diz. Já as fantasias custam a partir de R$ 26. Fique atento – Além dos cuidados com o tecido e tipo da fantasia, os criadores que decidirem levar seus pets para a festa devem ter cuidados, como evitar horários em que o sol esteja muito forte, por exemplo. "O ideal é levá-lo no começo da manhã ou final da tarde, pois o sol estará mais frio", alerta a veterinária. "Não esquecendo também de constantemente dar água para ele", finaliza. Serviço: Pet Shop Mundo dos Bichos Estrada do Encanamento, 443, loja 01 e 02 – Casa Forte
Donos promovem baile de Carnaval para cachorros no DF Organizadora diz que iniciativa busca aproximar os animais e proprietários. Tinha cão vestido de Superman, Batman, príncipe e até cachorro quente. Do G1 DF, com informações do DFTV A quadra 205 Norte do Plano Piloto recebeu um baile de carnaval de cachorros. Tinha cão vestido de Superman, Batman, joaninhas, príncipe e até cachorro quente. A organizadora do evento, Maria do Carmo Melo, afirma que a iniciativa busca aproximar os animais. “Os cachorros estão sem espaço, eles não têm muito espaço de confraternização entre eles”

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Cães grandes também adoram ficar no colo de seus tutores
Foto: Reprodução/BuzzFeed Mimar os animais é uma delícia, né? Acontece que alguns deles são tão mimados que crescem e continuam se sentindo verdadeiros bebês, independente do quão grande estejam. Não tem jeito, quando eles querem colo, a gente raramente consegue dizer “não”. Fotos de internautas mostram que não são só os cachorros pequenos que precisam e gostam de ganhar colo de seus tutores. Os cães de grande porte também têm a necessidade de receber afeto. Quem tem cachorro e fica na frente do computador sabe o que é isso. Eles não entendem o que faz a gente passar tanto tempo olhando para aquela máquina, sem dar atenção a eles (Foto: Reprodução/BuzzFeed)
Foto: Reprodução/BuzzFeed
Foto: Reprodução/BuzzFeed
É briga para ver quem vai assistir seu programa favorito na TV? (Foto: Reprodução/BuzzFeed) Veja mais fotos de tutores com seus cães aqui.
Fonte: R7

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CARTA para "TUTORES*" de CÃES ACORRENTADOS ESTÁ PREOCUPADO(A) COM UM CÃO ACORRENTADO NO PÁTIO OU JARDIM DE ALGUÉM? EXISTEM MUITAS COISAS QUE PODE FAZER PARA MELHORAR A VIDA DESSE CÃO! COMECE POR SE APRESENTAR (CRIE EMPATIA COM O DONO DO ANIMAL) E LEMBRE-SE, SEJA CONSTRUTIVO(a), NÃO CRITIQUE! AJUDE, SIMPLESMENTE!! * Saiba porque a palavra dono foi substituída por TUTOR http://www.anda.jor.br/26/11/2012/dono-nao-tutor-sim Querido "tutor*", Consegui que escrevessem esta carta por mim. Nem sabes a alegria que sinto por poder comunicar contigo. Todos os dias, desde aquele dia longínquo em que me colocaste a corrente no pescoço e me prendeste neste espaço, eu sonho que venha me visitar e fazer festinhas como me fazias quando eu era um bebê. Eu sonho que venhas conversar comigo, não entendo muito bem o que me dizes, mas nem imaginas como adoro ouvir o som da tua voz! Eu sei que fiz algo de errado, senão certamente não me terias colocado aqui. Desculpa! Não quero ser exigente mas começa a doer ter esta corrente atada ao meu pescoço. Às vezes tenho o pescoço dormente, e outras vezes tenho muito comichão e nem consigo coçar! Sinto o seu peso todos os dias, o peso da solidão que me prende. Tenho vontade de esticar as pernas e correr...e como eu gostava de poder fazer isso contigo! Adorava que me atirasses umas bolas, aí eu podia mostrar-te como sou rápido a correr e como as trazia rapidamente. Gostava de poder ver o que tu vês, o mundo lá fora é muito grande? E existem outros como eu? Ás vezes tenho sede e alguma fome mas eu aguento em silêncio porque sei que assim que poder virá dar-me comida e água, sei que fazes o que podes, eu não quero incomodar, mas sabes, por vezes gostava de ter um pouco da tua companhia. Sei que talvez alguém te tenha dito que eu não tenho sentimentos, mas olha que é mentira! Nem imaginas quanta alegria sinto quando alguém me toca ou se dirige a mim. Nem sabes quanta tristeza e solidão pesa em mim nas longas horas que não vejo ninguém. Nem sabes o medo que por vezes sinto no Inverno aqui sozinho, e tenho tanta vontade de estar perto de ti. No outro dia passaram aqui umas pessoas estranhas e puseram-se a olhar cá para dentro e a apontar para mim, riam e atiravam umas pedras na minha direção. Queriam vir fazer-te mal. Acertaram-me com uma na pata e ontem não consegui levantar-me , mas eu afuguentei-as logo com o meu ladrar. Eu não quero que ninguém te venha fazer mal…e não quero que te zangues comigo, eu prometo fazer melhor por ti. Eu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor, e não tiro nunca o lugar de ninguém, será que tens mais amigos assim no teu mundo? Só queria um pouco mais da tua atenção e amor, uma cama quente no inverno, um local fresco no verão e o teu cheiro a entrar-me nas narinas todos os dias, seguido de um sorriso e uma festa no meu velho lombo. Eu sei que um dia tu irás chegar aqui e tirar a corrente, e dar-me tudo isto, até lá eu fico quieto á espera. Só não demores muito meu "tutor", porque estou a ficar velho e começo a ver e ouvir mal. Faltam-me forças e não quero ir, sem viver um pouco contigo. Do teu "cão" Se virem um cão aprisionado, imprimam esta carta e coloquem na caixa do correio dos "tutores". Em nome dos “cães”, obrigada. (Autora: APAIXONADA POR ANIMAIS) MUDE A VIDA DE UM CÃO ACORRENTADO! VEJA COMO AGIR.
A menina que vive entre os animais selvagens
Foto: Reprodução/Xonei
O nome dela é Tippy DeGraw, nasceu na África em uma família de fotógrafos franceses, sua infância é muito incomum. Ela cresceu no deserto Africano, onde desenvolveu relações fraternais com muitos animais selvagens, incluindo um elefante Africano chamado Abu, de 28 anos de idade, leões, girafas, avestruzes, crocodilos, chitas, sapos gigantes e até mesmo cobras. “Eu não tenho amigos. Porque eu nunca vi crianças. Assim, os animais são meus amigos” disse Tippy. Seus pais escreveram um livro contando sobre sua infância na África, que foi publicado em 1998. A África tem sido sua casa por muitos anos. Tippy não fez só amizade com animais, mas também com as tribos da Namíbia. Devido à convivência com os animais selvagens, ela ficou conhecida no mundo inteiro como a menina “Mogli”.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Cão cego ajuda cadela na hora do parto na rua Existem histórias que muitas pessoas costumam hesitar em acreditar, tanto pelo inusitado quanto pelo “quase impossível”. Praticamente todas elas envolvem atos de heroísmo. Quando estas histórias envolvem animais, fica ainda mais difícil para pessoas de pouca sensibilidade acreditar que qualquer animal, que não o homem, possa ser capaz de atos levados pela emoção e pela solidariedade. No bairro Cidade Nova, em Rio Grande (RS), um cachorro cego, já velhinho, chamado Toco, promoveu cenas de deixar qualquer um emocionado. Moradores na rua Bento Gonçalves, onde se desenrolou a história, dizem que tudo começou quando uma cadelinha de rua entrou em trabalho de parto. Dois filhotes nasceram embaixo de uma árvore, rente ao meio-fio. Toco, que estava na entrada do pátio da casa de sua tutora, pressentiu o fato, e mais ainda, sentiu o cheiro. Atravessou a rua e lentamente conduziu a cadelinha até o outro lado da rua, empurrando-a com o focinho e levando-a para dentro da casinha dele, onde a cadela deu à luz a mais dois filhotes. Depois disso, atravessou a rua mais duas vezes. E nas duas voltou com um filhote na boca, depositando-os onde a mãe estava. A tutora de Toco, Rosa Maria, foi uma das que presenciou as cenas, junto com a amiga Irena Jansen. “Eu fiquei impressionada. Quase não pude acreditar no que estava se passando. Assistir a um cachorro socorrer outro de sua espécie foi algo muito emocionante”, diz Rosa, orgulhosa do trabalho de seu amigo. Irena conta que o mais interessante é que Toco não come enquanto a cadelinha não se alimentar primeiro. “Eu coloco comida no prato dele e ele nem chega perto. Deixa-a vir comer primeiro. Depois, come o que sobra”, conta Rosa Maria. Outro detalhe que elas observaram é que Toco fica de guarda, sempre por perto da sua antiga casinha, hoje ocupada pela mãe e os quatro filhotes. Mesmo gostando muito de animais, Rosa Maria não tem como ficar com a família toda. “Falaram-me para que eu coloque em adoção a cadelinha e os filhotes. Vou fazer isso, mas eles precisam estar desmamados e se alimentando sozinhos, para que possam ir, então, para outro lar”, frisa. Se alguém se interessar na adoção, é só deixar recado no site do Jornal Agora, nos comentários da matéria, que Rosa Maria irá responder. Fonte & foto ( Jornal Agora- Anete Poll )

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

"PICKLES" Golden Retriever tem trajetória de vida narrada através de fotos Patrick Smith, um fotógrafo americano, considera sua cadela, Pickles, uma grande companheira e desde que a adotou, em 2011, tira fotos do animal praticamente todos os dias. Com suas habilidades profissionais e bastante criatividade, Patrick consegue resultados bastante divertidos. Patrick Smith tira fotos divertidas de sua cadela Pickles, uma golden retriever (Foto: Patrick Smith) Para divulgar seu trabalho e também demonstrar publicamente todo carinho que sente pelo animal, Patrick criou um blog para Pickles. Lá ele escreve como se fosse a própria Pickles, dizendo em seu perfil que os humanos é que escrevem por ela. O site está repleto de fotos da cadela, que parece muito à vontade em frente à câmera. Foto tirada no aniversário de Pickles mostra cadelinha de chapéu (Foto: Patrick Smith) Apesar da aparência calma, Pickles também apronta algumas. Como boa parte dos cachorros, ela adora mastigar tudo o que vê pela frente, como, por exemplo, árvore de natal, toalha de mesa e até mesmo um interruptor. Isso, claro, acaba gerando ideias para suas fotos. Pickles sacode a água do corpo em uma foto espontânea (Foto: Patrick Smith) Quem também gosta de tirar fotos de seus bichinhos pode buscar inspiração nas fotos da golden retriever para clicar seus próprios animais. Confira algumas das muitas imagens de Pickles. Veja todas as fotos de Pickles em seu blog: picklespup.com Fonte: TechTudo
NEGLIGÊNCIA Aquisição de cães por impulso é uma das principais causas de abandono dos animais 22 de janeiro de 2013 às 13:20 A aquisição de um animal envolve compromisso. Com o bichano, surgem responsabilidades que muitas vezes são ignoradas pelo tutor. É o caso de quem compra ou adota um animal por impulso, sem se dar conta de que ele deverá viver por 12 a 15 anos, que crescerá, precisará de um ambiente e de espaço adequados. O resultado da falta de consciência disso é a quantidade de cachorros e gatos abandonados. Aldonei Luiz Bonfim, ou Dognei, como é conhecido, é funcionário do Canil Municipal de Guarapuava, no Paraná, e há cinco anos se dedica aos casos de abandono e maus-tratos. “Hoje já foram dois cães atropelados, e há casos em que os tutores abandonam, não se prontificam a socorrer o animal e nem buscar por ajuda, para não ter gastos com o veterinário”, contou. A principal legislação de proteção aos animais é a lei 9.605/1998, de crimes ambientais, na qual se prevê pena de três meses a um ano e multa em caso de prática de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados. Mas, segundo Aldonei, nem sempre isso impede que os maus-tratos aconteçam. “É por isso que, além da lei de proteção, há um trabalho intenso de conscientização”. A guarda responsável é o último tema da campanha Vidacão, realizada pelos meios de comunicação de Guarapuava. Um exemplo de amor
Magrão, o cachorro de Viviane, foi atropelado no ano passado (Foto: Janaina Carvalho/Diário de Guarapuava) A guarapuavana Viviane Kramer, de 17 anos, dá um exemplo de como é possível mudar a história de um cão através do carinho e da guarda responsável. No fim de 2012, a adolescente adotou o Magrão. No ano passado, ele foi atropelado e teve fratura exposta na pata esquerda dianteira, mas ficou machucado, abandonado e sem comida por alguns dias, até ser encontrado pela equipe do Canil Municipal, no mês de agosto. De tão magro, não conseguia ficar de pé. Após cirurgia que retirou a pata e os cuidados de veterinários necessários, o cão se recuperou. Dognei iniciou uma campanha pela internet em busca de um lar para o cachorro, visto que não queria levá-lo para o canil, onde poderia sofrer com a convivência com os outros animais, devido à sua deficiência. Em dezembro, a família de Viviane o adotou. Magrão é um companheiro faceiro e corre sem parar. Agora, ele tem uma casinha, coleira, comida e, principalmente, muito afeto. Responsabilidade A guarda responsável prevê que o tutor cumpra algumas recomendações indispensáveis. “Se você é tutor do cachorro, ele está sob sua responsabilidade. Ele deve estar seguro, deve ter uma casinha para ele e estar para dentro do portão da sua casa. De forma que ele não escape, e não vá para a rua”, explica Aldonei. Microchip eletrônico Há um ano, no Canil Municipal, são implantados microchips nos cães doados pela Spag. Só em 2012, foram quase 800 animais doados já com os microchips que contêm informações sobre o responsável pelo animal. É uma boa forma de localizar os tutores desses animais que foram adotados e logo depois abandonados novamente. Fonte: Diário de Guarapuava

domingo, 20 de janeiro de 2013

O QUE É SER UM PROTETOR DE ANIMAIS? Hoje em dia a proteção animal virou um modismo. Muita gente acha bacana dizer que é “Protetor de Animais”, mas o que exatamente é ser um “Protetor de Animais”? Para começar gostaria de esclarecer que proteger animais não é chamar uma ONG ou ligar para um protetor independente quando um animal está sendo mal tratado. Proteger animais também não é ficar no computador apenas repassando pedidos de ajuda, nem se sentir no direito de exigir e cobrar que pessoas ligadas a causa façam o que você considera certo fazer. Estas são apenas formas de divulgar ações e necessidades ligadas a causa, e não a proteção em sua essência. Em primeiro lugar é importante saber que protetores de animais são pessoas iguais a você, eles trabalham, estudam, possuem família, filhos, quintal pequeno, moram em apartamento em alguns casos, mas decidiram arregaçar as mangas e fazer a diferença. Um dia desses eu ouvi que “ser protetor de animais é um apostolado”, e isso significa você dedicar sua vida, seu tempo e seu dinheiro a uma causa que muito provavelmente “nunca” lhe trará nenhum retorno material. Consiste também em mudar seus hábitos alimentares (parar de consumir carne), hábitos de diversão (rodeios, vaquejadas, touradas, feiras de exposição, de exploração, de competição, etc.), hábitos de consumo (roupas de origem animal como casacos de pele, etc.), hábitos em geral. O “protetor de animais” muda sua visão em relação a vida, passa a respeitar toda forma de vida, passa a lutar pela defesa dos direitos dos animais, pela castração, pela adoção, por leis mais rígidas e que os defendam, pela conscientização da população, contra a exploração animal em todas as suas formas, contra o comercio de animais, etc. Ninguém muda estes hábitos facilmente, nenhuma pessoa que conheço amanheceu e disse: a partir de hoje sou um protetor de animais e vou deixar de fazer tudo o que fiz a minha vida inteira. A vontade de ajudar nos impulsiona a levantar e ir, com o tempo criamos cada vez mais a consciência em relação aos assuntos relacionados à causa, nossos hábitos são mudados aos poucos e gradativamente. É uma luta pessoal contra nós mesmo, e em alguns casos, contra nossos familiares que não conseguem entender e aceitar essa mudança. Ser um “protetor de animais” é ter responsabilidade social de maneira totalmente independente da caridade. Promover a conscientização em relação ao respeito dos animais é uma das bandeiras mais importantes da causa, fazer com que as pessoas enxerguem que o animal tem uma vida que precisa ser respeitada, é uma batalha constante. Os animais existem da mesma maneira que todos nós, possuem suas individualidades e não estão aqui para nos servir. Os defensores dos animais devem ser felizes com sua bandeira, devem se orgulhar do que fazem. Se defender animais te trouxer algum tipo de angústia, talvez seja a hora de repensar e mudar de causa. Os animais precisam de pessoas sensatas, que estejam sempre empenhadas em aprender, que estejam dispostas a tentar mudar o mundo, mas se conseguirem mudar apenas a pessoa que está ao seu lado, já fizeram muito mais do que 99% da população. Os animais não podem se defender, eles só têm a nós, seres humanos, para defendê-los, e exatamente por isso temos que nos manter equilibrados para fazê-lo, e fazer com prazer, paixão e de maneira otimista. Pessoas agressivas e desacreditadas, não apenas na causa animais mas em todas as causas, geralmente não conseguem atingir seus objetivos na sociedade, pois não conseguem desenvolver o potencial necessário para valorizar a causa que defendem. Tenha sempre a frente, e como referência, pessoas inseridas na causa e que desenvolvam um trabalho baseado na seriedade e, acima de tudo, idoneidade. Fuja dos falsos protetores, pessoas que estão inseridas na causa tentando tirar benefícios materiais ou prestígio. Acredite em você e em seus objetivos, arregace as mangas e faça, não tenha projetos alimentados apenas pela esperança, estabeleça objetivos e metas, faça você também a diferença. Pense qual a melhor forma de ajudar os animais, quais os seus pontos fortes, se você gostaria de trabalhar com resgates, com adoção, com maus tratos, com educação, contra exploração, etc. Acredite em você, e dê o seu melhor. Abrace uma causa, qualquer causa, mas faça-o com responsabilidade e de coração aberto. Mude seus conceitos, abandone os preconceitos e faça a diferença. Existem 3 tipos de pessoas: As que fazem acontecer, as que deixam acontecer e as que perguntam o que aconteceu? (John Richardson Jr). Fonte: Nina Rosa

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Para onde levar o animal que você viu na rua? ‎1) Saiba aqui o que fazer, compartilhe para todos seus amigos! 2) Não existe local mágico: Ong´s e Centro de Zoonoses (ccz) estão LOTADOS. 3) Não existe um número mágico também '0800 disque Protetor dos animais' para ir até você retirar o cão e fazer tudo POR VOCÊ. Protetor dos animais é uma pessoa mortal e comum IGUAL você. Que gasta do próprio dinheiro igual você, e corre igual você, tem um emprego normal igual você e provavelmente tenha mais animais para cuidar do que você, então nada de jogar o animal que você viu e se sensibilizou para outra responsabilidade de outra pessoa ok? Então, e agora José, o que fazer? ... Simples, passo a passo básico do que deve ser feito, e PODE ser feito por qualquer cidadão comum com o minimo de atitude e bom senso: 1) Primeira regra, levar DIRETO para o veterinário. Se você tem carro leve-o até seu veterinário de confiança. Se não tem carro, procure algum petshop/veterinário próximo do animal na rua e veja em alguma clinica do taxi-dog de perto buscar. Simples né? Veja as condições do animal, se estiver bem... Aqui uma lista de veterinários que atendem a custo menor e com castração mais barata www.arcabrasil.org.br/acoes/vet/lista.htm 2) Vacinar e castrar, CASTRAÇÃO É FUNDAMENTAL. Jamais doe um animal sem castrar, ok? Jamais, tem locais que castram GRATUITAMENTE principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro (então sem desculpas) no link esses locais: www.arcabrasil.org.br/acoes/castracao.htm#onde No centro de zoonoses em santana (sp) lá você pode cadastrar até 10 animais gratuitamente, eles te dão uma senha e lista de veterinários perto do seu bairro para você agendar a castração gratuita. (telefone 3397-8955) 3) Achar um local para ele ficar. Pode ser um quartinho da sua casa temporariamente, ou pedir para algum amigo abrigar, ou como faz a maioria das pessoas que costumam resgatar animais: pagar um abrigo ou hotel. Sim lugar mágico e com tudo de graça não existe vamos ser realistas. As pessoas gastam o tempo delas, tem trabalho, cuidam, alimentam e ele é sua responsabilidade. Então você pode procurar um hotel e tentar um preço mais acessível por ser um ex-cão de rua, geralmente esses locais o preço médio mensal é de 200,00 a 600,00 reais. 4) Procurar o verdadeiro dono, ligue no centro de zoonoses e informe como ele é, verifique se tem alguém procurando, cadastre ele no site também Cachorro Perdido www.cachorroperdido.com.br e nos locais próximos de onde encontrou ele, principalmente os petshops da região. 5) Achar um novo dono: fotos, muitas fotos! e Capriche!! E espalhe para seus amigos e imprima fotos e deixe nos petshops que você pode visitar, com a foto dele e seu número telefone. Lembre-se, só doe um animal CASTRADO. Realmente não é fácil, né. Mas esse passo a passo, todo mundo que resgata animal tem que fazer: veterinário - castração - hotel - doação. Pense que seu dinheiro está sendo bem empregado, você pode economizar naquela balada ou roupa que ia comprar. Pode tentar parcelar a conta, ou pedir ajuda a amigos, vizinhos e até fazer uma RIFA para levantar dinheiro. O importante é ter atitude, fazer, levantar as mangas e batalhar para mudar uma situação, salvar uma vida. O trabalha compensa, o dinheiro gasto e os fios brancos de cabelo por toda a correria, mas no final você fez a diferença, e não jogou sua responsabilidade para terceiros. Não precisa abraçar o mundo, mas os poucos que ajuda faz a diferença. Protetores e abrigos estão lotados e pedem socorro, faça A SUA PARTE. Escrito por camila - Pastor Alemão Rescue Postado por AMPARA ANIMAL